O Século XIX – História da Arte

Pierre du Columbier – História da Arte – Cap. 13 – O Século XIX

Tradução de Fernando Pamplona. Fonte: Editora Tavares Martins, Porto, Portugal, 1947.

O meio romano

 UM observador houvera podido conjecturar, em meados do século XVIII, que a Itália,e particularmente Roma iam retomar a direcção das artes, que lhes pertencera durante tanto tempo, e que a opinião geral estava inteiramente disposta a atribuir-lhes de novo. Reinava, com efeito, nessa cidade um estado de espírito que lembra, guardadas as devidas proporções, o do século xvi. De novo se descobria o antigo. Esta fermentação é por vezes relacionada com as escavações recentemente executadas em Pompeia e Herculano. Elas não lhe são estranhas e concebe-se o choque que produziu a vida íntima da Antiguidade de súbito revelada à luz do dia; no entanto, este género de explicação é demasiado fácil, assim como os achados arqueológicos feitos três séculos atrás não bastavam para justificar a Renascença. Trata-se antes de um episódio desseeterno movimento pendular que faz com que a um período de frivolidade suceda um período severo, a um período de liberdade um período de disciplina. A reacção contra o barroco tinha de vir: agarrou-se ela á antiguidade romana e etrusca, visto que a antiguidade grega continuava a ser quase por completo ignorada.

A Grécia – Arte Grega Antiga

Templos gregos 

  • Ordens
  • Arquitectura Clássica Grega Antiga
  • Escultura na Grécia Antiga
  • Curos e Coré 
  • Período pré-clássico 
  • Fídias
  • Arte na Grécia no Século IV a. C
  • Período Helenístico
  • Vasos 
  • OBRAS CARACTERÍSTICA DA ARTE GREGA
  • ARQUITECTURA
  • ESCULTURA
  • VASOS
  •  

    Á Grécia

    Reserva feita da opinião dos que sustentam — será acaso um paradoxo? — que a arte grega nunca cessou de viver pois que inspira ainda hoje toda a Europa, esta arte teve uma existência bastante breve. Durou praticamente do vil século até cerca do ano 150 antes de Jesus Cristo, até à conquista romana. O seu domínio também foi relativamente limitado: Grécia propriamente dita. Asia Menor e Grande Grécia.

    Mas a sua duração global dá uma ideia bastante imperfeita dos fenómenos ocorridos: importa ter em consideração épocas em que o movimento se acelera; menos de cem anos bastam para passar do Triplo ATereuáo Hecatompédon às esculturas de Parténon.

    GADO. A EXPANSÃO GEOGRÁFICA. IMPORTÂNCIA ECONÔMICO-SOCIAL – História do Brasil

    Marechal deodoro da fonseca

    Material didático de História do Brasil trata da introdução e desenvolvimento do gado e da pecuária no Brasil Colônia.

    Como sabemos, o índio brasileiro não possuía animais domésticos, daí a necessidade de se entregarem à caça e à pesca a fim de obterem carne para sua alimentação.

    Quando Martin Afonso aqui chegou, já encontrou no pequeno povoado de São Vicente, galinhas e porcos da Espanha, possivelmente trazidos pelos que demandavam os mares do Sul ou salvos de naufrágios. De qualquer maneira, estes animais já se encontravam no Brasil, em 1532.

    HISTÓRIA DA LITERATURA BRASILEIRA

    # ndios poetas e imaginosos
    # Teatro da natureza
    # O “Boca do Inferno”
    # Dirceu de Marília
    # Gonçalves Dias O cantor dos guerreiros
    # José de Alencar De ledor de romances a escritor de romances
    # Castro Alves – O poeta dos escravos
    # Machado de Assis – De moleque de morro a presidente de Academia de Letras
    # Antônio Conselheiro O homem que escrevia com um cipó
    # Rui Barbosa, o nababo da língua

    Índios poetas e imaginosos

    SERIA aquela gente primitiva e rude que vivia no Bra-— sil, ao tempo de seu descobrimento, desprovida de imaginação e de idéias poéticas ? As pesquisas e trabalhos de etnólogos e sociólogos mostram que os índios brasileiros sabiam criar mitos, e mitos poéticos, para explicar os fenômenos da natureza. Recolheram-se poemas e numerosas historietas, que atestam certo senso poético e imaginação. A maioria dessas histórias narra fatos acontecidos com os bichos das selvas, e fatos humorísticos, em geral, revelando o senso satírico dos homens das tabas.

    Esta canção, recolhida pelo general Couto de Magalhães, é uma bela amostra de ciúme amoroso:

    O’ Ruda, vós que nos céus estais e amais as chuvas. . . Vós que nos céus estais. . . fazei com que êle (o amante) por mais mulheres que tenha, as ache todas feias; fazei com que êle se lembre de mim, quando o sol se encobrir no poente.

    Resumo de História do Brasil – O Segundo Reinado

    Marechal deodoro da fonseca

    História do Brasil – SEGUNDO REINADO.

    Política Interna e Externa

    Prof. Brasil Bandecchi, 1970

    "É nesse ambiente conturbado que D. Pedro sobe os degraus do trono.

    E logo, como que tocada por alguma vara de condão, a política do Império começa a se aplacar.

    É verdade que ainda restava a liquidação das guerras dos Balaios e dos Farrapos. Mas a primeira estava nos últimos arrancos e a segunda mostrava, inequivocamente, o declínio das forças rebeldes.

    Além destas duas heranças da época regencial, D. Pedro II, no decênio de consolidação da ordem, de 1840 a 1850, tem que haver-se apenas com dois movimentos sérios: a Revolução Liberal mineiro-paulista de 1842 e a Revolução Praieira, de 1848, em Pernambuco.

    Foram ambos movimentos deflagrados pelos liberais, sendo o de 42, de caráter exclusivamente político, enquanto o de 48, em virtude de circunstâncias especiais da economia pernambucana, tomava matiz de uma luta social. Nabuco, com a habitual largueza de vistas, já tinha chamado à insurreição da Praia mais que um movimento político, um movimento social. Mas a presença do Imperador no trono já se fazia sentir."1

    Notas do livro D. João VI no Brasil de Oliveira Lima

    Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

    NOTAS do Livro D. João VI no Brasil – de Oliveira Lima

    Resumo sobre o Descobrimento do Brasil

    Marechal deodoro da fonseca

    Capítulo de antigo livro de material didático escolar para o ensino ginasial de História do Brasil com informações sobre a descoberta do Brasil pela esquadra do navegador português Pedro Álvares Cabral em 1500 e o início da elevação de nova colônia.

    Resumo sobre o DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA

    Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

    Resumo de História sobre as grandes navegações européias com Colombo e Vasco da Gama, o descobrimento da América por parte da civilização européia e a colonização.

    OS CAMINHOS ANTIGOS E O POVOAMENTO DO BRASIL – Capistrano de Abreu

      OS   CAMINHOS   ANTIGOS E   O   POVOAMENTO   DO   BRASIL* Capistrano de Abreu Na era de 1 530 o território entre o Maranhão e Santa Catarina foi dividido em 12 capitanias hereditárias, desiguais em superfície, limitadas toda a Este pelo Atlântico, o Oeste pela linha fantástica de Tordesilhas. Até então o Brasil estivera entregue a degredados, … Ler mais

    SOLÍS E PRIMEIRAS EXPLORAÇÕES – Os caminhos antigos e o povoamento do Brasil – Capistrano de Abreu

    Os caminhos antigos e o povoamento do Brasil – Capistrano de Abreu SOLÍS   E   PRIMEIRAS   EXPLORAÇÕES* Desmarquets evocou há mais de século a memória de Jean Cousín, navegante afortunado que, saindo de Dieppe, cerca de 1 480, rumo de S.O. descobriu um grande rio, e depois em rumo de S.E. um cabo: o rio era … Ler mais

    O MOVIMENTO CONSTITUCIONAL NO BRASIL. O ÚLTIMO MINISTÉRIO – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

    Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

    D. João VI no Brasil – Oliveira Lima   CAPITULO XXIX O MOVIMENTO CONSTITUCIONAL NO BRASIL. O ÚLTIMO MINISTÉRIO A corrente constitucional, em comunicação com os dínamos de Lisboa, seguiu no Brasil a direção norte-sul. A primeira descarga deu-se no Pará, onde o pronunciamento militar ocorreu no dia 1? de janeiro de 1821. O governador … Ler mais

    TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL em 1587 – Gabriel Soares de Sousa – Primeira Parte

    Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

    TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL em 1587 Gabriel Soares de Sousa PRIMEIRA PARTE: Roteiro geral, com largas informações de toda a costa do Brasil Proêmio Como todas as coisas têm fim, convém que tenham princípio, e como o de minha pretensão é manifestar a grandeza, fertilidade e outras grandes partes que tem a Bahia de Todos … Ler mais

    AS INTRIGAS PLATINAS – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

    D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

    CAPITULO VII

    AS INTRIGAS PLATINAS

    É fora de dúvida que Dom João VI esteve a começo de acordo com o
    projeto que teria a dupla vantagem de livrá-lo da presença nefasta da mulher, enxotando-a com
    todas as honras para Buenos Aires e com ali entronizá-la dando aplicação à
    sua daninha atividade, e ao mesmo tempo estender com essa parceria distante a sua
    importância dinástica, pois que no futuro o império hispano-americano, arredado da
    solução da independência, a qual para mais era contagiosa e poderia propagar-se ao Brasil,
    reverteria para a sucessão de Dona Carlota, que era a sua própria. Não contaria ele com tamanha
    resistência do governo britânico, mais propenso a favorecer a emancipação das
    possessões espanholas, aos projetos de Dona Carlota Joaquina, nascidos da justa
    persuasão de que o domínio colonial da Espanha tinha entrado em franca
    desagregação e que mais valia conservá-lo para uma nova dinastia Bourbon-Bragança do
    que abandoná-lo ao vórtice
    republicano.

    ORIGENS DOS INDÍGENAS DO BRASIL

    ORIGENS DOS INDÍGENAS DO BRASIL
    Paulo Setúbal

    Dos “Ensaios Históricos”

     

    ONFROY DE
    THORON

    Não há, no pórtico da nossa História, pergunta mais natural do que
    esta: de onde vêm esses bugres que os mareantes toparam no Brasil alvorecente?
    De que estranhas terras, e como, e de que jeito, e quando, surgiram por aqui
    esses gentios emplumados, de batoque no beiço, que atroavam os matos brutos com
    o ribombo dos trocanos e o estrépito das inúbias bárbaras? Uma curiosidade
    ferretoante, desde a primeira página, chuça o nosso fundo racional. A gente
    anseia logo por desvendar a origem daqueles dois selvagens, "pardos,
    maneira de avermelhados, de bons olhos e bons narizes" que Cabral recolheu
    a bordo, que agasalhou mimosamente, que fez dormir na capitânea sobre coxins da
    Pérsia, entre muitas fofezas, num aturdimento. Mas a curiosidade aguça-se
    apenas: não há resposta cabal. Teses, muitas. Autores, muitos. Mas tudo cipoal
    desnorteante.