BIOGRAFIA DE CAIO MÁRIO – Plutarco – Vidas dos Homens Ilustres

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I. Diversidade de costumes entre os romanos no que se refere aos nomes próprios. II. Austeridade do caráter de Mário. III. Suas primeiras campanhas: Cipião pressagia sua futura grandeza. IV. É nomeado tribuno do povo e faz aprovar uma lei sobre a maneira de votar. V. Malogra na sua pretensão à edilidade. Obtém a pretura, e é suspeitado de haver comprado sufrágios. VI. Altivez de sua resposta a Herê-nio, que se recusou a testemunhar contra êle, por ser seu patrão. VII. É absolvido, e vai comandar tropas na Espanha. VIII. Casa-se com Júlia, da família dos Césares. IX. Sun paciência na dor. X. Metelo escolhe-o como seu lugar -tenente na África. Conduta de Mário neste cargo. XI. Paz condenar Turpílio a morte. XII. Dirige-se a Roma, e pleiteia o consulado. XIII. Sua eleição. Elogios que faz de si mesmo. Injurioso desprezo que manifesta pela nobreza. XIV. Boco entrega Jugurta às mãos de Sila, questor de Mário. XV. Esta foi a origem do ódio entre Mário e Sila. XVI. Segundo consulado de Mário. XVII. Origem dos cimbros. XVIII. Sua coragem, suas vitórias. XIX. Tomam a decisão de atacar Roma. XX. Inútil
oposição à eleição de Mário. XXI. Seu triunfo, Morte de Jugurta. XXII. Partida de Mário para a guerra. Como acostumou seu exército à fadiga. XXIII. Aventura de Trebônio. Admirável conduta de Mário em relação a êle. XXIV. Mário é nomeado cônsul pela terceira o pela quarta vez. XXV. Manda abrir um novo canal para servir de embocadura ao Ródano. XXVI. o inimigo oferece lhe batalha, o que êle não aceita. XXVII. Como familiariza seus soldados com o aspecto medonho dos bárbaros. XXVIII.Queixas dos soldados de Mário, ansiosos
por serem levados ao combate. XXIX. Acerca de uma mulher síria que Ale trazia consigo, como profetisa. XXX. Diversos presságios e predições da vitória de Mário. XXXI. O inimigo levanta acampamento para seguir para a Itália e Mário o acompanha. XXXII Trava-se a batalha. XXXIII. Mário alcança a vitória. XXXIV. Os romanos mantêm-se em estado de alerta toda a noite seguinte. XXXV. Preparativos, de ambos os lados, para o segundo combate. XXXVI. Completa vitória obtida pelos romanos. XXXVII. Mário oferece um sacrifício, no decorrer do qual lhe trazem a notícia de que havia sido nomeado cônsul pela quinta vez. XXXVIII. Notícias enviadas sobre o exército de Catulo. XXXIX. Mário vai ao seu encontro. XL. Modificação introduzida por Mário no dardo. XLI. Formação por êle adotada para a batalha. XLII. Marcha do inimigo. XLIII. Trava-se a batalha. XLIV. Vitória completa dos romanos. XLV. Triunfo dos dois cônsules. XLVI. Refle-xões sobre o caráter de Mário. XLVII. Liga-se com Gláucias e Saturnino. XLVIII. Seu sexto consulado. XLIX. Velhaca-ria de Mário. L. Presta juramento, de acordo com a lei de Saturnino.
LI. Metelo recusa-se a prestar juramento. LU. É exilado. I.III. Infame complacência de Mário em relação a Saturnino. LIV. É obrigado a tomar as armas contra êle. LV. Saturnino é morto com seus cúmplices. LVI. Metelo é chamado. LVII- Mário segue para a Ásia. LVIII. Manda construir uma casa perto da praça pública. LIX. Começo da guerra dos aliados. LX. Conduta de Mário nesta guerra. LXI. Disputa o comando na guerra contra Mitrídates. LXT Violências de Sulpício em favor de Mário. LXIII. Mário é obrigado a sair de Roma. LXIV. O filho de Mário escape perseguição de seus inimigos. LXV. Fuga de Mário; sua desdita. LXVI. Velho presságio que anunciava a Mário sete consulados. LXVII. Mário
escapa a um novo perigo. LXVIII. Ele se oculta num pântano. LXIX. É proso. LXX. Ninguém ousa matá-lo. LXXI. É posto cm liberdade. LXXII Aporta na África. LXXIII. Sextílio ordena-lhe que se retire. LXXIV. Mário encontra-se com o filho. LXXV. Volta à Itália. LXXVI. Liga-se a Cina. LXXVII. Apodera-se do Janículo. LXXVIII. Morte de Otávio. LXXIX. Crueldades de Mário, após sua entrada em Roma. LXXX. Comuto é salvo pelos seus escravos. LXXXI. Morte de Marco Antônio, o orador. LXXXII. Morte de Catulo Lutácio. Horrores em Roma, LXXXIII. Mário é nomeado cônsul pela sétima vez. LXXXIV. Suas extremas inquietações. LXXXV. Mário adoece e morre. LXXXVI. Reflexões sobre a
ambição de Mário e seu apego à vida. LXXXVII. Exemplos contrários de Platão e de Antípatro. LXXXVIIL Reflexões sobre a maneira como os homens encaram sua fortuna. LXXXIX. Morte do filho de Mário.

Lisandro – Plutarco – Vidas dos Homens Ilustres

Arte etrusca

Plutarco conta a Vida de Lisandro, general espartano, comandante da frota que derrotou os atenienses e tomou Atenas durante a Guerra do Peloponeso em 405 a.C.
I. Estátua de Lisandro no templo de Delfos. II. Família, educação e caráter de Lisandro. III. As riquezas que faz entrar em Esparta. corrompem os costumes da cidade. IV. É nomeado comandante da esquadra dos lacedemônios. V. Faz aumentar, após interceder junto de Ciro, o soldo de seus marinheiros. VIL Lisandro ganha uma batalha naval. VIII. Forma nas cidade! gregas associações visando nelas estabelecer oligarquias. IX. Sim conduta para com Calicrátidas, nomeado para substituí-lo no comando. X. Viagens inúteis de Calicrátidas, que não consegue avistar-se com Ciro. Sua morte. XI. Lisandro é colocado do novo no comando da esquadra. XII. Infame conduta de Lisandro em Mileto. XIII. Facilidade com que Lisandro fazia falsos juramentos. XIV. Dinheiro a êle fornecido por Ciro. XV. Diversas expedições de Lisandro. Toma Lâmpsaco. XVI. A esquadra dos atenienses segue para a embocadura do rio Egos-Pótamos. XVII. Conduta de Lisandro. XVIII. Conselhos de Alcibíades aos capitães atenienses, que não os aceitam. XIX. Astúcia de Lisando. XXL Alcança a vitória. XXII. Prodígios que precederam este acontecimento. XXIV. Prisioneiros de Atenas condena dos a morte. XXV. Conduta de Lisandro em relação às cidades gregas. XXVIII. Tomada de Atenas. XXX. Demolição das muralhas da cidade. Estabelecimento do Conselho dos Trinta. XXXI. Gilipo rouba parte do dinheiro que Lisandro lhe entregara para levar a Esparta. XXXII. Discute-se em Esparta sobre se se deve receber dinheiro enviado por Lisandro. XXXIII. Lisandro manda fazer a sua estátua. XXXIV. Honras que lhe são prestadas. XXXV. Insolência e crueldade de Lisandro. XXXVI. É chamado a Esparta. Descrição da citai. XXXVII. Como Farnabazo o engana. XXXVIII. Pede uma licença para dirigir-se ao templo de Júpiter Amon. XXXIX. Apaziguamento da cidade de Atenas. XL. Diversos ditos de Lisandro. XLI. Auxilia Agesilau a tornar-se rei da Lacedemô-nia. XLII. Concita-o a guerrear os persas. XLIII. Rivalidade entre Agesilau e Lisandro. XLV. Intrigas de Lisandro para chegar ao trono. LI. Concita os lacedemônios a moverem guerra aos tebanos. LII. Toma a cidade de Orcomene. LIV. É morto diante das muralhas de Haliarto. LV. Sua sepultura. Oráculos que anunciaram sua morte. LVII. Descoberta de uma conspiração que havia ordido para tornar-se rei.

Do ano 278, aproximadamente, até o ano 360, de Roma, 394 A. C.

Vida de Pirro – Plutarco – Vidas Paralelas

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I. Origem do reino do Épiro. II. Genealogia de Pirro. III. Eácides, seu pai, é destronado pelos filhos de Neoptólemo. IV. Pirro, ainda criança, é subtraído às suas perseguições por Andróclidas e Ângelo. V. Gláucias,rei da Ilíria, toma-o sob sua proteção. VI. Coloca-o no trono. VII. Nova revolta no Épiro. Pirro dirige-se para junto de Demétrio. VIII. Regressa ao Épiro e partilha o trono com Neoptólemo. IX. Os dois reis tornam-se inimigos. X. Pirro faz malograr a conspiração de Neoptólemo e se desfaz dele. XI. Vai em socorro
de Alexandre, contra Antípatro, mediante a cessão de uma parte da Macedônia. XII. O adivinho Teodoto dissuade-o de assinar o tratado que negociara com Lisímaco e Demétrio. XIII. Começo das divergências entre Pirro e Demétrio. XIV. Declara-se a guerra. Batalha na qual Pirro
se distingue. XV. Comparação de Pirro com Alexandre, o Grande. XVI. Elogio de seu talento militar. XVII. Doçura e bondade de seu caráter. XVIII. Suas mulheres e filhos. XIX. Êle se apodera de uma parte da Macedônia, que perde logo depois. Faz as pazes com Demétrio. XX. Novo
motivo de guerra. XXI. Investe de novo contra Demétrio. XXII. Motim no acampamento de Demétrio. Pirro é proclamado rei da Macedônia. XXIII. Partilha o trono com Lisímaco. XXIV. Vai a Atenas. XXV. Abandona completamente a Macedônia. XXVI. Retira-se para o Êpiro. XXVII. Pensa em auxiliar os tarentinos contra os romanos. XXVIII. Descrição do que então se passou em Tarento. XXIX. Retrato em Tarento. XXIX. Retrato de Cíneas.XXX. Conversação de Pirro com Cíneas sobre esta guerra. XXXI. Pirro parte, não obstante suas advertências. Enfrenta uma tempestade que destrói sua esquadra. XXXII. Aporta na Calábria. XXXIII. Estabelece em Tarento uma disciplina severa.XXXIV. Acampa perto dos romanos, e observa a formação de suas tropas, que provoca a sua admiração. XXXV. Empenha-se na batalha. Sua
conduta reúne, a prudência de um general e toda a coragem de um infante. XXXVI. Alternativas do combate. XXXVII. Pino, finalmente, põe os romanos em fuga, e apodera-se de seu acampamento. XXXVIII. Envia Cíneas a Roma a fim de negociar a paz. XXXIX. Após Cláudio, o Cego, faz-se conduzir ao Senado, para a isso se opor. XL. Resposta do Senado às propostas de Pirro. X LI. Fabrício é enviado, com vários outros
embaixadores, ao encontro de Pirro. Tentativas inúteis de Pirro para que ele aceitasse presentes, e para inspirar-lhe medo. XLII. Julgamento de Fabrício sobre Epicuro e sua doutrina. XLIII. Generosa resposta de Fabrício a Pirro. O rei confia-lhe os prisioneiros de guerra, sob palavra. XLIV. Os cônsules romanos advertem Pirro da perfídia de seu médico. XLV. Pirro envia aos romanos todos os prisioneiros de guerra, sem resgate. Empenha-se numa segunda batalha. XLVI. Sai vitorioso. XLVII. Diferença na maneira como Hierônimo narra este combate. XLVIII. Frase de Pirro por ocasião de suas vitórias. XLIX. Embaixadores da Sicília junto a Pirro. Notícias que lhe chegam da Grécia sobre a situação na Macedõnia. Segue para a Sicilia. L. Ocupa a cidade de Erix. LI. Recusa-se a conceder a paz aos cartagineses. Modifica-se a sua atitude em relação aos sicilianos. LII. Toda a Sicília se une contra êle. LIII. Volta à Itália. É atacado durante a viagem, e perde parte de sua esquadra. Aporta na Itália, onde os mamertinos o atacam de novo. LIV. Combate singular de Pirro com um bárbaro; êle o fende ao meio com um golpe de espada. LV. Ataca os romanos. LVI. É derrotado. LVII. Deixa a Itália e segue para a Macedõnia a fim de atacar Antígono, que o derrota. LVIII. Consagra os despojos dos gauleses no templo de Minerva Itonéia, com uma inscrição. LIX. Coloca na cidade de Egas uma guarnição de gauleses, que pilham os túmulos dos antigos reis da Macedõnia. LX. Segue com um forte exército para Esparta, a pedido de Cleônimo. LXI. Entra na Lacônia, e acampa perto de Esparta. LXII. Os espartanos abrem durante a noite uma trincheira diante de sua cidade. As mulheres ajudam os homens. LXIII. Começo do ataque. LXIV. Proeza de Acrotato. LXV. Feito e morte de Filio. LXVI. Pirro recomeça o ataque na manhã do dia seguinte. LXVII. Acidente que obriga Pirro a bater em retirada. LXVIII. Chegam em retirada. LXVIII. Chegam socorros a Esparta. LXIX.Pirro deixa a Lacônia e segue para Argos. Um contingente escolhido de lacedemônios ataca-o no caminho. LXX. Êle os dizima, mas seu filho é morto. LXXI. Continua em sua marcha para Argos. LXXII. Diversos presságios. Pirro entra com suas tropas em Argos. LXXIII. Combate em Argos. LXXIII. Combate noturno. Pirro é tomado de espanto ao ver figuras de cobre representando o combate de um lobo e de um touro. LXXIV. Origem desta representação. LXXV. Obstáculos que Pirro encontra em sua retirada. LXXVI. Uma mulher fere-o com uma telha e um soldado corta-lhe a cabeça. LXXXVII. Honras fúnebres que lhe são prestadas por Antígono. Envia este Heleno, filho de Pirro, ao Épiro.

TITO QUÍNCIO FLAMÍNINO – PLUTARCO – VIDAS PARALELAS

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SUMÁRIO DA VIDA DE

TITO QUÍNCIO FLAMÍNINO

I. Caráter de Flamínino. II. Suas
primeiras campanhas. III. É nomeado cônsul, antes dos trinta anos, e é enviado
contra Filipe, rei da Macedônia. IV. Apressa-se em dar início à campanha.
Sua chegada ao Êpiro. V. Escaramuças entre os romanos e os macedônios. VI. Pastores
indicam a Flamínino um caminho entre as montanhas. VII. Derrota
Filipe. VIII. Vários povos da Grécia, cativados pela moderação de
Flamínino, unem-se aos romanos na luta contra Filipe. IX. Acaba de
conquistar a amizade dos gregos ao propor a Filipe que lhes restítua a
liberdade, pr-oposta esta recusada. X. Convence os tebanos a se
colocarem ao lado dos romanos. O comando é-lhe prorrogado. XI. Oferece
batalha a Filipe. XII. O combate inicia-se no dia seguinte. XIII. Flamínino
alcança a vitória. XIV. Epigrama do poeta Alceu. XV. Resposta de
Filipe a este epigrama. XVI. Flamínino concede a paz a Filipe. XVII. Sua
prudência em conceder a paz num momento em que nova guerra ia ser deflagrada
por Antíoco, instigado por Aníbal. XVIII. Consegue, dos emissários
enviados pelo Senado, completa liberdade para os gregos. XIX. Esta
liberdade é proclamada na assembléia dos jogos ístmicos. XX. Aclamações
dos gregos. XXI. Sua alegria. Reflexões sobre as guerras e a sorte da
Grécia. XXII. Empenho de Flamínino em tomar uma realidade a liberdade
da Grécia. XXIII. Preside aos jogos nemeus, fazendo de novo proclamar a
liberdade da Grécia. XXIV. A conduta de Flamínino proporciona aos romanos estima e
confiança universais. XXV. Presentes de Tito ao templo de Delfos, e as inscrições
que neles mandou gravar. XXVI. A proclamação de Flamínino comparada com a
posteriormente feita por Nero, também nos jogos ístmicos. XXVII.
Tito ataca Nábis, tirano de Esparta,
sucedendo-se a paz. Motivos supostos desta conduta. XXVIII. Os aqueus
fazem-lhe presente de todos os romanos que viviam como escravos na Grécia.
XXIX. Descrição do triunfo de Tito. XXX. Tito Flamínino é enviado à
Grécia para se opor às revoltas provocadas por Antíoco. XXXI. Serviços
por êle prestados aos gregos. XXXII.
Honras que lhe são tributadas na Grécia. XXXIII. Diversas
respostas de Flamínino. XXXIV. É nomeado censor. Origem de sua inimizade com Catão. XXXV. Embaixada
de Flamínino junto de Prúsias, rei da Bitínia, para conseguir que Aníbal lhe
seja entregue. Aníbal mata-se. Diversos julgamentos sobre a conduta de Flamínino,
neste episódio.

Viveu do ano 527 até depois do ano 571 de
Roma, 182 A. O.