Odorico Mendes, tradutor da Eneida de Virgílio e Ilíada de Homero (Silvio Romero)

Manuel Odorico Mendes (1799-1864), político, jornalista, literato, poeta, foi o patriarca da escola maranhense na literatura brasileira. Os seus pares foram Sotero dos Reis, Francisco Lisboa, Gonçalves Dias, Henriques Leal, Trajano Galvão, José Pereira da Silva, Franco de Sá e Gentil Homem de Almeida Braga.

Quando falo em escola maranhense não quero dizer que as mesmas idéias, as mesmas doutrinas, um corpo sistemático de opiniões, tivessem brotado ali e sido arquitetadas por aqueles obreiros. O laço que os prende é terem nascido na mesma terra e vivido quase todos no mesmo tempo.

Se entre Odorico e Sotero há igual entusiasmo pelas letras clássicas, entre eles e Franco de Sá ou Gentil Homem as intuições são mui diferentes. Gonçalves Dias na poesia e Francisco Lisboa na história ocupam uma posição à parte.

Em Odorico Mendes parece-me sobrepujar o patriota ao literato. Desde 1824 atirou-se ao jornalismo e à política ativa. No Maranhão e no Rio de Janeiro foi um dos homens mais influentes do período regencial e tinha sido um dos preparadores do Sete de Abril. Estava na corte nesse tempo e foi um dos organizadores da regência provisória. Não entra em meu plano escrever a história dos governos regenciais, nem mesmo fazer a biografia do poeta maranhense. Este último trabalho foi magistralmente levado a efeito por J. Francisco Lisboa e A. Henriques Leal.5

O decênio que vai de 1830 a 40, é a certos respeitos a época mais valor

Francisco Moniz Barreto – História da Literatura Brasileira

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TRANSIÇÃO

POETAS DE TRANSIÇÃO ENTRE CLÁSSICOS E ROMÂNTICOS (continuação)

Francisco Moniz Barreto (1804-1868) reclama agora a atenção. Aos dezoito anos alistou-se como voluntário nos batalhões patrióticos da Independência. Já nesse tempo era o que sempre foi, a mais assombrosa personalização do talento improvisatório que o Brasil tem possuído. Fez a campanha da Cisplatina, residiu no Rio de Janeiro até 1838. O resto da existência, passou-o’ na Bahia, sua terra natal.

Nos dous últimos decênios de sua vida, foi ali o centro de um movimento literário assaz considerável. Em torno do velho repentista figuraram Agrário de Meneses, Augusto de Mendonça, Junqueira Freire, Pessoa da Silva, Rodrigues da Costa, Gualberto dos Passos, Laurindo Rabelo e muitos outros poetas de talento.

Moniz Barreto publicou em 1855, sob o nome de Clássicos e Românticos, dous volumes de poesias. O título da obra indica bem nitidamente que ele próprio se considerava um espírito de transição entre as duas escolas literárias. O livro não tem grande valor; encerra as poesias meditadas e escritas pelo poeta; são as suas composições mais fracas.

O que assinala a Moniz Barreto um lugar único em nossa literatura é o seu talento de repentista.

Observações sobre as Vidas de PAULO EMÍLIO, TIMOLEON, PELÓPIDAS, MARCELO, ARISTIDES, CATÃO de Plutarco

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Observações de Clavier, Vauvilliers e Brotier para as Vidas de Plutarco. OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE PAULO EMÍLIO CAP. L — Sob o reinado de Sesóstris, o pentacentor foi inventado no Egito; tal foi o navio com o qual Danaüs passou à Grécia; tal foi o famoso navio que levou os heróis gregos a Colquida, … Ler mais

Aristides, o justo – estratego grego – por Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE ARISTIDES

  • I. Origem de Aristides. Diferença de opiniões sobre sua fortuna.
  • IV. Sua amizade por Clistênio e sua consideração para com Licurgo. Início e causas de sua inimizade com Temís-tocles.
  • V. Princípios opostos de sua conduta.
  • VII. Eqüidade de Aristides.
  • X. Sua integridade no manejo das finanças.
  • XI. Sua deferência para com Milcíades.
  • XII. Seu valor e sua moderação na batalha de Maratona.
  • XIV. Tempo de seu arcontado.
  • XV. Sua justiça. Excelência do epíteto de Justo.
  • XVI. É expulso devido aos enredos de Temístocles.
  • XVII. Permanência deste uso em Atenas.
  • XIX. Sua maneira de proceder diante deste caso.
  • XXI. Aristides é chamado. Sua generosidade para com Temístocles. Sua entrevista.
  • XXIII. Batalha de Salamina.
  • XXVIII. Batalha de Platéia.
  • XLIX. Divisão do espólio.
  • LI. Aristides faz estabelecer as festas e jogos em Atenas.
  • LII. Solenidade pública instituída para honrar a memória dos que morreram pela liberdade.
  • LIII. Forma de governo em Atenas depois da batalha de Platéia.
  • LIV. Projeto de Temístocles para aumentar o poder de Atenas, o qual, submetido a Aristides, é recusado por injusto.
  • LV. A justiça de Aristides e a delicadeza de Cimon fazem perder à Lacedemônia seu principado sobre a Grécia. Altivez e orgulho de Pausânias, general dos lacedemònios.
  • LVI. Os aliados da Grécia deixam o partido da Lacedemônia para tomar o de Atenas.
  • LVII. Sentimentos nobres dos lacedemònios.
  • LVIII. Taxa imposta por Aristides a todas as cidades da Grécia, por um consentimento unânime. Tempos felizes da Grécia. Aumento da taxa sob Péricles e depois de sua morte.
  • LIX. Novas altercações entre Temístocles e Aristides.
  • LX. Juramento de aliança dos povos da Grécia. Aristides o pronuncia em nome dos atenienses.
  • LXI. Suas considerações políticas. Sua pobreza.
  • LXIV. Sua moderação na desgraça de Temístocles.
  • LXV. Morte de Aristides.
  • LXVI. Seus funerais e o casamento de suas filhas a expensas do público.
  • LXVII. Atos de humanidade da cidade de Atenas.

Da 63." Olimpiada ate o 2. ano da 78/’ ou 467 A. C.

ARISTIDES

por Plutarco in Vidas Paralelas

Aristides, filho de Lisímaco, era de linhagem antióquida (1), do bairro de Alopece, mas quanto a seus bens e suas possibilidades, foram escritas, a respeito, várias histórias. Enquanto uns dizem que êle viveu toda a sua vida numa angustiante pobreza e deixou duas filhas, as quais, depois de sua morte ficaram muito tempo sem casar por não serem ricas, com o que a maioria dos historiados antigos está de acordo, Demétrio Falereu (2), no entanto, num livro que intitulou Sócrates, escreve o contrário e diz que teve conhecimento da existência de uma possessão, no bairro de Falaréia, que ainda chamam a posse e terra de Aristides, na qual o seu corpo está enterrado. E, além disso, para provar que sua casa era opulenta e rica, alegou tais indícios: primeiramente, que êle foi, durante um ano, preboste da cidade de Atenas, cargo que era denominado arconte epônimo (3), isto é, o que dá o seu nome ao ano em que funciona (4) e diz também que foi eleito por meio das favas, segundo o antigo uso dos atenienses, em cuja eleição não eram admitidos senão aqueles que eram tidos em mais alta conta pelo valor de seus bens, os quais chamavam em Atenas pentacosiomcdimnos (5), a saber, os que tinham de renda o valor de quinhentos minots (6) de trigo, ou daí para cima. Em segundo lugar alega que ele foi relegado ou banido do partido que se chama Ostracismo, do qual não se costumava expulsar os pobres, mas somente os nobres e os ricos, os quais a plebe invejava. Como terceiro e último argumento, afirma que deixou ao templo de Baco os vasos de três pés que comumente os empreendedores estavam acostumados a oferecer (7), sendo que estes empreendedores levantavam os prêmios nos jogos de comédias, tragédias e outros divertimentos, fazendo eles as despesas, e que os ditos vasos teriam sido doados por Aristides (8), sendo que se podia ler neles a seguinte inscrição: "A linhagem antióquida levantou o prêmio, Aristides pagou as despesas e o poeta Arquestrato fêz representar suas comédias."

MARCO CLÁUDIO MARCELO – Cônsul na Roma Antiga

cláudio marcelo

SUMÁRIO DA VIDA DE MARCELO

  • I. Maneiras agradáveis e pendores guerreiros de Marcelo.
  • II. Sua bravura. Seus primeiros empregos. Virtude de seu filho.
  • III. Guerra dos gauleses.
  • IV. Os cônsules Flamínio e Fúrio são chamados.
  • V. Atenção dos romanos às cerimônias religiosas.
  • VI. Marcelo, substituindo o cônsul Flamínio, vai atacar os gauleses.
  • VIII. Combate e mata o rei gaulês. X. O senado concede-lhe as honras do triunfo.
  • XI. Marcelo, o terceiro que apresenta a Júpiter excelentes despojos por haver morto o chefe dos inimigos.
  • XII. Taça de ouro enviada a Delfos. XIII. Aníbal entra na Itália. Marcelo vai à Sicília. Depois da batalha de Canes, Fábio e Marcelo tornam-se o apoio de Roma.
  • XV. Vantagens obtidas por Marcelo sobre Aníbal.
  • XVIII. Terceiro consulado de Marcelo. Firmeza do senado com relação aos soldados que fugiram da batalha de Canes.
  • XIX. Marcelo leva de assalto a cidade dos leontinos.
  • XX. Cerco diante de Siracusa.
  • XXI. Gênio de Arquimedes.
  • XXIII. Efeito de suas máquinas.
  • XXVIII. Diversas vantagens de Marcelo na Sicília. Escala uma das torres de Siracusa e apodera-se da cidade.
  • XXIX. Morte de Arquimedes. Dor que Marcelo demonstra.
  • XXX. Sua clemência, sua humanidade.
  • XXXI. Perdoa à cidade de Êngio.
  • XXXIII. Transporta à Roma os quadros, as pinturas, as estátuas de Siracusa.
  • XXXIV. Efeitos desses monumentos de arte sobre o espírito dos romanos.
  • XXXV. Marcelo recebe as honras da aclamação.
  • XXXVI. Diferentes sentimentos de Esparta e de Roma sobre o mérito das vitórias.
  • XXXVII. Quarto consulado de Marcelo. Acusação intentada contra êle pelos habitantes de Siracusa. Sua generosidade a respeito.
  • XXXIX. Vai atacar Aníbal.
  • XL. Vantagens.
  • XLII. Enfrenta um revés perto de Canúsio.
  • XLIII. Anima suas tropas.
  • XLIV. Derrota Aníbal.
  • XLV. Nova acusação contra Marcelo. Justifica-se.
  • XLVI. Seu quinto consulado.
  • XLVII. Põe-se de novo em marcha contra Aníbal.
  • XLIX. Entra em uma emboscada onde é morto.
  • L. Honras que lhe são rendidas.
  • LI. Monumentos públicos construídos e dedicados por Marcelo. Sua posteridade até Marcelo, filho de Otávia, irmã de Augusto. A memória do jovem Marcelo honrada por Otávia.

Desde o ano de Roma 496 até o ano 546, 208 anos A.C. Comparação de Marcelo com Pelópidas.

PLUTARCO – VIDAS PARALELAS – BIOGRAFIA DE MARCELO

Marcos Cláudio, aquele que foi cinco vezes cônsul em Roma, era filho de um outro Marcos, pelo que dizem, mas foi o primeiro de sua casa denominado Marcelo, o que vale dizer marcial e guerreiro, conforme escreve Possidônio, porque era destro nas armas, experimentado da guerra, forte e disposto pessoalmente, a mão sempre pronta, e amando por natureza o combate, mas não mostrava essa aspereza e esse ardor em combater senão na guerra, somente contra o inimigo pois, pensando bem, seus modos eram muito agradáveis e bastante temperados. Amava a disciplina e letras gregas a ponto de honrar e admirar somente aqueles que as conheciam, pois de resto os seus deveres o impediam de poder vagar e de se exercitar como desejava, porque pertencia àquele grupo de homens aos quais os deuses, como diz Homero, (1) fizeram:

Pelópidas, por Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE PELÓPIDAS

  • I. Reflexões sobre a temeridade e sobre o desprezo da morte.
  • VI. Nascimento e nobreza de Pelópidas. Sua liberalidade.
  • VII Seu casamento.
  • VIII. Caracteres de Pelópidas e de Epaminondas.
  • IX. Suas ligações e sua amizade.
  • X. A autoridade é usurpada em Tebas pelos nobres, apoiados pelos lace-(lemônios que se apoderam da cidadela. Pelópidas é banido.
  • XII. Sua ação em Atenas, para libertar a pátria.
  • XIII. Conspiração.
  • XIV. Sua execução.
  • XXIV. Seu sucesso. Pelópidas e os principais conjurados são nomeados capitães da tropa sagrada e governadores da Beócia.
  • XXV. Coragem desta proeza comparada com a de Trasíbulo, que libertou Atenas.
  • XXVI. Os lacedemônios levam a guerra à Beócia. Os atenienses abandonam a parte dos tebanos.
  • XXVII. Política de Pelópidas.
  • XXIX. Os tebanos alcançam vantagens sobre os lacedemônios. Batalha de Tegire. Derrota dos lacedemônios.
  • XXXIII. Origem da tropa sagrada. XXXVI. Cleômbroto, rei da Lacede-mônia, marcha contra os tebanos.
  • XXXVII. Batalha de Leuctres. XL. Vitória de Epaminondas e de Pelópidas.
  • XLI. Entram no Peloponeso, fazem revoltar a maioria dos povos contra os lacedemônios e vão atacar Esparta.
  • XLIII. Tentativa de acusação contra Epaminondas e Pelópidas por não se terem demitido do cargo de governador a tempo.
  • XLIV. Injustiça do orador Meneclides. Pelópidas o faz condenar.
  • XLVII. A Tessália pede socorro contra Alexandre, tirano de Feres. Tebas envia-lhe Pelópidas.
  • XLVIII. Passa na Macedónia para pacificar diferenças entre Ptolomeu e Alexandre, rei da Macedónia.
  • XLIX. É enviado na qualidade de embaixador na Tessália, para enfrentar novas dificuldades que se haviam levantado.
  • L. Alexandre, tirano de Feres, o faz prisioneiro. Lili. Tebas torna a pedir Pelópidas. Mau resultado e castigo dos deputados. Epaminondas marcha para libertar Pelópidas e o reconduz.
  • LIV. É enviado como embaixador a Artaxerxes, rei da Pérsia.
  • LV. Seu sucesso.
  • LVII. A Tessália o solicita de novo para o opor aos vexames de Alexandre, tirano de Feres.
  • LVIII. Chega a Farsale. LIX. Batalha onde Pelópidas é morto.
  • LXI. Luto do exército.
  • LXII. Pompa dos funerais.
  • LXIV. Os tebanos fazem marchar um exército contra o tirano de Feres, que é obrigado a receber a lei.
  • LXV. Alexandre é morto em uma conspiração formada por sua mulher.

Do terceiro ano da nonagésima-nona Olimpíada até o primeiro da centésima-quarta, 364 anos antes de Jesus Cristo.

PLUTARCO – VIDAS PARALELAS – PELÓPIDAS

O antigo Catão, respondendo um dia a alguns que engrandeciam um personagem, arrojado além da medida e valente sem discreção nos perigos da guerra, disse que havia grande diferença entre estimar muito a virtude e pouco a vida. Isto foi sabiamente dito. A esse propósito, contam que o rei Antígono tinha a seu serviço um soldado, entre outros, muito temerário, mas, bem observado, via-se que era uma pessoa de aparência desagradável e com o físico bem gasto. O rei, perguntou-lhe, um dia, de onde procedia estar êle assim pálido e com aquela côr tão má. O soldado confessou-lhe que era devido a uma doença secreta que não ousava de boa vontade declarar. Ouvindo isso, o rei ordenou expressamente a seus médicos e cirurgiões que lhe avisassem do que se tratava e se havia algum meio de o curar e que empregassem toda rapidez e diligência que lhes fosse possível. Agiram eles, de tal maneira, que o soldado recuperou sua saúde, mas ficando curado não se mostrou mais tão amável companheiro nem tão ousado nos perigos da guerra como fazia antes, de maneira que Antígono mesmo, tendo percebido a mudança, chamou-o um dia, dizendo-lhe que se espantava bastante em ver uma tão grande transformação nele, a que o soldado, não tendo senão aquela ocasião, respondeu-lhe: — "Vós me tendes, senhor, vós mesmo me tornastes menos corajoso o que eu não era, fazendo curar-me e tratar-me dos males pelos quais eu não tinha em conta minha vida".

II. A isto se relaciona também o dito de um sibaritano (1), referindo-se à maneira de viver dos lacedemônios: — "Que não era nada de mais se eles tinham grande desejo de morrer na guerra para se redimir de tanto trabalho e livrar-se de uma tão árdua e austera maneira de vida, como era a sua". Mas não é preciso admirar os sibaritanos, homens afeminados e fundidos em delícias e volúpias, se eles consideravam que aqueles que não temiam a morte pelo desejo que tinham de fazer o bem e pela afeição com que cumpriam o seu dever, mas que tivessem ódio da vida, era falso com relação aos lacedemônios, pois eles tornariam a viver e a morrer voluntariamente se isto fosse possível, no exercício da virtude, conforme o testemunho deste brasão funerário:

Estes mortos aqui não tiveram ainda desta vez
Que o seu morrer nem o seu viver
Foi belo e bom, mas souberam fazer bem
E um e o outro têm o direito em boa causa.

COMPARAÇÃO ENTRE DEMÉTRIO E MARCO ANTÔNIO

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.font0 { font:13.00pt “Book Antiqua”, serif; } .font1 { font:13.00pt “Book Antiqua”, serif; } Plutarco – Vidas Paralelas COMPARAÇÃO ENTRE DEMÉTRIO E ANTÔNIO Sendo que um e outro, isto é, Demétrio e Antônio tenham em comum isto, que ambos foram sujeitos às mesmas mudanças e grandes variedades de fortuna, consideremos agora qual foi e de … Ler mais

Alcibíades, por Plutarco

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SUMÁRIO DA VIDA DE ALCIBÍADES   Desde o quarto ano da octogésima quarta olimpíada até o primeiro ano da nonagésima quarta; 404 anos A. C. Plutarco – Vidas Paralelas ALCIBÍADES Antiguidade e nobreza da casa de Alcibíades. A raça de Alcibíades, do lado de seu pai, descendia, na antiguidade, de Eurisace, filho de Ajax, e … Ler mais

Agesilau – Vidas Paralelas de Plutarco (século III)

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Cimon – General Ateniense – Vidas Paralelas de Plutarco

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SUMÁRIO DA VIDA DE CIMON
O profeta Peripoltas estabelece-se em Queronéia. II. Damão conspira contra o capitão de uma guarnição romana em Queronéia, e mata-o. III. Êle mesmo é morto a traição. IV. Os orcomênios acusam os de Queronéia ao prefeito da Macedónia do assassinato cometido por Damão; o testemunho de Lúculo absolve-os, e eles levantam-lhe uma estátua. V. Plutarco escreve a vida de Lúculo, em sinal de gratidão dos seus concidadãos ao grande benefício que lhes prestara. VI. Êle comparou-o a Damão, por não encontrar melhor comparação. Diversos traços de semelhança entre o grego e o romano. VII. Nascimento, mocidade e caráter de Cimon. VIII. Má conduta de Cimon e de sua irmã; casamento desta. IX. Belas qualidades de Cimon. Êle é o primeiro a aplaudir o conselho dado por Temístocles aos atenienses, de abandonar sua cidade, à aproximação de Xerxes, e embarcarem. Glória conquistada por Cimon, na jornada de Salamina. X. Entrada de Cimon na administração. Êle achega aos atenienses os confederados desgostosos com os lacedemônios, pelo atrevimento de Pausânias. XI. História de Pausânias e de Cleonice. Cimon cerca Pausânias em Bizâncio.
XII. Êle expulsa os persas de Iônia, e apodera-se de todo o cantão.
XIII. Êle torna-se senhor da ilha de Ciros. XIV. Êle leva os ossos de Teseu para Atenas. XV. Como Cimon distribuiu os despojos, depois da tomada de Sestos e de Bizâncio. XVI. Liberalidade de Cimon. XVII. Ela era absolutamente desinteressada. XVIII. Política de Cimon com relação aos confederados dos atenienses. Ela torna, imperceptivelmente, os atenienses seus senhores. XIX. Êle prossegue na guerra contra os persas. XX. Êle alcança sobre eles uma vitória naval junto do rio Eurimedão. XXI. Uma segunda contra o exército. XXII. Uma terceira contra a frota fenícia que vinha em auxílio dos persas. XXIII. Tratado de paz entre o rei da Pérsia e os atenienses. XXIV. A cidade de Atenas enriquecida dos despojos dos persas. Embelezamentos que Cimon lhe fornece. XXV. Êle apodera-se do Quersoneso de Trácia, e da ilha de Tasos. XXVI. Acusação, defesa e absolvição de Cimon. XXVII. O povo revolta-se contra os nobres na ausência de Cimon. Êle é difamado, ao voltar. XXVIII. Afeto que os lacedemônios dedicam a Cimon. Estima e apego de Cimon por eles. XXIX. Tremor de terra em Esparta. Guerra dos hilotas. Os espartanos pedem socorro aos atenienses. XXX. Cimon vai em seu auxílio. XXXI. Êle vai para o exílio XXXII. Êle é lembrado. XXXIII. Êle se prepara para guerrear na ilha de Chipre e no Egito. XXXIV. Êle vence a frota dos persas. XXXV. Sua morte. XXXVI. Suas cinzas levadas para a Atiça. Os habitantes de Cicio honram seu sarcófago.
Desde o ano 500 até o ano 449 antes de Jesus Cristo.

Observações sobre as Vidas de Alexandre, César, Tibério e Caio Graco, AGIS E CLEÔMENES

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.font4 { font:12.00pt “Garamond”, serif; } OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE ALEXANDRE, O GRANDE CAP. V, pág. 17. No grego está a palavra hécatombeon. Nós ja dissemos que esse mês ático corresponde, para a maior parte, não ao mês de junho, mas ao de julho; pois começava na lua nova mais próxima do solsticio de … Ler mais

COMPARAÇÃO DE TIBÉRIO E CAIO GRACO COM AGIS E CLEÔMENES, por Plutarco

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Plutarco – Vidas Paralelas

COMPARAÇÃO DE TIBÉRIO E CAIO GRACO COM AGIS E CLEÔMENES

Chegamos finalmente ao termo e só nos resta comparar estas vidas, pondo-as uma diante da outra. Os dois Gracos, na verdade, foram mais propensos à virtude do que todos os romanos do seu tempo e foram bem instruídos e educados tanto que nem mesmo os seus maiores inimigos, que deles disseram toda espécie de injúrias, não o podem negar; parece que a natureza foi, porém, mais forte em Agis e em Cleômenes; pois eles foram educados insuficientemente, formados em costumes e maneiras de viver que há muito tempo haviam corrompido seus antepassados; no entretanto mostraram-se mestres e guias na sobriedade, na temperança e na simplicidade. Além disso, aqueles, vivendo num tempo em que Roma estava no auge da sua glória e esplendor e quando aí reinava mais o zelo de todas as coisas belas e boas, eles tiveram, por assim dizer, vergonha de abandonar a herança da virtude, que tinham como hereditária, das mãos de seus maiores: estes, oriundos de pais que haviam tido vontade de todo contrária, tendo encontrado seu país corrompido e enfermo, nem por isso foram mais levados a procurar os meios de o favorecer: e o maior louvor que se atribui aos Gracos, abs-tendo-se de tomar dinheiro, é que em todos os seus cargos e empreendimentos do Estado, eles conservaram sempre as mãos limpas, jamais tomaram coisa alguma injustamente; Agis até ficou irritado quando o louvaram por nada tomar de outrem, porque ele pôs em comum suas mesmas riquezas e deu aos seus cidadãos todos os seus bens, os quais em dinheiro somente chegavam a (37), seiscentos talentos. Por aí se pode ver quanto ele julgava grave pecado ganhar injustamente, considerando uma espécie de avareza possuir justamente mais do que os outros.

Ágis e Cleomenes, por Plutarco

Arte etrusca

A tabula de Ixion é o símbolo dos ambiciosos. II. Perigo da ambição. III. Esta impeliu os gregos a excsssos, que eles mesmos não haviam previsto. IV. Plutarco os põe em confronto com Agis e Cleômenes. V. Genealogia de Agis. VI. Caráter virtuoso de Agis. VII. Novidade introduzida em Esparta por Epitadeu. Decadência da disciplina. VIII. Tentativas de Agis para restaurar o gosto por aquela antiga severidade. IX. Conquista sua mãe. X. Intriga de Leónidas contra o projeto de Agis. XI. Restabelecimento da antiga constituição proposta ao Senado e ao povo. XII. Controvérsia-entre Agis ¡e Leónidas. XIII. Lisandro acusa e faz depor o rei Leónidas. XIV. Agis e Cleômbroto expulsam os novos éforos, que tinham restaurado Leónidas. Este foge. XV. Agesilau evita a partilha das terras. XVI. Agis é mandado em socorro dos aqueenses contra os etólios. XVII. Leónidas torna a subir ao trono. XVIII. Admirável proceder de Quelonis, mulher de Cleômbroto. XIX. Cleômbroto vai ao exílio, sua mulher segue-o. XX. Perfídia de Anfares, que entrega Agis aos seus inimigos. XXI. É estrangulado na prisão. XXII. Sua mãe e sua avó estranguladas depois déle. XXIII. Horror que essa crueldade inspira aos lacedemônios. XXIV. Leónidas faz seu filho Cleômenes desposar a mulher de Arquidamo, irmão de Agis. XXV. Caráter de Cleômenes. XXVI. Cleômenes propõe-se executar o projeto de Agis. XXVII. Primeira campanha de Cleômenes. XXVIII. Dá combate aos aqueenses. Arato não ousa aceitá-lo. XXIX. Bate os aqueenses e toma a cidade de Mantinéia. XXX. Manda Arquidamo, irmão de Agis, voltar, mas os éforos o matam. XXXI. Obtém uma grande vitória sobre os aqueenses. XXXII. Leva a uma expedição todos os espartanos, que êle julgava mais contrários aos seus projetos. XXXIII. Manda matar os éíoros. XXXIV. Discurso de Cleômenes ao povo para induzi-lo a aceitar a restauração das leis de Licurgo. XXXVI. Êle as restabelece, de fato. XXXVII. Assola as terras dos megalo-politanos. XXXVIII. Reputação de Cleômenes entre os gregos. XXXIX. Frugalidade de sua mesa. XL. Bale os aqueenses. XLI. Negociações iniciadas entre Cleômenes e os aqueenses. XLII. Arato chama os macedônios a Acaia. XLIII. Baixeza da conduta de Arato frente a Antígono. XLIV. Arato faz interromperem-se as negociações iniciadas com Cleômenes. XLV. Éste declara guerra aos aqueenses. Toma Palene e Argos. XLVI. Grande idéia que se concebe de Cleômenes e dos lacedemònios. XLVII. Cleon, Pliunte, Corinto, aliam-se com Cleômenes. XLVIII. Prende Antígono na passagem das montanhas Onienas. XLIX. Revolta de Argos. L. Cleômenes a retoma e é forçado a se retirar pela chegada de Antígono. LI. Morte de Agiatis, mulher de Cleômenes. LII. Generosidade de Cratesicléa. mãe de Cleômenes. LIII. Surpreende a cidade de Me-galópolis. LIV. Propõe aos megalopolitanos entregar-lha, com a condição de fazerem aliança com Esparta. LV. Ante a recusa deles, entrega a cidade ao saque. LVI. Devasta o território de Argos. LVII. Entra por fanfarronice em Argos. LVIII. A falta de dinheiro arruina os negócios de Cleômenes. LIX. Batalha de Selásia. LX. Cleômenes é derrotado por traição de Demóteles. LXI. Embarca depois de ter aconselhado aos espartanos a se entregarem a Antígono. LXII. Antígono trata muito humanamente a cidade de Esparta. LXIII. Terício propõe a Cleômenes terminar seus dias por morte voluntária. LXIV. Resposta de Cleômenes que considera o suicídio uma fraqueza. LXV. Como Ptolomeu recebe e trata Cleômenes. LXVI. Mudança dos negócios de Cleômenes no Egito. LXVII. Êle pede que o deixem ir com seus amigos. LXVIII. Nicágoras acusa Cleômenes de uma conspiração. Encerram-no em uma casa. LXIX. Cleômenes toma com seus amigos a resolução de se pôr em liberdade. LXX. Como executam seu plano. LXXI. Morte voluntária de Cleômenes e de seus amigos. LXXII. Morte da mãe e dos filhos de Cleômenes. LXXIII. Morte da mulher de Panteu. LXXIV. Superstição dos egípcios ocasionada pela vista de uma serpente enrolada em torno do pescoço de Cleômenes,
Desde a 130.” olimpíada mais ou menos, ale o secundo ano da 140.*; antes de Jesus Cristo, ano 219.
Vidas Paralelas de Plutarco, Ágia e Cleómenes de Esparta.

FRANCISCO DE SALES TORRES HOMEM

FRANCISCO DE SALES TORRES HOMEM, Visconde de Inhomerim, formou-se em Medicina pela Faculdade do Rio, e em Direito pela Universidade de Paris. Nascido no Rio, em 1812, exerceu importantes cargos: — Diretor geral das rendas, presidente do Banco do Brasil, e duas vezes ministro da Fazenda. Deputado provincial e geral, tomou assento no Senado como representante do Rio Grande do Norte. Panfletista mordaz, publicou o Libelo do Povo sob o pseudônimo de Timan-dro, manifestando tendências anti-dinásticas, de que depois se retratou.

A Alta Renascença do Século XVI – História da Arte

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

A Alta Renascença do Século XVI

NO Século XVI, a atenção de toda a Europa concentra-se definitivamente sobre a Itália. A fabulosa fecundidade que favorecera este país durante os últimos cem anos decorridos não aumenta nem diminui. Todas as novidades — conhecimento do corpo humano, inteligência do antigo, aquisição do efeito de profundidade nos quadros e da materialidade dos objectos neles representados (valores tácteis) — tinham sido descobertos havia muito tempo e continuavam apenas a exercer os seus benefícios. No entanto, com o consenso universal, produz-se, por volta do ano de 1500, sob a acção de alguns homens, os mais célebres dos quais se chamam Leonardo de Vinci, Rafael e Miguel Angelo, uma completa mudança. Estes homens não pertencem todavia à mesma geração: Leonardo de Vinci é pelo menos vinte anos mais velho do que os dois outros, pode considerar-se perfeitamente um oontem porâneo de Botticelli e contudo não é ao lado de Botticelli que geralmente o colocam. Para justificar o que tão bem se concebe, há que recorrer a palavras que têm um sentido muito preciso para os artistas e é no entanto quase indefinível. Em suma, as que parecem mais convir aqui são as de segurança e de grandeza. Na maneira por que os homens do século XV exploravam as suas conquistas, havia quase sempre uma espécie de embaraço, de rigidez e também de secura: até os mais fortes, como Signorelli, não estavam isentos de tais fraquezas. Ora os seus sucessores assimilaram a tal ponto a nova linguagem que usam dela com uma naturalidade total. A forma era muitas vezes subdividida, acanhada, tinha qualquer coisa de quebrado, de fatigado, de incompleto. Agora, tudo se amplia e se arredonda, tudo parece tornar-se fácil.

A INVEJA – Capítulo V de O Homem Medíocre de Ingenieros

O Homem Medíocre (1913)

José Ingenieros (1877-1925)

Capítulo V – A INVEJA

I. a paixão nos medíocres. —II. psicologia dos invejosos. — III. os roedores da glória. — IV. uma cena dantesca: o seu castigo.

I — A paixão nos mediocres

A inveja é uma adoração que as sombras sentem pelos homens, que a mediocridade sente pelo mérito. É o rubor da face sonoramente esbofeteada pela gloria alheia. É a grilheta que os fracassados arrastam. É o áloc que os impotentes mastigam. É um humor veneno-no que se expele das feridas abertas pelo desengano da própria insignificância.

Por suas forças caudinas passam, cedo ou tarde, os que vivem como escravos da vaidade; desfilam, lívidos de angústia, trovos envergonhados da sua própria tristeza, sem suspeitarem que o seu ladrar envolve uma con sagração inequívoca do mérito alheio. A inextinguível hostilidade dos néscios sempre foi o pedestal de um mo numento.

É a mais ignóbil das torpes cicatrizes que afetam os carácteres vulgares. Aquele que inveja, rebaixa-se, sem o saber; confessa-se subalterno; esta paixão é o estig ma psicológico de uma humilhante inferioridade, senti da reconhecida.

Não basta ser inferior para invejar, pois todo ho mem o é de alguém, num sentido ou noutro; é necessá rio sofrer em conseqüência do bem alheio, da felicidade alheia, de qualquer enaltecimento alheio. Nesse sofrimento está o núcleo moral da inveja; morde o coração, como um ácido; carcome-o, como polilha; corrói, como a ferrugem, ao metal.

A LITERATURA DA GRÉCIA E DE ROMA

As extraordinárias aventuras de Ulisses

AS viagens de Ulisses, cujo nome grego é Odisseu, es tão descritas na Odisséia, de Homero. Ulisses era um dos combatentes gregos no sítio de Tróia. A princípio, nao estava Ulisses querendo unir-se à expedição contra

Tróia. Fingiu-se atacado do juízo e, portanto, incapaz dc-usar armas. Mas os oficiais recrutadores do exército grego imaginaram um hábil expediente para verificar a loucura dele. Estando Ulisses a arar seu campo, puseram-lhe o filho Telêmaco, dentro dum dos sulcos. O pai provou seu perfeito juízo recusando-se a ferir seu filho com o arado. Teve de juntar-se ao exército.

Uma vez chegado a Tróia, porém, provou ser o mais astuto, como o mais bravo, dos soldados gregos.

Quando Tróia foi tomada, Ulisses prontamente tratou de voltar para casa. Era uma viagem de três dias, de Tróia à sua nativa ilha de ítaca. Ulisses levou sete anos longos a alcançá-la. Porque seu navio estava sujeito a um encanto maligno. Netuno, o deus do mar, se zangara com êle e fizera voto de perseguí-lo até os confins da terra. E assim, logo que Ulisses velejou, furiosa tempestade se levantou do norte e levou seu navio para a estranha terra dos Comedores de Loto. Quem provasse desse mágico fruto se esquecia de tudo quanto dissesse respeito a seu lar, sua esposa, seus filhos, seus deveres e seus amigos.

Mas Ulisses era mais sábio que os mais sábios dos homens. Por isso, absteve-se de comer o loto mágico e aconselhou seus companheiros a seguir-lhe o exemplo. Muito a contragosto seus companheiros obedeceram-lhe as ordens, e o navio afastou-se da terra dos encantados Comedores de Loto.

Mas suas viagens tinham apenas começado. Logo que o "navio alado" deslizou sobre as ondas do mar, ergueu-se outra tempestade. Desta vez Ulisses escapou do perigoso mar para uma terra ainda mais perigosa, a dos Ciclopes. Porque os Ciclopes eram uma selvagem raça de gigantes. Tinham apenas um olho no meio da fronte e um apetite voraz de carne humana. Quando Ulisses e seus homens avistaram esses gigantes, correram a abrigar-se numa escura caverna. Imediatamente Polífemo, rei dos Ciclopes, empurrou uma pesada pedra contra a entrada da caverna e começou em seguida a matar e devorar os amigos de Ulisses, um por um.

A COMPARAÇÃO DE SÓLON COM PUBLÍCOLA – Plutarco – Vidas dos homens Ilustres

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A COMPARAÇÃO DE SÓLON COM PUBLÍCOLA – Plutarco – Vidas dos homens Ilustres

Baseado na versão francesa de Amyot. Tradução de Aristides Lobo. Fonte: Edameris.

A COMPARAÇÃO DE LICURGO COM NUMA – Plutarco – Vidas Paralelas

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  A COMPARAÇÃO DE LICURGO COM NUMA – Plutarco – Vidas Paralelas Tradução de Aristides Lobo Mas, tendo acabado de escrever as vidas de Licurgo e de Numa, é tempo doravante de colocá-los um diante do outro e de tratarmos, ainda que seja isso coisa bem difícil, de encontrar as diferenças entre ambos; pois, quanto … Ler mais

Artaxerxes do Império Persa – Plutarco – Vidas Paralelas

Arte etrusca

Nascimento, nome e caráter de Artaxerxes. II. É declarado sucessor de
Dario. III. É coroado. IV. Como Oiro se prepara para a revolta. V. Liberalidade e bondade de Artaxerxes. VI. Ciro pede socorro aos acedemônios. VII. Ciro parte para a guerra contra Artaxerxes. VIII. Artaxerxes marcha ao seu encontro. IX. Espanto do exército de Ciro, à sua aproximação. X. Como Clearco causa a derrota de Ciro. XI. Ciro mata Artagerse. XII. Morte de Ciro. segundo a narração de Dinon. XIII. Segundo a narração de Ctésias. XV.    Artaxerxes manda cortar a cabeça e a mão direita de Ciro. XVI.  Contradição entre as
palavras de Ctésias e as de Dinon e de Xenofonte. XVII. Presentes de Artaxerxes aos que tinham matado ou ferido a Ciro. XVIII. Vingança de
Parisate contra eles. XXII, Morte de Clearco e de outros generais gregos. XXIV. Parisate faz morrer Estatira. XXV. Artaxerxes envia Parisate exilada a Babi lônia. XXVI. Agesilau leva a guerra à .Ásia. XXVII. Artaxerxei subleva a Grécia contra os lacedemônios à força de dinheiro. XXVIII. Paz de Antalcidas. XXIX. Deíxa-se êle morrer de fome. XXX. Ismênias e Pelópídas na corte de Artaxerxes. XXXI. Pre.sni tes
magníficos de Artaxerxes a Timágoras. XXXII. Artaxerxes reconcilia-se com sua mãe Parisate. XXXIII. Casa-se com Atossa. XXXIV. Empreende a
guerra contra os cadusianos. XXXV. Foz a paz com eles pela habilidade de Tiribaso. XXXVI. O luxo não tinha enfraquecido Artaxerxes. XXXVII. Toma-se desconfiado e cruel. XXXVIII. Declara a Dario, seu sucessor. XXXIX. Dario pede a seu pai sua concubina Aspásia. Artaxerxes a faz sacerdotiza de Diana Anitis. XL. Tiribaso irrita o ressentimento de Dário. Porque. XLI. Meios que Tiribaso
emprega. XLII. Dário conspira com êle contra seu pai. XLIII. Descoberta da conjuração. Morte de Tiribaso. XLIV. Dário é decapitado. XLV. Morte de Ariaspes e de Arsames. XLVI. Morte de Artaxerxes.

Lúcio Cornélio Sila – Plutarco – Vidas Paralelas

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I. Família e fortuna de Sila. II. Sua inclinação pelos ditos espirituosos e pelos bons pratos. III. Boco
entrega-lhe Jugurta. IV. Diversas ações de Sila, quando sob as ordens de Mário. V. Origem do ódio entre Mário e Sila. VI. Sila é nomeado pretor.VII. É enviado à Capadócia na qualidade de legado. VIII. Predição de sua futura grandeza. IX. Novos motivos de inimizade entre Mário e Sila. X. Êxito deste na Guerra dos Aliados. XI. Sila atribui todos os seus êxitos à sorte. XII. Acontecimento que lhe augura a autoridade soberana. XIII. Irregularidade de seu caráter e de sua conduta. XIV. É nomeado cônsul. Seus casamentos. XV. Começo da guerra civil. XVI. Presságios. XVII. Retrato de Sulpício. XVIII. Êle faz com que se dê a Mário o comando, na guerra contra Mitrídates. XIX. Pretores ultrajados pelos soldados de Sila. XX. Presságios que levam á Sila a seguir para Roma. XXI. Embaixadores enviados a Sila pelo Senado. XXII. Êle entra na cidade. Mário foge. XXIII. Sila põe sua cabeça a prêmio. XXIV. Parte para a guerra contra Mitrídates. XXV. Situação dos negócios de Mitrídates. XXVI. Cerco de Atenas. XXVII. Sila manda retirar as riquezas do templo de Delfos. XXVIII. Comparação entre os antigos generais de Roma com os do tempo de Sila. XXX. Retrato do tirano Aristião. XXXI.
Ocupação e saque de Atenas. XXXII. Sila faz cessar a carnificina, ante os rogos de Mídias e de Calí-fonte. XXXIII. O tirano Aristião entrega-se. XXXIV. Sila passa pela Beócia. XXXV. Desprezo demonstrado pelo inimigo ante o número reduzido de suas tropas. XXXVI. Sila apodera-se de uma posição vantajosa. Salva a cidade de Queronéia. XXXVII. Presságios que lhe anunciam êxitos. XXXVIII. Desaloja o inimigo da montanha de Túrio e alcança completa vitória. XLIII. Exibe os troféus e manda celebrar jogos. XLIV. Dorilau, general de Mitrídates, ataca-o na Tessália. XLV. Descrição do
rio Mélane. XLVI. Nova vitória alcançada por Sila. XLVII. Entrevista de Sila com Arquelau. XLVTII. Sila faz as pazes com Arque-lau. XLIX. Os embaixadores de Mitrídates recusam as condições ditadas por Sila. L. Encontro de Sila e Mitrídates. LI. A paz é ratificada entre eles. LII. Sila arruina a Ásia Menor.
LIII. Apropria-se em Atenas das obras de Aristóteles e de Teofrasto. LIV. É atacado de gota. LV. Sátiro encontrado junto de Apo-lônio. LVI. Presságios favoráveis a Sila. Derrota o cônsul Norbano. LVII. Um escravo prediz-lhe êxito na guerra. LVIII. Lúculo, capitão de Sila, derrota um exército muito superior
ao seu, em número. LIX. Sila trava batalha com o jovem Mário. LX. Alcança a vitória. LXI. Telesino ameaça ocupar Roma. LXII. Sila ataca-o. LXIII. Reúne o Senado e manda degolar seis mil homens. LXIV. Reflexões sobre a modificação verificada nos costumes de Sila quando se tornou senhor da situação. LXV. Horríveis proscrições ordenadas por Sila. LXVII. Manda matar doze mil homens em Preneste. LXVIII. Proclama-se ditador. LXIX. Renuncia à ditadura. LXX. Prediz a Pompeu a guerra que teve logo depois contra Lépido. LXXI. Dedica o dízimo de seus bens a Hércules. LXXII. Casa-se com Valéria. LXXIII. É atacado pela doença pedicular. LXXIV. Exemplos de enfermidades semelhantes. LXXV. Sua morte. LXXVI. Seus funerais.

Lisandro – Plutarco – Vidas dos Homens Ilustres

Arte etrusca

Plutarco conta a Vida de Lisandro, general espartano, comandante da frota que derrotou os atenienses e tomou Atenas durante a Guerra do Peloponeso em 405 a.C.
I. Estátua de Lisandro no templo de Delfos. II. Família, educação e caráter de Lisandro. III. As riquezas que faz entrar em Esparta. corrompem os costumes da cidade. IV. É nomeado comandante da esquadra dos lacedemônios. V. Faz aumentar, após interceder junto de Ciro, o soldo de seus marinheiros. VIL Lisandro ganha uma batalha naval. VIII. Forma nas cidade! gregas associações visando nelas estabelecer oligarquias. IX. Sim conduta para com Calicrátidas, nomeado para substituí-lo no comando. X. Viagens inúteis de Calicrátidas, que não consegue avistar-se com Ciro. Sua morte. XI. Lisandro é colocado do novo no comando da esquadra. XII. Infame conduta de Lisandro em Mileto. XIII. Facilidade com que Lisandro fazia falsos juramentos. XIV. Dinheiro a êle fornecido por Ciro. XV. Diversas expedições de Lisandro. Toma Lâmpsaco. XVI. A esquadra dos atenienses segue para a embocadura do rio Egos-Pótamos. XVII. Conduta de Lisandro. XVIII. Conselhos de Alcibíades aos capitães atenienses, que não os aceitam. XIX. Astúcia de Lisando. XXL Alcança a vitória. XXII. Prodígios que precederam este acontecimento. XXIV. Prisioneiros de Atenas condena dos a morte. XXV. Conduta de Lisandro em relação às cidades gregas. XXVIII. Tomada de Atenas. XXX. Demolição das muralhas da cidade. Estabelecimento do Conselho dos Trinta. XXXI. Gilipo rouba parte do dinheiro que Lisandro lhe entregara para levar a Esparta. XXXII. Discute-se em Esparta sobre se se deve receber dinheiro enviado por Lisandro. XXXIII. Lisandro manda fazer a sua estátua. XXXIV. Honras que lhe são prestadas. XXXV. Insolência e crueldade de Lisandro. XXXVI. É chamado a Esparta. Descrição da citai. XXXVII. Como Farnabazo o engana. XXXVIII. Pede uma licença para dirigir-se ao templo de Júpiter Amon. XXXIX. Apaziguamento da cidade de Atenas. XL. Diversos ditos de Lisandro. XLI. Auxilia Agesilau a tornar-se rei da Lacedemô-nia. XLII. Concita-o a guerrear os persas. XLIII. Rivalidade entre Agesilau e Lisandro. XLV. Intrigas de Lisandro para chegar ao trono. LI. Concita os lacedemônios a moverem guerra aos tebanos. LII. Toma a cidade de Orcomene. LIV. É morto diante das muralhas de Haliarto. LV. Sua sepultura. Oráculos que anunciaram sua morte. LVII. Descoberta de uma conspiração que havia ordido para tornar-se rei.

Do ano 278, aproximadamente, até o ano 360, de Roma, 394 A. C.

Vida de Pirro – Plutarco – Vidas Paralelas

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I. Origem do reino do Épiro. II. Genealogia de Pirro. III. Eácides, seu pai, é destronado pelos filhos de Neoptólemo. IV. Pirro, ainda criança, é subtraído às suas perseguições por Andróclidas e Ângelo. V. Gláucias,rei da Ilíria, toma-o sob sua proteção. VI. Coloca-o no trono. VII. Nova revolta no Épiro. Pirro dirige-se para junto de Demétrio. VIII. Regressa ao Épiro e partilha o trono com Neoptólemo. IX. Os dois reis tornam-se inimigos. X. Pirro faz malograr a conspiração de Neoptólemo e se desfaz dele. XI. Vai em socorro
de Alexandre, contra Antípatro, mediante a cessão de uma parte da Macedônia. XII. O adivinho Teodoto dissuade-o de assinar o tratado que negociara com Lisímaco e Demétrio. XIII. Começo das divergências entre Pirro e Demétrio. XIV. Declara-se a guerra. Batalha na qual Pirro
se distingue. XV. Comparação de Pirro com Alexandre, o Grande. XVI. Elogio de seu talento militar. XVII. Doçura e bondade de seu caráter. XVIII. Suas mulheres e filhos. XIX. Êle se apodera de uma parte da Macedônia, que perde logo depois. Faz as pazes com Demétrio. XX. Novo
motivo de guerra. XXI. Investe de novo contra Demétrio. XXII. Motim no acampamento de Demétrio. Pirro é proclamado rei da Macedônia. XXIII. Partilha o trono com Lisímaco. XXIV. Vai a Atenas. XXV. Abandona completamente a Macedônia. XXVI. Retira-se para o Êpiro. XXVII. Pensa em auxiliar os tarentinos contra os romanos. XXVIII. Descrição do que então se passou em Tarento. XXIX. Retrato em Tarento. XXIX. Retrato de Cíneas.XXX. Conversação de Pirro com Cíneas sobre esta guerra. XXXI. Pirro parte, não obstante suas advertências. Enfrenta uma tempestade que destrói sua esquadra. XXXII. Aporta na Calábria. XXXIII. Estabelece em Tarento uma disciplina severa.XXXIV. Acampa perto dos romanos, e observa a formação de suas tropas, que provoca a sua admiração. XXXV. Empenha-se na batalha. Sua
conduta reúne, a prudência de um general e toda a coragem de um infante. XXXVI. Alternativas do combate. XXXVII. Pino, finalmente, põe os romanos em fuga, e apodera-se de seu acampamento. XXXVIII. Envia Cíneas a Roma a fim de negociar a paz. XXXIX. Após Cláudio, o Cego, faz-se conduzir ao Senado, para a isso se opor. XL. Resposta do Senado às propostas de Pirro. X LI. Fabrício é enviado, com vários outros
embaixadores, ao encontro de Pirro. Tentativas inúteis de Pirro para que ele aceitasse presentes, e para inspirar-lhe medo. XLII. Julgamento de Fabrício sobre Epicuro e sua doutrina. XLIII. Generosa resposta de Fabrício a Pirro. O rei confia-lhe os prisioneiros de guerra, sob palavra. XLIV. Os cônsules romanos advertem Pirro da perfídia de seu médico. XLV. Pirro envia aos romanos todos os prisioneiros de guerra, sem resgate. Empenha-se numa segunda batalha. XLVI. Sai vitorioso. XLVII. Diferença na maneira como Hierônimo narra este combate. XLVIII. Frase de Pirro por ocasião de suas vitórias. XLIX. Embaixadores da Sicília junto a Pirro. Notícias que lhe chegam da Grécia sobre a situação na Macedõnia. Segue para a Sicilia. L. Ocupa a cidade de Erix. LI. Recusa-se a conceder a paz aos cartagineses. Modifica-se a sua atitude em relação aos sicilianos. LII. Toda a Sicília se une contra êle. LIII. Volta à Itália. É atacado durante a viagem, e perde parte de sua esquadra. Aporta na Itália, onde os mamertinos o atacam de novo. LIV. Combate singular de Pirro com um bárbaro; êle o fende ao meio com um golpe de espada. LV. Ataca os romanos. LVI. É derrotado. LVII. Deixa a Itália e segue para a Macedõnia a fim de atacar Antígono, que o derrota. LVIII. Consagra os despojos dos gauleses no templo de Minerva Itonéia, com uma inscrição. LIX. Coloca na cidade de Egas uma guarnição de gauleses, que pilham os túmulos dos antigos reis da Macedõnia. LX. Segue com um forte exército para Esparta, a pedido de Cleônimo. LXI. Entra na Lacônia, e acampa perto de Esparta. LXII. Os espartanos abrem durante a noite uma trincheira diante de sua cidade. As mulheres ajudam os homens. LXIII. Começo do ataque. LXIV. Proeza de Acrotato. LXV. Feito e morte de Filio. LXVI. Pirro recomeça o ataque na manhã do dia seguinte. LXVII. Acidente que obriga Pirro a bater em retirada. LXVIII. Chegam em retirada. LXVIII. Chegam socorros a Esparta. LXIX.Pirro deixa a Lacônia e segue para Argos. Um contingente escolhido de lacedemônios ataca-o no caminho. LXX. Êle os dizima, mas seu filho é morto. LXXI. Continua em sua marcha para Argos. LXXII. Diversos presságios. Pirro entra com suas tropas em Argos. LXXIII. Combate em Argos. LXXIII. Combate noturno. Pirro é tomado de espanto ao ver figuras de cobre representando o combate de um lobo e de um touro. LXXIV. Origem desta representação. LXXV. Obstáculos que Pirro encontra em sua retirada. LXXVI. Uma mulher fere-o com uma telha e um soldado corta-lhe a cabeça. LXXXVII. Honras fúnebres que lhe são prestadas por Antígono. Envia este Heleno, filho de Pirro, ao Épiro.

Plutarco – Vidas Paralelas – Demóstenes

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

Plutarco – Vidas Paralelas DEMÓSTENES Tradução de Sady Garibaldi Fonte: Atena Editora. (Nascido no ano de 385  e morto no ano 322 antes de J. C.) Demóstenes, o pai do nosso Demóstenes, pertencia, como diz Teopompo, à classe dos mais distintos cidadãos de Atenas. Apelidaram-no de Es padeiro, porque possuía uma vasta oficina em que … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XXIII

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XXI

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Ilíada de Homero – Canto XX

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Ilíada de Homero – Canto XVIII

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Ilíada de Homero – Canto XVI

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Ilíada de Homero – Canto XV

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