O Hóspede da Noite de Natal – Selma Lagerlöf (escritora sueca)

reunião familiar na noite de natal

O Hóspede da Noite de Natal Selma Lagerlöf Prémio Nobel de Literatura e sendo talvez o autor mais apreciado das letras escandinavas contemporâneas, Selma Lagerlöf tem hoje um renome universal. Nascida em Marbacka, na Suécia, a 20 de novembro de 1857, passou a infância e parte da juventude na província onde nasceu, terra rica em … Ler mais

A volta dos Magos – História natalina de Manuel Komroff

jesus cristo ao vento

A volta dos Magos Manuel Komroff O novelista americano Manuel Komroff nasceu em Nova York em 1890, tendo sido aluno da Universidade de Yale, onde estudou engenharia, sem ter contudo colado grau. É também estudioso de música e pintura, escreve partituras para filmes e já foi crítico de arte do "New York Cali". De idéias … Ler mais

Uma lenda de Natal – Władysław Reymont (escritor polônes)

Jesus e Judas - Lenda de Natal

  Wladyslaw Stanislau Reymont, escritor polonês, distinguido com o Prêmio Nobel de literatura, em 1924, nasceu na’ aldeia de Kobiele, província de Piotorkow, em 1868, tendo passado a meninice no pastoreio do gado. como aliás quase todos os filhos de camponeses polacos. Abandonando a casa dos pais, percorre a Polônia de norte a sul, nas … Ler mais

Contos de Natal – O Natal de Réchoussat (Georges Duhamel)

  Entre os escritores revelados ao público pela primeira Grande Guerra, está Georges Duhamel, nascido em Paris em 1884. Médico, biologista, homem de letras, não obstante ter nascido na capital da França, passou toda a infância na Província, pois o nomadismo do pai, que foi sucessivamente farmacêutico, botânico e médico, obrigou a família a residir … Ler mais

As três Missas do Galo – Alphonse Daudet

Sobre Alphonse Daudet (biografia) Nascido em Nimes, a 13 de maio de 1840, e filho de uma família abastada, não teve Daudet, entretanto, uma juventude muito feliz. Falindo seu pai, que era dono de uma fábrica dc seda em Lyon, o jovem Alphonse, com 16 anos apenas, viu-se obrigado a deixar aquela cidade c transportar-se … Ler mais

O NATAL DE UM LADRÃO – Arthur Quiller-Couch

natal de um ladrão

Sobre o autor (biografia) Sir Arthur Thomaz Quiller Couch, "scholar", homem de letras e conferencista dc literatura clássica em Oxford, nasceu em Cornwall em 1863 e completou a sua educação freqüentando várias escolas, inclusive o "Abbott College", o "Clifton College", etc. Desde 1912 é membro do "Jesus College" e professor de literatura inglesa na Universidade … Ler mais

CAUSAS DA GRANDEZA E DA DECADÊNCIA DOS ÁRABES — SEU ESTADO ATUAL

Fig. 362 — Árabe vendedor ambulante de pães, em Jerusalém.

capítulo ii
CAUSAS DA GRANDEZA E DA DECADÊNCIA DOS ÁRABES. SITUAÇÃO ATUAI. DO ISLAMISMO.
T — CAUSAS DA GRANDEZA DOS ÁRABES. Influência do momento. As mesmas qualidades produzi m resultados diferentes, conforme as épocas. A raça. Importância do caráter na evolução de um povo. Variação aparente destes efeitos. Influência do ideal, que é o mais poderoso fator da evolução das sociedades humanas. Força do ideal criado por Maomé. A decadência de um povo começa quando êle não tem mais ideal para defender. Causas das conquistas dos árabes. Como elas foram facilitadas por uma extrema tolerância para com os vencidos. Porque suas crenças lhes sobreviveram. Fatores da civilização dos árabes. Influência de suas aptidões intelectuais. II — CAUSAS DA DECADÊNCIA DOS ÁRABES. Diversas causas de grandeza podem ser invocadas como causas de decadência. Influência do caráter. Influência das instituições políticas e sociais. Porque em determinado instante elas detiveram a evolução dos árabes. Influência das invasões estrangeiras. Influência da diversidade das raças submetidas ao islamismo. Impossibilidade de submeter durante muito tempo a um mesmo regime povos diferentes. Influência funesta dos cruzamentos. III — LUGAR DOS ÁRABES NA HISTÓRIA. Dificuldade de encontrar uma escala para medir o valor dos indivíduos e dos povos. Essa escala varia em cada época. Importância do caráter, o qual determina os êxitos muito mais seguramente que a inteligência. O que constitui a superioridade de um povo. Comparação dos árabes com os gregos, os romanos e as populações européis de diversas épocas. Comparação entre as camadas médias dos orientais e as camadas européias correspondentes. IV — ESTADO ATUAL DO ISLAMISMO. Progressos constantes do islamismo. Povos submetidos às suas leis. Ação benéfica por êle exercida onde quer que penetra. Conclusão .

OS SUCESSORES DOS ÁRABES – INFLUÊNCIA DOS EUROPEUS SOBRE O ORIENTE

Fig. 356 — Escudo de Felipe II de Espanha, segundo uma fotografia de Laurent.

CIVILIZAÇÃO DA EUROPA PELOS ÁRABES. SUA INFLUÊNCIA NO OCIDENTE E NO ORIENTE
I _ INFLUÊNCIA DOS ÁRABES NO ORIENTE. Esta influência foi muito maior que a dos persas, gregos e romanos. Os árabes foram os únicos COnquiSj tadores que lograram fazer aceitar no Oriente sJfa religião, sua língua e suas artes. Influência que li veram no Egito, na Síria, na Pérsia, na China e na índia. II — INFLUÊNCIA DOS ÁRABES NO OCIDENTE. Barbárie da Europa quando os árabes lá entraram. Como eles civilizaram a Europa. A Idade Média viveu apenas das traduções de obras árabes. Importância dessas traduções do século XII ao século XV. É simplesmente aos árabes que a Europa deve o conhecimento dos escritores da antiguidade. Todos os sábios europeus anteriores à Renascença recorrem aos seus livros. Sua influência nas universidades de França e da Itália. O islamismo, considerado como religião não exerce qualquer influência nas doutrinas científicas dos árabes e em sua propagação. Influência da arquitetura árabe na Europa. Menor sobre a arquitetura gótica do que geralmente se acredita. Influência dos árabes nos costumes da Europa. Eles substituem à barbárie os costumes da cavalaria. Porque a influência dos árabes na Europa é tão geralmente ignorada .
OS SUCESSORES DOS ÁRABES. INFLUÊNCIA DOS EUROPEUS NO ORIENTE
I — OS SUCESSORES DOS ÁRABES NA ESPANHA. Causas do poderio da monarquia espanhola após a conquista da Espanha. Posição que os árabes continuaram a ocupar na Espanha nos primeiros tem-^^P pos que se seguiram à conquista. Sua expulsão, •
diato desmoronamento da civilização espanhola 11 >< is a expulsão dos árabes. Despovoação das cidades e dos campos. Desaparição da agricultura c da indústria. Abaixamento considerável do nível intelectual da Espanha, que fica reduida a fazer-se governar por estrangeiros e a receber tudo de fora. A Espanha nunca se refez de decadência a que chegou depois da saída dos árabes. II — OS SUCESSORES DOS ÁRABES NO EGITO E NO ORIENTE. Resultados da substituição dos árabes pelos turcos no Oriente. Debilidade das instituições políticas deste últimos. Sua incapacidade para usar a civiliação que lhes fora legada. Os últimos sucessores dos árabes no Egito. Influência dos europeus no Egito. Destruição atual dos monumentos. III — SUCESSORES DOS ÁRABES NA ÍNDIA. Os mongóis e os ingleses. Prosperidade da índia sob os mongóis. Miséria atual da índia. Causas da incapacidade dos europeus em fazerem aceitar sua civilização no Oriente. Opinião dos orientais sobre a nossa moral. Resultados das tentativas de civilização européia no Japão …………………………………..

COMÉRCIO DOS ÁRABES — RELAÇÕES ÁRABES COM EUROPA, CHINA E ÁFRICA

Fig. 326 - Vaso de bronze sino-ãrabe (coleção Schefer)

COMÉRCIO DOS ÁRABES. SUAS RELAÇÕES COM DIVERSOS POVOS
I — RELAÇÕES DOS ÁRABES COM A ÍNDIA. Antiguidade dessas relações. Rotas terrestres e marítimas. Importância das relações comerciais dos árabes com a índia. O Egito era o entreposto comercial e servia de traço de união entre o Ocidente e o Oriente. II — RELAÇÕES DOS ÁRABES COM A CHINA. Rotas terrestres e marítimas. Viagens dos ára bes pela China no século IX. Objetivo de seu trá- • fico. III — RELAÇÕES DOS ÁRABES COM A AFRICA. Importância das explorações dos árabes na África. Elas já se estendiam a regiões que hoje mal começamos a explorar. IV — RELAÇÕES DOS ÁRABES COM A EUROPA. Relações com as regiões limítrofes do Mediterrâneo. Relações com a Rússia, a Dinamarca e a Noruega. Rotas que conduziam ao norte da Europa …………………………

ARQUITETURA DOS ÁRABES – Dr. Gustave Le Bon

Fig. 310 — Torre árabe da igreja de Santiago, em Toledo, segundo fotograjia.

I — ESTADO ATUAL DOS NOSSOS CONHECIMENTOS RELATIVOS À ARQUITETURA DOS ÁRABES. Extrema insuficiência desses conhecimentos. Ausência completa de trabalho de conjunto sôbrc a arquitetura árabe. Importância de um estudo
comparado das artes árabes nos diversos países. 17$ — ELEMENTOS CARACTERÍSTICOS DA ARTE ÁRABE. Materiais de construção. Colunas e capitéis. Arcadas. Minaretes, Cúpulas. Pingentes. Arabescos e pormenores de ornamentação. Decoração polícroma. III — ESTUDO COMPARADO DOS DIVERSOS MONUMENTOS DA ARQUITETURA ARABE. Classificação e descrição dos monumentos da Síria, Egito, África setentrional, Espanha, índia e Pérsia em diferentes épocas. Analogias e diferenças desses monumentos. Nova classificação dos monumentos árabes ………………………
capítulo viii de A civlização árabe

AS ARTES ÁRABES, PINTURA, ESCULTURA, ARTES INDUSTRIAIS

Fig_ 286 — Broche árabe (Síria); fotografia do autor.

AS ARTES ÁRABES Pintura, escultura e artes industriais
I — IMPORTÂNCIA DAS OBRAS DE ARTE PARA A RECONSTITUIÇÃO DE UMA ÉPOCA. A obras de arte exprimem os sentimentos, crenças e necessidades de uma época, e transformam-se com ela. Devemos colocá-las entre os documentos históricos mais importantes. A arte de um povo transforma S6 logo que é adotada por outro povo. Exemplo fornecido pela arte muçulmana. Fatores que determinam a evolução das obras de arte. Condições necessárias para que as obras de arte constituam uma língua de leitura fácil. II — AS ORIGENS DA ARTE ÁRABE. As artes de todos os povos derivam sempre daqueles que os antecederam. Exemplos fornecidos pelos gregos c pelas diversas nações européias. O que constitui a originalidade de um povo na arte. Criação de uma arte nova com elementos anteriores. Os elementos tomados de empréstimo pelos árabes aos bizantinos e persas em breve formaram uma arte completamente original. Porque certos povos nunca puderam elevar-se à originalidade na arte. Exemplos fornecidos pelos turcos e os mongóis. Os elementos das artes anteriores estão sobrepostos entre estes últimos, mas não combinados. III — VALOR ESTÉTICO DAS ARTES ÁRABES. Impossibilidade de achar uma escala absoluta para determinar o valor de uma obra de arte. Valor relativo da beleza e da feiura. Origem dos nossos sentimentos estéticos. Origem das nossas ilusões sobre o valor absoluto das obras de arte. A arte não tem por fim reproduzir fielmente a natureza. Características das artes árabes. IV — AS ARTES ÁRABES. Pintura e escultura. Trabalho dos metais e das pedras preciosas. Ourivesaria, joalheria, marchetaria, cinzeladura. Trabalho da madeira e do marfim. Mosaicos, vidraria e cerâmica. Estofos, tapetes e colgaduras …………………….. 611

CIENCIAS NATURAIS E MÉDICAS – A Civilização árabe (1884)

Fig. 244 — Entrada de uma das salas da Universidade de El Azhar, no Cairo (Ebers).

CIÊNCIAS NATURAIS E MÉDICAS
I — CIÊNCIAS NATURAIS. Os árabes publicaram numerosas obras sobre as plantas, os metais, os fósseis, etc. Várias teorias modernas estão já indicadas em seu livros. II — CIÊNCIAS MÉDICAS. Importância das ciências médicas entre os árabes. Indicações das obras de medicina e das descobertas dos principais médicos árabes. Aarão, Arrazi, Ali-Abbas, Avicena, Abulkassim, Averróes, etc. Higiene dos árabes. Os preceitos da escola de Salerno foram ex- • traídos dos livros árabes. Progressos realizados pelos árabes nas ciências médicas. Introdução de vários medicamentos novos na terapêutica. Os árabes são os verdadeiros criadores da farmácia. Suas descobertas cirúrgicas ………………………….

CIÊNCIAS FÍSICAS E SUAS APLICAÇÕES – A Civilização árabe

Fig. 242 — Fragmento de antigo estojo árabe, segundo desenho de Prisse d'Avesne.

CIÊNCIAS FÍSICAS E SUAS APLICAÇÕES
I — FÍSICA E MECÂNICA. Trabalhos dos árabes em física e mecânica. Tratado de ótica de Haizan. Conhecimentos dos árabes em mecânica aplicada. Descrição do grande relógio da mesquita de Damasco. Descrição de vários aparelhos mecânicos. II — QUÍMICA. As bases da química devem-se aos árabes, que descobriram os corpos mais importantes, como o ácido sulfúrico, o álcool, etc. São-lhes devidas também as operações fundamentais da química, como por exemplo a destilação. Trabalhos dos principais químicos árabes. Suas teorias alquímicas. III — CIÊNCIAS APLICADAS, DESCOBERTAS. Conhecimentos industriais dos árabes. Aplicações da química à extração dos metais, a fabricação do aço, tinturaria, etc. Invenções da pólvora e das armas de fogo. Trabalhos modernos provam que essa des coberta lhes é devida. Pesquisas de Reinaud e Fa-vé. Diferença entre a pólvora e o fogo grego. inocuidade deste último. Crônicas dos árabes prova o do que as armas de fogo foram empregadas por eles muito antes dos europeus. Invenção do papel de seda pelos chineses e do papel de algodão e de farrapos pelos árabes. Aplicação da bússula à navegação. Resumo das descobertas dos árabes …….

EXPLORAÇÕES GEOGRÁFICAS DOS ÁRABES

Mapa árabe de meados do século XII, desenhado no Cairo, por Prisse d'Avesne.

I — EXPLORAÇÕES GEOGRÁFICAS DOS ÁRABES. Relações dos árabes com os pontos mais afastados do globo. Relações com a China no século IX da nos-ssa era. Viagens de Almassudi, Haukal, Albiruni, Ba tuta, etc., através do mundo. II — PROGRESSOS GEOGRAFICOS REALIZADOS PELOS ÁRABES Trabalhos de geografia astronômica. Retificarão dos erros consideráveis de Ptolomeu. Comparação das posições astronômicas determinadas pelos gregos e árabes. Retificação pelos árabes do erro de quatrocentas léguas cometido pelos gregos no comprimento do Mediterrâneo. Importância das obras de geografia dos árabes. Tratado de Edrisi sobre as nascentes do Nilo. Resumo dos trabalhos geográficos dos árabes ………………………………

A Civilização árabe: MATEMÁTICAS E ASTRONOMIA

Fig. 228 — Antigo astrolábio árabe (Museu Espanhol de Antigüidades).

I — MATEMÁTICAS. O estudo das matemáticas, e especialmente da álgebra foi muito difundido entre os árabes. Importância de suas descobertas em trigonometria e em álgebra. II — A ASTRONOMIA ENTRE OS ÁRABES. Escolas de astronomia fundadas pelos árabes. Escola de Bagdad. Resumo dos trabalhos dos principais astrônomos dessa escola: medida da obliqüidade da elíptica, de um arco dc meridiano. Estudo dos movimentos da lua. Determinação exata da duração do ano, etc. A influência dessa escola sobreviveu à queda de Bagdad. Ofi astrônomos árabes tornam-se os mestres dos mongóis. Suas obras são introduzidas na China e tor nam-se a base da astronomia chinesa. As derradeiras obras da escola de Bagdad são do século XV da nossa era e ligam a astronomia antiga à dos nossos dias. Escolas de astronomia do Cairo. Publicação da tábua haquemita. Riquezas da antiga biblio teca astronômica do Cairo. Escolas de astronomia da Espanha e de Marrocos. Instrumentos astronômicos dos árabes…………………………

LÍNGUA ÁRABE, FILOSOFIA ÁRABE, LITERATURA ÁRABE

Fig. 219 — Inscrição ornamental' formada pela combinação de caracteres cúficos.

LÍNGUA, FILOSOFIA, LITERATURA E HISTÓRIA
– A LÍNGUA ÁRABE. Parentesco do árabe com as línguas semíticas. A escrita árabe. O idioma adotado para a redação do Corão fixou a língua. O árabe tornou-se a língua universal de todos os povos que professaram o islamismo. Vestígios deixados pelos árabes no espanhol e no francês. II — FILOSOFIA DOS ÁRABES. Ela deriva da filosofia grega. Cultura da filosofia nas universidades muçulmanas. Ceticismo geral dos filósofos árabes. III — LITERATURA DOS ÁRABES. Poesia árabe antes de Maomé. Trechos de alguns poemas. Considerável influência dos poetas entre os árabes. Cultura da poesia durante toda a duração da civilização árabe. Invenção das rimas pelos árabes. Romances e novelas. As sessões de Hariri. As mil e unia noi tes. Indicações psicológicas fornecidas pelo estudo desta obra para a reconstituição de certos sen’, mentos entre os orientais. Fábulas e provérbios. Sua importância. Enumeração dos mais notáveis. História. Os historiadores árabes: Tabari, Almas-sudi, Abul-Faradj, Ibn Khaldun, Almakrisi, An-nuairi, etc. A retórica e a eloqüência entre os árabes …………………………………….

ORIGENS DOS CONHECIMENTOS DOS ÁRABES, SEU ENSINO E SEUS MÉTODOS

arquitetura arabe

I ORIGEM DOS CONHECIMENTOS C1ENTÍFICOS E LITERÁRIOS DOS ÁRABES. Influência civilização dos persas e bizantinos .sobre os árabes. Como a ciência grega penetrou no Oriente. Traduções dos autores gregos ordenadas pelos califas. Entusiasmo dos árabes pelos estudos científicos e literários. Fundações de bibliotecas, universidades, laboratórios e observatórios. II — MÉTODOS CIENTÍFICOS DOS ÁRABES. Partido que souberam tirar os árabes dos materiais que tinham em mãos. Logo substituem ao estudo dos livros a experiência e a observação. Foram os primeiros a introduzir a experimentação no estudo das ciências. Precisão que este método deu aos seus trabalhos, tornan-do-lhes possíveis importantes descobertas

morfologia – estrutura e formação das palavras – resumo esquemático

a NOMENCLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA Fonte- MEC – CAEC/SENAC 1959 Disclaimer: O manual abaixo é de 1959 e pode estar desatualizado!! DIVISÃO DA GRAMÁTICA FONÉTICA MORFOLOGIA SINTAXE SEGUNDA PARTE MORFOLOGIA Trata a Morfologia das palavras: a)quanto a sua estrutura e formação; b)quanto a suas flexões; c) quanto a sua classificação, A. Estrutura das palavras: 1. Raiz Radical Tema … Ler mais

Fonética, manual sobre fonemas, tipos de acentuação, ditongos, tritongos, sílabas e consoantes

NOMENCLATURA GRAMATICAL BRASILEIRA Fonte- MEC – CAEC/SENAC 1959 Disclaimer: O manual abaixo é de 1959 e pode estar desatualizado!! DIVISÃO DA GRAMÁTICA FONÉTICA MORFOLOGIA SINTAXE INTRODUÇÃO Tipos de análise: FONÉTICA MORFOLÓGICA SINTÁTICA PRIMEIRA PARTE FONÉTICA I — A Fonética pode ser: Descritiva Histórica Sintática II — Fonemas: vogais consoantes semivogais 1. Classificação das vogais Classificam-se … Ler mais

CLARICE LISPECTOR: A PAIXÃO SEGUNDO G. H – Benedito NUNES

CLARICE LISPECTOR: A PAIXÃO SEGUNDO G. H Benedito NUNES* * Prof. do Departamento de Letras da UFAM Reproduzido de Revista Expressão. UFPI, Teresina, 2(1)77-90, jan.-jul/ 1995 (crédito conforme o orientado no impresso) A escolha deste assunto, "A Paixão Segundo G. H.", obedece ao interesse apaixonado por essa obra que há cerca de 3 anos me … Ler mais

Gramática – ortografia: emprego das letras k, w, y, h, x e z – consoantes mudas e grupo sc

GRAMÁTICA ORTOGRAFIA EMPREGO DAS LETRAS k, w, y As letras k, w e y só se usam em abreviaturas ou símbolos de termos de caráter cientifico, bem como em nomes próprios es­trangeiros e seus derivados.   — K = potássio Franklin, frankliniano — Kr = criptônio Kepler, kepleriano – kg = quilograma Darwin, darwinismo — … Ler mais

Exercícios sobre UM CERTO CAPITÃO RODRIGO de Érico Veríssimo

UM CERTO CAPITÃO RODRIGO   Érico Veríssimo   —    Ainda não fabricaram a bala que há de me matar! — gritou Rodrigo, dando de rédea. —    A gente nunca sabe — retrucou o padre. —    E é melhor que não saiba, não é? —    Deus guie vosmecê! —    Amém! — replicou Rodrigo, por puro hábito, … Ler mais

Atividade de gramática e redação para o ensino fundamental

A GALINHA E A CASCAVEL Hugo de Carvalho Ramos Entanto, fêz-se logo ouvir, insistente, o cacarejo no vassouredo. Para lá fomos todos curiosos. Minúscula tragédia, espetáculo extraordinário e grandioso aquele, em sua estranha singeleza! No aceiro, uma ninhada de ovos em véspera de abrir. Sobre ela, armada para o bote, uma cascavel batia enfurecida o … Ler mais

Atividade de português para o 4º ano

  TREZE DE MAIO Machado de Assis Ontem de manhã, descendo ao jardim, achei a grama, as flores, e as folhagens transidas de frio e pingando. Chovera a noite inteira; o chão estava molhado, o céu feio e triste, e o Corcovado de ca-xapuça. Eram seis horas; as fortalezas e os navios começaram a salvar … Ler mais

JOÃO ANTÔNIO RODRIGUES DE CARVALHO

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) JOÃO ANTÔNIO RODRIGUES DE CARVALHO Nasceu entre 1780 e 1790, no Ceará, e faleceu a 1 de dezembro de 1840. BIBLIOGRAFIA … Ler mais

PEDRO JOSÉ DA COSTA BARROS

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) PEDRO JOSÉ DA COSTA BARROS Nasceu na vila, depois cidade, de Aracati, no Ceará, a 7 de setembro de 1779, e … Ler mais

FRANCISCO XAVIER MONTEIRO DA FRANCA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) FRANCISCO XAVIER MONTEIRO DA FRANCA Nasceu na capital da Paraíba, a 15 de junho de 1773, c faleceu a 16 de … Ler mais

THOMAZ DE AQUINO E CASTRO e A FASE PATRIÓTICA DA POESIA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) THOMAZ DE AQUINO E CASTRO Nasceu na cidade de S. Paulo, a 20 de janeiro de 1798, e faleceu em viagem … Ler mais

MANUEL ALVES BRANCO (2.° Visconde de Caravelas)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) MANUEL ALVES BRANCO (2.° Visconde de Caravelas) Nasceu na Bahia, a 7 de junho de 1797, e faleceu em Niterói, 13 … Ler mais

JOSÉ DA NATIVIDADE SALDANHA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) JOSÉ DA NATIVIDADE SALDANHA Natural de Pernambuco. Nasceu em Santo Amaro do Jaboatão, a 8 de setembro de 1796, e faleceu … Ler mais