JOÃO SEVERIANO MACIEL DA COSTA (Marquês de Queluz)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) JOÃO SEVERIANO MACIEL DA COSTA (Marquês de Queluz) Nasceu em Mariana (Minas Gerais) em 1769 e faleceu a 19-1 1833. BIBLIOGRAFIA … Ler mais

FRANCISCO DE PAULA ALMEIDA E ALBUQUERQUE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) FRANCISCO DE PAULA ALMEIDA E ALBUQUERQUE Nasceu em Pernambuco, no último quartel do século XVIII, e faleceu a 7 de julho … Ler mais

LUÍS JOSÉ DE CARVALHO MELO (1.° Visconde da Cachoeira)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) LUÍS JOSÉ DE CARVALHO MELO (1.° Visconde da Cachoeira) Nasceu na cidade da Bahia a 6 de maio de 1764 e … Ler mais

LUÍS JOSÉ DE CARVALHO MELO (1.° Visconde da Cachoeira)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) LUÍS JOSÉ DE CARVALHO MELO (1.° Visconde da Cachoeira) Nasceu na cidade da Bahia a 6 de maio de 1764 e … Ler mais

ANTONIO LUÍS PEREIRA DA CUNHA (Marquês de Inhambupe)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO V PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) ANTONIO LUÍS PEREIRA DA CUNHA (Marquês de Inhambupe) Nasceu na cidade da Bahia … Ler mais

PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO V PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE O regresso da corte de D. João VI a Portugal contribuiu para precipitar os … Ler mais

FILIPE ALBERTO PATRONI MARTINS MACIEL PARENTE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA FILIPE ALBERTO PATRONI MARTINS MACIEL PARENTE Nasceu na cidade de Belém (Pará), no ano … Ler mais

A DANÇA – HISTÓRIA DA ARTE

HISTÓRIA DA ARTE DE ERNEST GROSSE (1893) CAPÍTULO VIII A DANÇA Enquanto a arte estatuária, de grande importância entre os povos civilizados, é quase insignificante entre as tribos mais primitivas, outra arte, a dança, teve outrora uma importância social de que hoje dificilmente podemos formar uma idéia. A dança moderna não passa de uma degeneração … Ler mais

A ESCULTURA E A PINTURA

HISTÓRIA DA ARTE DE ERNEST GROSSE (1893) A ESCULTURA E A PINTURA CAPÍTULO VII Poucos achados pré-históricos conseguiram despertar maior curiosidade geral que as esculturas da época da rena, encontradas nas grutas da Dordogne. Entre restos animais e humanos, instrumentos de pedra e madeira, havia fragmentos de chifres de renas, cobertos de gravuras, representando, na … Ler mais

A ARTE ORNAMENTAL

table.main {} tr.row {} td.cell {} div.block {} div.paragraph {} .font0 { font:11.00pt “Book Antiqua”, serif; } .font1 { font:11.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font2 { font:6.00pt “Calibri”, sans-serif; } .font3 { font:9.00pt “Calibri”, sans-serif; } .font4 { font:5.00pt “Georgia”, serif; } .font5 { font:6.00pt “Georgia”, serif; } .font6 { font:7.00pt “Georgia”, serif; } … Ler mais

JOSÉ MARTINIANO DE ALENCAR

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA JOSÉ MARTINIANO DE ALENCAR (1.°) Nasceu no Ceará (povoado de Barbalha, no Crato) a … Ler mais

JOSÉ CLEMENTE PEREIRA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3. LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) JOSÉ CLEMENTE PEREIRA Nasceu na Vila do Castelo do Mendo, comarca de Trancoso, em Portugal, a 17 de … Ler mais

JOSÉ LINO COUTINHO

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA JOSÉ LINO COUTINHO Nasceu na Bahia, a 31 de março de 1784, e faleceu … Ler mais

DOMINGOS JOSÉ MARTINS

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA DOMINGOS JOSÉ MARTINS Nasceu em Itapemirim, província do Espírito Santo, no-ano de "1781, e … Ler mais

JOAQUIM GONÇALVES LEDO

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA JOAQUIM GONÇALVES LEDO Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, a 11 de … Ler mais

epistolografia – Padre Vieira e D. FRANCISCO MANUEL DE MELO

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL LIÇÃO XXVI epistolografia O PADRE ANTÔNIO VIEIRA O padre Antônio Vieira, a quem já classificamos como primeiro orador português, é também o principal epistológrafo de sua época. Sua correspondência com diversas pessoas da corte, com seus superiores eclesiásticos, ou com seus íntimos amigos, constitui um … Ler mais

A oratória do Padre Antônio Vieira

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876)

CURSO DE LITERATURA NACIONAL Fonte: editora Cátedra – MEC – 1978

LIÇÃO XXIII –História da oratória – apostila de oratória (falar em publico)

romance

LIÇÃO XXV

oratória

Privada da tribuna política e judiciária, não restava à eloqüência portuguesa senão o púlpito para teatro de sua glória. Prejudicava-lhe ainda aí a crença geralmente espalhada entre os pregadores de que todo o artifício retórico devera ser banido dos sermões e panegíricos dos santos, não necessitando de ornatos a linguagem evangélica. Com o progresso porém das luzes foi definhando semelhante crença, e convencendo-se os oradores sagrados que mais frutuosas seriam as suas prédicas se menos rudes se tornassem elas. Quer pelas dificuldades da impressão, quer pela natural modéstia dos religiosos que então principalmente ocupavam a cadeira da verdade, não nos consta que hajam sermonários dignos de estudo e imitação nas três primeiras épocas da nossa literatura. Destinada estava à Companhia de Jesus o fornecer a Portugal o seu primeiro pregador, com cuja vida e trabalhos oratórios passamos a ocupar-nos.’

O PADRE ANTÔNIO VIEIRA

O Padre Antônio Vieira nasceu na cidade de Lisboa a 6 de fevereiro de 1608. Foram seus pais Cristóvão Vieira Ravasco e D. Maria de Azevedo. Na tenra idade de oito anos incompletos acompanhou seu pai à cidade da Bahia, onde este vinha exercer o emprego de secretário do Estado do Brasil. No

colégio dos padres da Companhia fez ele o seu curso de preparatórios, então chamado de humanidades, com grande aplauso de seus mestres e condiscípulos, e aos quinze anos, abandonando a casa paterna, abraçou o instituto de Loyola; no qual professou a 6 de Maio de 1625.

Tão prematuro foi o seu desenvolvimento intelectual, que na tenra idade de dezoito anos já regia uma cadeira de retórica no colégio de Olinda, e compunha comentários às tragédias de Séneca e às Metamorfoses de Ovídio. Ainda antes de receber a ordem de persbítero, o que teve lugar no mês de dezembro de 1635, pregava com grande fama nas principais igrejas da Bahia, onde principiou essa celebridade que depois se estendeu por toda a Europa.

Levou-o a Lisboa o fausto sucesso da restauração da au-gustíssima casa de Bragança, sendo escolhido pelo vice-rei, marquês de Montalvão;,, para acompanhar à metrópole seu filho D. Fernando de Mascarenhas, incumbido de felicitar o novo rei. Envolvido no ressentimento popular centra a família dos Mascarenhas, da qual alguns membros se haviam bandeado para o partido de Castela, escapou o padre Vieira de ser vítima do furor da populaça de Peniche, devendo ao governador da praça, conde de Atouguia, o ser conduzido salvo à capital do reino, onde não tardou em granjear as boas graças de D. João IV e de seu filho, o príncipe D. Teodósio.

Não é do nosso intuito traçar aqui o quadro dessa existência tão cheia de peripécias, das vicissitudes por que passou o maior homem que naqueles tempos contava Portugal. Sucessivamente encarregado das mais importantes comissões dentro e fora do país, era o padre Vieira ouvido como conselheiro, e enviado como diplomata a diversas cortes e governos da Europa. Por suas mãos passavam os mais importantes negócios tendo o marquês de Niza, ministro de D. João IV em França, expressa ordem de nunca falar à rainha regente e ao cardeal ministro, senão acompanhado do célebre jesuíta. À sua influência deveu a causa da restauração o valioso auxílio de três fragatas carregadas de petrechos bélicos e o empréstimo de avultada soma de cincoenta mil cruzados. No meio desses triunfos diplomáticos, vemo-lo partir para o Maranhão, em obediência às ordens dos seus superiores eclesiásticos, e, depois de pregar o Evangelho seis anos à tribo dos Poquizes e à dos ferozes Nheengaíbas, empenhar-se com não menos zelo no caloroso debate suscitado entre a Companhia e os colonos acerca da escravidão indígena, o que lhe valeu ser preso e remetido para o reino com outros jesuítas.

CÓNEGO JANUÁRIO DA CUNHA BARBOSA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CÓNEGO JANUÁRIO DA CUNHA BARBOSA Nasceu na cidade do Rio de … Ler mais

Frei Sampaio – Independência do Brasil

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA Fr. FRANCISCO DE SANTA THEREZA DE JESUS SAMPAIO Nasceu na cidade do Rio … Ler mais

DOMINGOS ALVES BRANCO MUNIZ BARRETO

  Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA DOMINGOS ALVES BRANCO MUNIZ BARRETO Nasceu na Bahia, na segunda metade do … Ler mais

BIOGRAFIA DE FREI CANECA

Fr. JOAQUIM DO AMOR DIVINO CANECA

Nasceu na cidade de Recife, no bairro de Fora de Portas, freguesia de S. Frei Pedro Gonçalves, (Estado de Pernambuco), em julho de 1779, e faleceu a 13 de janeiro de 1825. Era filho de Domingos da Silva Rebelo, por alcunha Caneca, e D. Francisca Maria Alexandrina de Siqueira.

MANOEL DE CARVALHO PAES DE ANDRADE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA MANOEL DE CARVALHO PAES DE ANDRADE Nasceu em Pernambuco, entre 1774 e 1778, … Ler mais

Fautores da Independência: VELOSO DE OLIVEIRA e RODRIGUES DA COSTA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA ANTONIO RODRIGUES VELOSO DE OLIVEIRA Nasceu na província de S. Paulo, depois de … Ler mais

ANTONIO CARLOS RIBEIRO DE ANDRADA MACHADO E SILVA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (Continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA ANTONIO CARLOS RIBEIRO DE ANDRADA MACHADO E SILVA Nasceu em Santos (S. Paulo) … Ler mais

JOSÉ DE REZENDE COSTA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (Continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA JOSÉ DE REZENDE COSTA Nasceu no arraial da Laje, distrito da vila de … Ler mais

CYPRIANO BARATA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA CYPRIANO JOSÉ BARATA DE ALMEIDA Nasceu na Bahia a 26-9-1762 e faleceu em Natal … Ler mais

prosa e verso: novelas de Rodrigues Lobo

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL LIÇÃO XXIII romance FRANCISCO RODRIGUES LOBO Deixou-nos este poeta três novelas pastoris intituladas A Primavera, O Pastor peregrino e O Desenganado, cuja perfeição e mimoso estilo o colocam na primeira plana dos romancistas da sua época. À imitação de Sannazaro na sua Arcádia e de … Ler mais

Ulisséia, Malaca Conquistada e Afonso Africano. Poemas épicos seiscentistas.

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL LIÇÃO XXII gênero épico Rigorosamente falando, não se encontra na época que ora estudamos nenhuma obra de tal modo monumental que mereça o nome de epopéia, na acepção que lhe querem dar alguns críticos rigoristas, para os quais nem os próprios Lusíadas podem ser condecorados … Ler mais

MANOEL BOTELHO DE OLIVEIRA – poesia barroca na Terra Brasilis

table.main {} tr.row {} td.cell {} div.block {} div.paragraph {} .font0 { font:7.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font1 { font:9.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font2 { font:10.00pt “Bookman Old Style”, serif; } .font3 { font:13.00pt “Bookman Old Style”, serif; } Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL LIÇÃO XX espécie … Ler mais