Da Genealogia da moral de F. W. Nietzsche

[download id=”20″] Da Genealogia da moral de F. W. Nietzsche Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [1] Resumo: O artigo propõe uma explicação didática das duas primeiras dissertações do livro A genealogia da moral de F.W. Nietzsche. Temos o objetivo de comentar algumas das principais passagens do texto do filósofo, enfocando aqueles que seriam os principais conceitos da … Ler mais

Metafísica e práxis: Bornheim leitor de Heidegger

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Metafísica e práxis: Bornheim leitor de Heidegger Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [1] Resumo: Esse artigo traz uma primeira tentativa de pensar a obra do filósofo brasileiro Gerd Bornheim. Autor de significativa obra no cenário nacional, Bornheim é apontado como um dos receptores da filosofia de Heidegger no Brasil. As leituras que o brasileiro faz de Heidegger … Ler mais

Apontamentos do texto A RAZÃO NA HISTÓRIA – Uma Introdução Geral à Filosofia da História, de Hegel

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Apontamentos do texto A RAZÃO NA HISTÓRIA – Uma Introdução Geral à Filosofia da História, de Georg Wilhelm Friedrich HEGEL. (Capítulos do número 1 ao 3.)                        Por Ângelo Fornazari Batista . Trabalho originalmente apresentado para o professor Márcio Benchimol na disciplina Filosofia das Ciências Humanas – Unesp – Filosofia.   “Na história, o pensamento … Ler mais

AS CRÍTICAS DO PROFESSOR NIETZSCHE À EDUCAÇÃO DE SEU TEMPO

AS CRÍTICAS DO PROFESSOR NIETZSCHE À EDUCAÇÃO DE SEU TEMPO Elenilton Neukamp* Resumo:Os primeiros escritos de Friedrich Nietzsche, pouco comentados, abordam a educação. Neles o filósofo critica as instituições de seu tempo e duas tendências básicas em relação à cultura: a tendência à universalização e a tendência à especialização. Tanto uma quanto outra são vistas … Ler mais

Notas sobre o ensino de Filosofia para jovens

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Notas sobre o ensino de Filosofia para jovens Marlene Santos Algumas das questões recorrentes entre os jovens, quando apresentados ao estudo da Filosofia, são: "De que trata essa matéria?", "Para que serve a Filosofia?", "Reprova?", "Cai no vestibular?", “Se não cai no vestibular, para que serve, então?”. Tais questões revelam, mais que uma curiosidade natural, … Ler mais

A POSSIBILIDADE DE UMA SOCIEDADE ISENTA DE CAPITALISMO

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A POSSIBILIDADE DE UMA SOCIEDADE ISENTA DE CAPITALISMO   Naidion Concencio Brovedan*   RESUMO: Thomas Morus ao escrever sua obra, tinha como objetivo denunciar fatos e explorações que estavam sendo realizadas contra o povo inglês. Por isso, nela encontramos um perfeito retrato de uma anti-Inglaterra, ou seja, anti-capitalista, baseada na igualdade e na justiça, e … Ler mais

VERGÍLIO FERREIRA NOS CAMINHOS DA INTERROGAÇÃO

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VERGÍLIO FERREIRA NOS CAMINHOS DA INTERROGAÇÃO por Isabel Rosete     A interrogação tem, para Vergílio Ferreira, um sentido ontológico e não apenas lógico, tal como as perguntas para as quais encontramos sempre respostas, nesses mesmos espaços prometaicos de que o autor sistematicamente se afasta. Perante as interrogações que o intrigam, e à medida que … Ler mais

John Locke: bases de seu Individualismo possessivo e reflexos na atual menção constitucional à propriedade no brasil.

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John Locke: bases de seu Individualismo possessivo e reflexos na atual menção constitucional à propriedade no brasil. Ac. Pedro H. S. Pereira (COFIL-UFSJ). Prof. Ms. José Luiz de Oliveira- orientador (doutorando-UFMG). Prof. Welinton Augusto Ribeiro– co-orientador (IPTAN)   Resumo: Uma das garantias fundamentais resguardadas pela atual Constituição Federal, a propriedade teve como um de seus … Ler mais

ADOLF EICHMANN: COMO PENSAR SUA CRIMINALIDADE FRENTE À SOLUÇÃO FINAL?

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ADOLF EICHMANN: COMO PENSAR SUA CRIMINALIDADE FRENTE À SOLUÇÃO FINAL? Ac. Pedro H. S. Pereira (COFIL-UFSJ). Prof. Ms. José Luiz de Oliveira (doutorando-UFMG).   Resumo: Adolf Eichmann foi um dos responsáveis pelo processo de execução de milhares de judeus nos campos de concentração em quando do vigorar do regime Nazista na primeira metade do século … Ler mais

Atualidade de Santo Agostinho

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ATUALIDADE DE SANTO AGOSTINHOCôn. José Geraldo Vidigal de Carvalho Professor no Seminário de Mariana – MG Enorme o interesse que "O Mestre do Ocidente", Santo Agosti­nho vem despertando neste início de milênio.A interioridade que flui de seus escritos não deixa de ser um antídoto para a angústia metafísica do homem de hoje. Deve-se salientar como … Ler mais

Marx e Nietzsche: um diálogo possível

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Marx e Nietzsche: um diálogo possível Michel Aires de Souza http://filosofonet.wordpress.com/ Será que é possível aproximar as filosofias de Marx e Nietzsche? Suas teorias são completamente diferentes, pois um filosofa sobre a escassez e o outro sobre a superabundância; um filosofa para os trabalhadores, pobres e oprimidos e o outro para os fortes e poderosos; … Ler mais

A estrutura dos estados intencionais na teoria da intencionalidade de Searle: breve introdução

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A ESTRUTURA DOS ESTADOS INTENCIONAIS NA TEORIA DA INTENCIONALIDADE DE SEARLE: BREVE INTRODUÇÃO* POR: Ac. Rodrigo Canal (COFIL-UFSJ) ORIENTADOR: Prof. Dr. Florêncio de Souza Paz (DFIME-UFSJ) CO-ORIENTADOR: Prof. Dr. Paulo César de Oliveira (DFIME-UFSJ) Resumo: J. R. Searle (1932) é professor da Universidade de Berkeley (Califórnia), e hoje um dos principais representantes da Filosofia da … Ler mais

Kant e o Problema da Metafísica – Aula 7

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS  Curso sobre Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica Material Enviado por José de Medeiros Machado Jr.  2o. semestre de 2004  Professor Bento Prado Jr. ÍNDICE Material Enviado por José de Medeiros Machado Jr. Data da aula  01/10/2001 08/10/2004 15/10/2004 12/11/2004 19/11/2004 26/11/2004 03/12/2004 [download id=”4″]   03/12/2004 Mas o … Ler mais

Algumas implicações do dois-em-um socrático na perspectiva arendtiana

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ALGUMAS IMPLICAÇÕES DO DOIS-EM-UM SOCRÁTICO, NA PERSPECTIVA
ARENDTIANA.

Por: Pedro H. S. Pereira (graduando
em Filosofia . UFSJ / Direito no IPTAN).

Orientador: Prof. José Luiz de Oliveira
(doutorando – UFMG).

Resumo

O
presente artigo aborda o princípio moral do dois-em-um socrático, e as
implicações trazidas pela sua presença naqueles que se utilizam da faculdade do
pensar, que
exercitada de maneira incessante, é capaz de nos deixar perplexos. A abordagem estende-se também
àqueles que abrem mão dessa faculdade, demonstrando as conseqüências a que
estão sujeitos. A irreflexão é fruto da massificação, e somente o exercício do
pensar é capaz de nos livrar das implicações negativas advindas deste fenômeno.

Palavras-chave: dois-em-um / pensar /
implicações.

Maquiavel: O espelho da Guerra – a virtù na visão renascentista de Maquiavel

RESUMO:

Este artigo pretende analisar o
conceito de virtù em O Príncipe de Maquiavel, tomando-a como
a capacidade do soberano no uso racional das armas próprias para a preservação
do Estado. Também se propõe a verificar a distinção entre as formulações do
conceito de virtus pelos humanistas e
segundo a radical visão maquiaveliana, ambas frutos da Renascença. Ainda
observaremos que os "espelhos de príncipes" escritos durante a
Renascença formaram-se em oposição à definição humanista de virtus, que visava à formação do homem
cívico e não do príncipe. Nesse sentido, reformulando o conceito de virtù, Maquiavel opôs o seu espelho de
príncipe tanto à concepção humanista como à idéia de virtus dos
outros autores dos espelhos, enfatizando a prática da guerra. Finalmente, buscaremos revelar a virtù associada à arte da guerra como a
própria definição de "príncipe prudente".

Heidegger: A Arte como poesia essencial em que um povo diz o Ser

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A ARTE COMO POESIA ESSENCIAL EM QUE UM POVO DIZ O SER ISABEL ROSETE «(…) Pois desde que a Poesia se libertou dos lábios Mortais, exalando a paz, e o nosso canto, Benfazejo na dor e na fortuna, alegrou O coração dos homens, também nós, Cantores do povo, gostamos de estar entre os viventes Onde … Ler mais

A morte de Deus

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A morte de Deus Por Lúcio Álvaro Marques* [email protected] Pensar é pôr-se a caminho sem um lugar determinado para chegar. Qualquer ação que fizermos pensando que ela já tem um sentido prévio, estamos simplesmente valorando os meios em vista de um fim, previamente, conhecido. Contudo, a filosofia tem o ar rarefeito do cume das montanhas, … Ler mais

O Papel da Utopia

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O Papel da Utopia Por Paulo Roberto Falcão de Araujo falcaodearaujopr @ hotmail.com Uma característica percebida dentro das sociedades plurais é a constatação de que os diversos valores, norteadores da boa vida, encontram-se em conflito – tanto interno quanto externamente. O conflito interno é o choque dos valores dentro de um mesmo indivíduo, ou seja, … Ler mais

Mito de Dioniso: Interpretações psicológicas, teológicas e histórica

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Dioniso: Interpretações psicológicas, teológicas e históricas Por Gustavo Vargas de Paulo – [email protected] Trabalho originalmente apresentado para a disciplina de Cultura Grega – Filosofia UFSJ 1. Introdução Os estudos históricos possibilitados por dados arqueológicos são dificultados por vivências transpostas em palavras escritas ou peças já sem sua utilidade originária. O contexto dos dados só faz … Ler mais

HEMPEL E O CRITÉRIO EMPIRISTA DE SIGNIFICADO

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HEMPEL E O CRÍTERIO EMPIRISTA DE SIGNIFICADO por Josailton Fernandes de Mendonça Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN          1) O problema da significação na linguagem cientifica             Um dos fatos importantes da linguagem e mais especificamente da linguagem científica é o de que é possível construir sentenças gramaticalmente corretas mas, não … Ler mais

Filosofia e comunicação da arte barroca

FILOSOFIA E COMUNICAÇÃO DA ARTE BARROCA por José Geraldo Vidigal de Carvalho Síntese O objetivo deste capítulo é enfocar o Barroco Mineiro numa tentativa de abordagem de sua mensagem sob ângulo ainda não visualizado pela crítica. A partir de uma realidade que existe, sob o prisma da filosofia da história, uma interpretação dentro da filosofia … Ler mais

Human subjectivity administration and labor organization

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Português: Reflexão sobre o trabalho: Apropriação da subjetividade da classe trabalhadora: burocracia e autogestão, por Felipe Luiz Gomes e Silva. Human subjectivity administration and labor organization Professor Dr.Felipe Luiz Gomes e Silva Universidade Estadual Paulista. Professor Assistente Doutor.  [email protected]   Abstract This paper intends to make a reflection on the human subjectivity administration in automobile … Ler mais

Apropriação da subjetividade da classe trabalhadora: burocracia e autogestão

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. Working class subjectivity assumption: bureaucracy and self-administration.[1] por Felipe Luiz Gomes e SILVA[2] Resumo: O objetivo deste texto é refletir sobre o processo de apropriação da subjetividade da classe trabalhadora pelo capital. Para a reprodução das relações sociais de produção capitalista, a adesão dos operários ao processo de produção é um aspecto fundamental. A … Ler mais

Kant – Da possibilidade da educação: A educação moral

Da possibilidade da educação: A educação moral:

Isabel Rosete
Setembro de 2005

As notas escritas por Kant acerca da educação não constituem, de modo
algum, um desvio meramente acidental de uma actividade filosófica perpassada
por questões metafísicas mas, ao invés, uma parte integrante e fecunda do
seu pensar, tão essencial como qualquer outra. Aliás, a metafísica kantiana
intervém no projecto pedagógico perfilhado pelo autor a todo o momento e em
todos as circunstâncias, não tanto para nos conduzir à elaboração de
abstracções, mas para nos enviar para o concreto porque, afinal, o
Pensamento e a Experiência esclarecem-se e guiam-se mutuamente.

A pedagogia fornece ao autor quadros de pensamento específicos já anunciados
em outras obras que, em aparência, ultrapassam o domínio estritamente
educacional. Existe uma disciplina da Razão Pura que é entendida num sentido
eminentemente pedagógico, tal como nos é anunciado na parte final da Crítica
da Razão Pura, sendo a Metodologia da Razão Prática, que conclui a Crítica
da Razão Prática, não mais do que a ideia de uma pedagogia moral.
Encontramos, também, na Crítica da Faculdade de Julgar, reflexões
essenciais sobre as noções pedagógicas de disciplina e de cultura.

Kant apresenta-se como um espírito profundamente interessado pelos problemas
pedagógicos, aureolado pelas noções de bom senso e de equilíbrio, tão
adversas aos programas de ensino vigentes na época (e quiçá nos nossos
dias), onde a escola se manifestava como o meio menos apropriado para a
promoção da educação da humanidade.

Sobre a Serenidade de Martin Heidegger

Sobre a "Serenidade" de Martin
Heidegger
Por Isabel Maia

A ciência moderna postula sempre
a monótona

estupidez do mundo que ela interroga

PRIGOGINE


    A "Serenidade" é um belo texto de Heidegger onde
ele reflecte sobre a essência da técnica moderna e onde
mostra a necessidade de recuperar aquilo que ele chamou de pensamento
meditativo. Não se trata de negar a técnica,
obviamente, mas de repensar a nossa relação com ela. O
apelo heideggeriano ao longo deste belo texto é, pois, o de
mantermos acordado o pensamento já que o que o homem tem de
mais próprio é, justamente, ser um ser pensante.

ORDO COGNOSCENDI E ORDO ESSENDI – COMENTÁRIOS ACERCA DAS REFLEXÕES DE PAUL RICOEUR ÀS MEDITAÇÕES DE RENÉ DESCARTES

ORDO COGNOSCENDI E ORDO ESSENDI: COMENTÁRIOS ACERCA DAS REFLEXÕES DE PAUL RICOEUR ÀS MEDITAÇÕES DE RENEE DESCARTES Josiane Magalhães[1] Ricoeur(1991) em seus comentários sobre as “Meditações” tece uma longa compreensão acerca das três primeiras reflexões de Descartes (1983). Isto porque localiza nessas primeiras linhas uma cisão entre duas fundamentações diferentes para a verdade primeira que … Ler mais

A MORTE DE DEUS E A IDEALIZAÇÃO DO HOMEM SEGUNDO A ÓTICA MORAL DE FRIEDRICH NIETZSCHE


RESUMO


Wilhelm Friedrich Nietzsche (1844-1900) é um dos filósofos contemporâneos que mais suscita discussões na atualidade. Concentrando nosso tema na crítica de Nietzsche ao cristianismo, temos por objetivo principal apresentar o seu pensamento acerca da religião cristã – incluindo, primeiramente, a sua crítica à filosofia, à razão e à moral – e confrontá-lo com algumas produções filosóficas que questionem e discorram acerca de suas premissas e conclusões, propondo, num desafio à obra do filósofo, que a sua constatada “morte de Deus”, e o seu anúncio a um novo tipo de homem, o sobre-homem, não nos oferecem um questionamento eficaz ao teísmo e aos pressupostos filosóficos cristãos, sendo mais válidos como denúncia do que como suporte a uma nova filosofia.



Palavras-chave: razão, moral, verdade, morte de Deus.

Imaginação Material Segundo Gaston Bachelard

RESUMO

O tema central da nossa dissertação é o conceito de imaginação material, proposto por Gaston Bachelard, filósofo da descoberta científica e da criação artística. Escolhemos a obra de Bachelard por sua novidade e por suas críticas que ultrapassam a tradição filosófica, o fundamento ocularista do conhecimento e a imaginação formal, prisioneira da abstração e do formalismo. Nossa intenção é demonstrar através do conceito de imaginação material, a singular contribuição de Gaston Bachelard para os estudos acerca do imaginário e para a estética filosófica contemporânea.

RÉSUMÉ

Le thème principal de nôtre dissertation c’est le concept de imagination matérielle, proposé par Gaston Bachelard, philosophe de la découverte scientifique e de la création artistique. Nous avons choisi l’oeuvre de Bachelard pour sa nouveauté et pour sa critiques que dépassent la tradition philosophique, le fondement oculairiste du connaissance et l’imagination formelle, captive de l’abstraction e du formalisme. Nôtre intention c’est démontrer la singulière contribution de Gaston Bachelard pour les études au sujet d’imaginaire et pour l’esthétique philosophique de nôtre époque.

Relação entre filosofia e literatura: um diálogo fundamentado na teoria de Adorno

  Relação entre filosofia e literatura: um diálogo fundamentado na teoria de Adorno Cheila Mara Battistella Monografia apresentada ao curso de Filosofia, da Faculdade de Filosofia de Passo Fundo, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciada em Filosofia, sob a orientação do Ms. Gerson Luís Trombetta. Passo Fundo, dezembro de 2004 De … Ler mais

PERCURSOS DE HEIDEGGER PELO HUMANISMO

PERCURSOS DE HEIDEGGER PELO HUMANISMO  Isabel Rosete A extensa obra de  Heidegger  é marcada por uma obscuridade proposital. Sua insistência em apelar para uma radicalização do pensamento metafísico tornou-o um dos filósofos mais enigmáticos do século XX. A dificuldade do estudo de sua doutrina só tem paralelo com o exame das peças que sobraram dos textos … Ler mais