Estudo de A Idéia da Fenomenologia de Edmund Husserl: aproximações

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Estudo de “A Idéia da Fenomenologia” de Edmund Husserl. Por Marcos Paulo L. Vieira. Husserl!! No singelo evocar desse nome uma radiosa e venerável tradição pede a palavra. Em Husserl a tradição filosófica ocidental fala, mais uma vez, a sua palavra.O presente texto apresenta-se como um esforço de escutar essa palavra e preserva-la através de … Ler mais

Da Verdade Proposicional à Verdade da Existência: considerações em torno da compreensão heideggeriana da linguagem

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Da Verdade Proposicional à Verdade da Existência: considerações em torno da compreensão heideggeriana da linguagem. Por Marcos Paulo L. Vieira. A proposição é o lugar originário da verdade. À luz desta fórmula, o sentido da verdade, como conformidade da proposição à coisa, vem sendo compreendida por todo pensamento ocidental enquanto verdade proposicional há séculos. Isso … Ler mais

ESSÊNCIA E VERDADE. UMA INTERPRETAÇÃO HEIDEGGERIANA DA TÉCNICA MODERNA

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ESSÊNCIA E VERDADE. UMA INTERPRETAÇÃO HEIDEGGERIANA DA TÉCNICA MODERNA. Por Marcos Paulo L. Vieira O que se realiza no presente texto é uma interpretação ontológica do fenômeno da técnica moderna a partir do pensamento de Martin Heidegger. Tal esforço encontra seu impulso primordial e sua sustentação basilar na análise de sua conferência intitulada A questão … Ler mais

Eros e Logos: Marcuse crítico de Freud

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Eros e Logos: Marcuse crítico de Freud Michel Aires de Souzahttp://filosofonet.wordpress.com/ 1.0. Introdução         O grande objetivo de Marcuse é unir no homem razão e sensibilidade, sujeito e objeto, sonho e realização. Ele pretende ativar necessidades orgânicas e biológicas que se encontram reprimidas e suspensas no indivíduo. Quer assim que o corpo humano seja um … Ler mais

A profissão de fé do vigário Saboiano – Rousseau

Online completo o ebook Profissão de fé do vigário saboiano de Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês. O livro é parte integrante do tratado sobre Educação Emílio e trata dos princípios da religião natural de Rousseau.

Vida de Licurgo, por Plutarco – Vidas Paralelas

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE LICURGO I. Diversidade de opiniões sobre o tempo em que Licurgo viveu. II. Sua origem. III. Sobe ao trono da Lacedemônia e em seguida torna-se tutor do rei Carilau, seu sobrinho. IV. Viagens. VII. Regresso. VIII. Vai a Delfos. IX. Leis que dá à Lacedemônia. Criação do Senado. XI. Autoridade dos … Ler mais

Vida de Sólon, por Plutarco – Vidas Paralelas

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE SÓLON I. Nobreza de Sólon. II. Seus costumes. V. Talento para a poesia. VI. Gosto pela filosofia moral. VII. Encontro dos sete Sábios em Delfos. VIII. Entrevista de Sólon e Anacársis-IX. Palestra com Tales. XI. Assunto da elegia de Salamina. XIII. Sólon faz a conquista dessa ilha. XVII. Arenga para o … Ler mais

A separação entre ser e pensar e suas contradições sociais, segundo Max Horkheimer

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A separação entre ser e pensar e suas contradições sociais, segundo Max Horkheimer Por Ângelo Fornazari Batista . A Teoria Crítica tem como instrumentos metodológicos a dialética de Hegel e alguns conceitos encontrados nas obras de Marx, tais como mais-valia, mercadoria e relação de troca. Podemos dizer que para ela, a dialética é sua forca … Ler mais

Montesquieu: Das Leis em geral

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Montesquieu: Das Leis em geral[1] Jéferson dos Santos Mendes[2] […] porque é mais fácil estudar o organismo, como um todo, do que suas células.[3] Montesquieu acredita que todos os seres possuem suas leis,[4] pois essas “[…] são as relações necessárias que derivam da natureza das coisas; […]” (MONTESQUIEU, 1996, p. 11). Nessa natureza se enquadra … Ler mais

O Pensamento Vivo de Michel de Montaigne, por André Gide

MONTAIGNEPor André   Gide. Tradução de Sérgio MillietFonte: Biblioteca do Pensamento Vivo Montaigne é autor de um só livro: Ensaios. Mas nesse livro único, escrito sem estrutura preestabelecida, sem método, ao acaso dos acontecimentos e das leituras, procura entregar-se por inteiro aos seus leitores. Publica quatro edições sucessivas dos Ensaios. Ia dizer quatro moagens: a primeira, … Ler mais

Nietzsche e a Música – Considerações do filósofo sobre a música como afirmação da vida

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Universidade de Brasília Instituto de Ciências Humanas Departamento de Filosofia NIETZSCHE E A MÚSICA: Considerações do filósofo sobre a música como proposta de afirmação da vida Por Célia Evangelista de Paula Brasília-DF Setembro, 2006     Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Filosofia 2005/2006, Departamento de Filosofia, Universidade de Brasília, como requisito para … Ler mais

Resumo sobre a Utopia de Thomas Morus

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Breve relato sobre a Utopia de Thomas Morus Jéferson dos Santos Mendes1 Thomas Morus Thomas Morus ou Thomas More (1478- 1535), nasceu em Londres em 7 de fevereiro de 1478, ou talvez 1477. Filho de John More, queria que o filho seguisse o caminho da jurisprudência. Morus passou alguns anos na St Anthoy’s School, aprendendo … Ler mais

A ditadura militar argentina (1976-83): O caso das Malvinas e o estado despótico de Montesquieu

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A ditadura militar argentina (1976-83): O caso das Malvinas e o estado despótico de Montesquieu Jéferson dos Santos Mendes[1]     Lembre-se que nenhum golpe de Estado, nenhuma eleição fraudulenta, nenhum atropelo à constituição é assumido por seus executores (militares, empresários, líderes de direita) como um ato ditatorial, aplicado em nome de princípios autoritários. O … Ler mais

Denis Diderot – Cartas a Sofia Volland

Denis Diderot – Cartas a Sofia Volland Tradução de J. Brito Broca e Wilson Lousada Fonte: Clássicos Jackson D I D E R O T Filho de um artesão de Langres, Denis Diderot ali nasceu em 1713. Pez os primeiros estudos com os jesuítas, na cidade natal, vindo terminá-los em Paris. Não tendo seguido a … Ler mais

A racionalidade e a origem da civilização ocidental

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Tornou-se axiomático pensar que a nossa civilização, fundamentado em princípios racionais e na racionalidade, surgiu com o progresso técnico e científico iniciada com os gregos, pois foram eles que criaram uma extensa gama de conhecimentos, como também os grandes fundamentos do pensamento filosófico e do pensamento político. Contudo, esse diagnóstico tornou-se problemático. Com o avanço dos estudos e das novas descobertas na Mesopotâmia, nestes últimos cem anos, tornou-se possível demonstrar que aquela civilização atingiu um grande desenvolvimento racional e uma grande racionalidade técnica, muito antes da civilização grega ter surgido. A partir deste diagnóstico, o objetivo deste ensaio é investigar o advento da racionalidade na Mesopotâmia. 

Montaigne – Dos Canibais

DOS CANIBAISMichel de Montaigne (1533-1592) Capítulo XXXI do Livro 1 dos Ensaios Tradução de J. Brito Broca e Wilson LousadaFonte: Clássicos Jackson Quando o rei Pirro passou à Itália depois de ter reconhecido a organização do exército com que os Romanos iam defrontar o seu: “Não sei, disse, que género de bárbaros são estes (pois … Ler mais

Marcuse e o fim da sociedade do trabalho

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Marcuse e o fim da sociedade do trabalho Michel Aires de Souzahttp://filosofonet.wordpress.com/ Marx, Weber e Durkhein conceberam o conceito de trabalho como a peça fundamental de seus pensamentos. Contudo, em nossa atualidade, o trabalho já não é mais o principal fator que organiza a sociedade. Os sociólogos de hoje consideram outros fatores como modos da … Ler mais

Matizes da Democracia

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MATIZES DA DEMOCRACIA Cesar Augusto Duarte Ramoshttp://allmirante.blogspot.com A democracia é estratégia provinda da Grécia antiga. Por longo período ela permaneceu apenas nos pergaminhos. Em Florença foi trancada a sete chaves. Seu resgate deu-se na Inglaterra do século XVIII. Até então os reis personificavam todo o poder, inclusive o “divino”. Ao implementar a solução de John … Ler mais

O Realismo do Conhecimento humano na gnosiologia Tomista

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O Realismo do Conhecimento humano na gnosiologia Tomista Adriano de Araujo   Monografia apresentada ao centro de ciências e humanidades da Universidade Presbiteriana Mackenzie como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do Curso de Filosofia. ORIENTADOR: Prof. Dr.Orlando Bruno Linhares São Paulo 2007   AGRADECIMENTOS A Deus pela providência que lhe convém, razão pela … Ler mais

Da corrupção do governo: uma leitura em Montesquieu

[download id=”3″] Da corrupção do governo: uma leitura em Montesquieu[1] Jéferson dos Santos Mendes[2] A vida é melhor do quer a morte. A saúde é melhor do que a doença. A liberdade é melhor do que a escravidão. A prosperidade é melhor do que a pobreza. A educação é melhor do que a ignorância. A … Ler mais

Filosofia da Arte no Tomismo

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download do TCC em formato doc Alguns Elementos da Filosofia da Arte no Tomismo Por: Adriano de Araújo Sumário Da possibilidade da Estética na Filosofia Tomista.. Breves considerações sobre o conceito “Estética”. O conceito de Estética no Tomismo.. Arte no Tomismo.. Considerações gerais acerca do Belo no Tomismo.. Acerca da integridade. Acerca da proporção.. Acerca … Ler mais

Interpretação da Ciência de todos os princípios da sensibilidade a priori na Crítica da razão pura de Immanuel Kant

Interpretação da “Ciência de todos os princípios da sensibilidade a priori” na Crítica da razão pura de Immanuel Kant[1] Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [2] Resumo: O texto pretende apresentar e esclarecer os conceitos elementares da Crítica da razão pura (1781) de Kant.[3] Nesta obra, o tópico Estética transcendental é tratado como a Ciência de todos os … Ler mais

Resumo e Explicação das duas primeiras Meditações Metafísicas de Descartes

Do corpo em face da dúvida: explicação das duas primeiras Meditações Metafísicas Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [1] Resumo: O artigo pretende uma apresentação didática das duas primeiras Meditações Metafísicas de René Descartes. Enfoca nos argumentos do filósofo a questão do corpo, considerando a especificidade de sua temática no interior dessa obra. Utiliza-se do comentário de alguns … Ler mais

Memória e confissão como exercício prático do conhecimento da verdade de Deus no pensamento de Agostinho

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Memória e confissão como exercício prático do conhecimento da verdade de Deus no pensamento de Agostinho[1] Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [2]     Resumo: Esse estudo oferece uma interpretação filosófica dos conceitos de memória e confissão, a partir da obra Confissões de Agostinho. Esses conceitos são abordados com relação a outros temas importantes do pensamento do … Ler mais

Da determinação do fundamento onto-teológico da metafísica na prova da existência de Deus de Anselmo de Cantuária

Da determinação do fundamento onto-teológico da metafísica na prova da existência de Deus de Anselmo de Cantuária[1] Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [2] Resumo: O texto é um estudo da prova da existência de Deus em St.°Anselmo. Pauta-se na análise dos principais argumentos dessa em sua obra Proslógio; objetiva uma interpretação pontual dos diversos passos do filósofo. … Ler mais

Agostinho e o conceito de Idéia

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Agostinho e a noção de Idéia Ângelo Fornazari Batista. Agostinho observa que foi Platão o primeiro sábio a nomear as Idéias. Pelo emprego do verbo “nomear[1]”, é permitido a nós inferir que elas já existiam antes mesmo deste. Com efeito, diante de sua importância, admite Agostinho ser impossível que outros sábios, além do grego, já … Ler mais

A mudança de Paradigma

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A mudança de Paradigma     Manoelito Antonio Soares Filho   São Paulo 2007 Sumário Introdução————————————————————————-03 O que é um Paradigma———————————————————-04 A Revolução Cientifica———————————————————04 Lutero e a Reforma Protestante————————————————05 O Idealismo Antigo————————————————————–06 Descartes e sua “Dúvida Metódica”——————————————-07 Descartes “O Cogito”————————————————————07 Conseqüências do Cogito—————————————————08 e 09 Conclusão————————————————————————–10 Bibliografia————————————————————————11 Introdução Desde a antiguidade preocupa-se o homem em desvendar o … Ler mais

Metafísica, errância e subjetividade: Da metafísica como “História de um erro” em Nietzsche

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[download id=”30″] Metafísica, errância e subjetividade: Da metafísica como “História de um erro” em Nietzsche Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [1] Resumo: O artigo pretende abordar a Metafísica como um conceito histórico na obra de Nietzsche. Buscaremos apresentar a interpretação que o filósofo faz dos conceitos indicados em nosso título apoiando-nos na obra Crepúsculo dos Ídolos. Objetivamos … Ler mais

Metafísica, história do ser e subjetividade – uma reconstrução a partir dos fragmentos de Nietzsche: metafísica e niilismo.

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Metafísica, história do ser e subjetividade – uma reconstrução a partir dos fragmentos de Nietzsche: metafísica e niilismo. Roberto S. Kahlmeyer-Mertens [1] Resumo: O propósito do artigo é elaborar um estudo sobre as noções de metafísica, história do ser e subjetividade no pensamento de Heidegger. Para tanto, interpretaremos estas concepções na obra Nietzsche – Metafísica … Ler mais

Montesquieu: sua visão sobre a Poligamia

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Montesquieu: sua visão sobre a Poligamia Jéferson dos Santos Mendes[1] Montesquieu   Em 1689, nasce no Castelo de La Brède, Charles-Louis de Secondat, barão de Montesquieu, que depois de formar-se em Direito pela Universidade de Bordéus, parte para Paris para completar a sua instrução jurídica. Teórico conhecido por ter influenciado o pensamento jurídico, sociológico[2] e … Ler mais