Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica – Aula 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS   Curso sobre Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica Material Enviado por José de Medeiros Machado Jr.  2o. semestre de 2004  Professor Bento Prado Jr. ÍNDICE Material Enviado por José de Medeiros Machado Jr. Data da aula  01/10/2001 08/10/2004 15/10/2004 12/11/2004 19/11/2004 26/11/2004 03/12/2004 [download id=”4″])   12/11/2004 Antes … Ler mais

Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica – Aula 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Curso sobre Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica  2o. semestre de 2004  Professor Bento Prado Jr. Material Enviado por José de Medeiros Machado Jr. ÍNDICE Data da aula  01/10/2001 08/10/2004 15/10/2004 12/11/2004 19/11/2004 26/11/2004 03/12/2004 [download id=”4″] 15/10/2004 1- O “Eu penso” que repete “Eu = Eu”; 2- As … Ler mais

Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica – Aula 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS   Curso sobre Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica Material Enviado por José de Medeiros Machado Jr.  2o. semestre de 2004  Professor Bento Prado Jr. ÍNDICE Data da aula  01/10/2001 08/10/2004 15/10/2004 12/11/2004 19/11/2004 26/11/2004 03/12/2004 [download id=”4″]   08/10/2004 Então vamos ver se hoje a gente faz o … Ler mais

Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica – Aula 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Curso sobre Heidegger: Kant e o Problema da Metafísica  2o. semestre de 2004  Professor Bento Prado Jr. Material Enviado por José de Medeiros Machado Jr. ÍNDICE Data da aula  01/10/2001 08/10/2004 15/10/2004 12/11/2004 19/11/2004 26/11/2004 03/12/2004 [download id=”4″] 1/10/2004 … são 45 parágrafos, 4 secções, sendo que a 2A. secção … Ler mais

cap. 19 – O Idealismo depois de Kant – Fundamentos de Filosofia de Manuel Morente

Fundamentos de Filosofia de Manuel Garcia MorenteLições Preliminares Lição XIX O IDEALISMO DEPOIS DE KANT 161. REALISMO E IDEALISMO. — 162. O «EM SI» COMO ABSOLUTO INCONDI-CIONADO. — 163. PRIMAZIA DA MORAL. — 104. A FILOSOFIA PÓS-KANTISTA. — 165. FICHTE E O EU ABSOLUTO. — 166. SCHELLING E A IDENTIDADE ABSOLUTA. — 167. HEGEL E … Ler mais

Solidão e Morte de Nietzsche – Vida de Frederico Nietzsche, Daniel Halevy / 7

VIDA DE FREDERICO NIETZSCHE Autor: Daniel Halévy Tradutor: Jerônimo Monteiro Editora Assunção ltda. Coleção Perfis Literários   Cap. 1 – OS ANOS DE INFÂNCIA Cap. 2 – OS ANOS DA JUVENTUDE Cap. 3 – FREDERICO NIETZSCHE E RICHARD WAGNER — TRIEBSCHEN Cap. 4 – FREDERICO NIETZSCHE E RICHARD WAGNER — BAYREUTH Cap. 5 – CRISE … Ler mais

O trabalho do Zaratustra / Vida de Frederico Nietzsche, Daniel Halévy / 6

VIDA DE FREDERICO NIETZSCHE Autor: Daniel Halévy <p Tradutor: Jerônimo Monteiro Extraído da edição da Editora Assunção ltda. Coleção Perfis Literários    O livro foi dividido em 7 páginas Cap. 1 – OS ANOS DE INFÂNCIA Cap. 2 – OS ANOS DA JUVENTUDE Cap. 3 – FREDERICO NIETZSCHE E RICHARD WAGNER — TRIEBSCHEN Cap. 4 … Ler mais

Doença de Nietzsche / Vida de Friedrich Nietzsche – Daniel Halevy /5

VIDA DE FREDERICO
NIETZSCHE

Autor: Daniel Halévy

Tradutor: Jerônimo Monteiro
Extraído da edição da Editora Assunção ltda.
Coleção Perfis Literários

 

 O livro foi dividido em 7 páginas

Cap. 1 – OS ANOS DE
INFÂNCIA
Cap. 2 – OS ANOS DA
JUVENTUDE
Cap. 3 – FREDERICO NIETZSCHE E
RICHARD WAGNER — TRIEBSCHEN
Cap. 4 – FREDERICO NIETZSCHE E
RICHARD WAGNER — BAYREUTH
Cap. 5 – CRISE E CONVALESCENÇA Cap. 6 – O TRABALHO DO
"ZARATUSTRA"
Cap. 7 – A   ÚLTIMA   SOLIDÃO [download id=”45″]

 

 

V

CRISE  
E   CONVALESCENÇA

Frederico
Nietzsche regressou a Basiléia. Achando-se fraco e doente dos olhos, teve que
aceitar o auxílio que seus amigos lhe ofereciam. Um era um jovem estudante
chama– do Köselitz, a quem, por brinquedo, apelidara Peter Gast — "Pedro,
o hóspede", sobrenome que ficou — o outro era aquele Paulo Rée, judeu de espírito
agudo, que conhecera fazia dois anos.
Graças à abnegação de ambos, pôde Nietzsche reler as notas escritas em
Klingenbrunn, nas quais esperava encontrar matéria para uma segunda Extemporânea. Paulo Rée publicava, então, as suas Observações Psicológicas, reflexões
inspiradas pelos mestres ingleses e franceses, por Stuart Mill e La Rochefoucauld. , Frederico Nietzsche ouviu a leitura deste opúsculo e apreciou-o. Admirou a maneira prudente com que nele se conduzia o pensamento; gozou-o como um repouso, depois das enfáticas cerimônias de Bayreuth, e resolveu entrar na escola de Rée e de seus mestres. No entanto, continuava sentindo o enorme vácuo que nele deixava a sua renúncia a Richard Wagner.

Nietzsche e Wagner em BAYREUTH / Vida de Friedrich Nietzsche – Daniel Halevy / 4

VIDA DE FREDERICO
NIETZSCHE

Autor: Daniel Halévy

Tradutor: Jerônimo Monteiro
Extraído da edição da Editora Assunção ltda.
Coleção Perfis Literários

 

 O livro foi dividido em 7 páginas

Cap. 1 – OS ANOS DE
INFÂNCIA
Cap. 2 – OS ANOS DA
JUVENTUDE
Cap. 3 – FREDERICO NIETZSCHE E
RICHARD WAGNER — TRIEBSCHEN
Cap. 4 – FREDERICO NIETZSCHE E
RICHARD WAGNER — BAYREUTH
Cap. 5 – CRISE E CONVALESCENÇA Cap. 6 – O TRABALHO DO
"ZARATUSTRA"
Cap. 7 – A   ÚLTIMA   SOLIDÃO [download id=”45″]

IV

FREDERICO 
NIETZSCHE E  RICHARD  WAGNER

BAYREUTH

Estranho é o destino
de Bayreuth. Esta pequena cidade alemã, por largo tempo ignorada, começa a
brilhar no século XVIII, até fazer-se célebre em toda a Europa; uma inteligente
margravina, irmã de Frederico, o Grande, amiga de Voltaire e da elegância
francesa, ai mora e embeleza a cidade, alegrando seus desertos arredores com
vivendas em cujas fachadas aplica as singulares curvas do "rococó". A
margravina morre, e Bayreuth recai no olvido. Assim passa um século, até que,
de repente, a glória volta à pequena cidade convertendo-a na Jerusalém de uma
arte e de um culto novos. Destino curioso, mas fictício, cujas antíteses foram
ordenadas por um poeta. A história de Bayreuth deve se contar entre as obras de
Wagner.

Nietzsche e Wagner / Vida de Friedrich Nietzsche – Daniel Halevy / 3

VIDA DE FREDERICO NIETZSCHE Autor: Daniel Halévy Tradutor: Jerônimo Monteiro Extraído da edição da Editora Assunção ltda. Coleção Perfis Literários    O livro foi dividido em 7 páginas Cap. 1 – OS ANOS DE INFÂNCIA Cap. 2 – OS ANOS DA JUVENTUDE Cap. 3 – FREDERICO NIETZSCHE E RICHARD WAGNER — TRIEBSCHEN Cap. 4 – … Ler mais

Os Anos de Juventude / Vida de Frederico Nietzsche, Daniel Halévy / 2

VIDA DE FREDERICO NIETZSCHE Autor: Daniel Halévy Tradutor: Jerônimo Monteiro Extraído da edição da Editora Assunção ltda. Coleção Perfis Literários    O livro foi dividido em 7 páginas Cap. 1 – OS ANOS DE INFÂNCIA Cap. 2 – OS ANOS DA JUVENTUDE Cap. 3 – FREDERICO NIETZSCHE E RICHARD WAGNER — TRIEBSCHEN Cap. 4 – … Ler mais

Vida de Frederico Nietzsche, Daniel Halévy / 1

VIDA DE FREDERICO NIETZSCHE Autor: Daniel Halévy Tradutor: Jerônimo Monteiro Extraído da edição da Editora Assunção ltda. Coleção Perfis Literários    O livro foi dividido em 7 páginas Cap. 1 – OS ANOS DE INFÂNCIA Cap. 2 – OS ANOS DA JUVENTUDE Cap. 3 – FREDERICO NIETZSCHE E RICHARD WAGNER — TRIEBSCHEN Cap. 4 – … Ler mais

Nietzsche – Cartas de 1884

Versão em Ingles Tabela de conteúdo [esconder] 1 Cartas de Nietzsche – 1884 1.1 1 1.2 2 1.3 3 1.4 4 1.5 5 1.6 6 if (window.showTocToggle) { var tocShowText = “mostrar”; var tocHideText = “esconder”; showTocToggle(); } Cartas de Nietzsche – 1884 Tradução de Miguel Duclós 1 Nice, Jan/Feve de 1884 – Rascunho de … Ler mais

Algumas implicações do dois-em-um socrático na perspectiva arendtiana

maravilhas das antigas civizações

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ALGUMAS IMPLICAÇÕES DO DOIS-EM-UM SOCRÁTICO, NA PERSPECTIVA
ARENDTIANA.

Por: Pedro H. S. Pereira (graduando
em Filosofia . UFSJ / Direito no IPTAN).

Orientador: Prof. José Luiz de Oliveira
(doutorando – UFMG).

Resumo

O
presente artigo aborda o princípio moral do dois-em-um socrático, e as
implicações trazidas pela sua presença naqueles que se utilizam da faculdade do
pensar, que
exercitada de maneira incessante, é capaz de nos deixar perplexos. A abordagem estende-se também
àqueles que abrem mão dessa faculdade, demonstrando as conseqüências a que
estão sujeitos. A irreflexão é fruto da massificação, e somente o exercício do
pensar é capaz de nos livrar das implicações negativas advindas deste fenômeno.

Palavras-chave: dois-em-um / pensar /
implicações.

Nietzsche – Cartas de 1888

Tabela de conteúdo [esconder] 1 Cartas de Nietzsche – 1888 1.1 Carta 1 1.2 Carta 2 1.3 Carta 3 1.4 Carta 4 1.5 Carta 5 // Tradução de Miguel Duclós Cartas de Nietzsche – 1888 Tradução do inglês Carta 1 Nice, 12 de Fevereiro de 1888: carta a Reinhart von Seydlitz Querido amigo, Se não … Ler mais

Heidegger: A Arte como poesia essencial em que um povo diz o Ser

maravilhas das antigas civizações

A ARTE COMO POESIA ESSENCIAL EM QUE UM POVO DIZ O SER ISABEL ROSETE «(…) Pois desde que a Poesia se libertou dos lábios Mortais, exalando a paz, e o nosso canto, Benfazejo na dor e na fortuna, alegrou O coração dos homens, também nós, Cantores do povo, gostamos de estar entre os viventes Onde … Ler mais

A morte de Deus

maravilhas das antigas civizações

A morte de Deus Por Lúcio Álvaro Marques* [email protected] Pensar é pôr-se a caminho sem um lugar determinado para chegar. Qualquer ação que fizermos pensando que ela já tem um sentido prévio, estamos simplesmente valorando os meios em vista de um fim, previamente, conhecido. Contudo, a filosofia tem o ar rarefeito do cume das montanhas, … Ler mais

O Papel da Utopia

maravilhas das antigas civizações

O Papel da Utopia Por Paulo Roberto Falcão de Araujo falcaodearaujopr @ hotmail.com Uma característica percebida dentro das sociedades plurais é a constatação de que os diversos valores, norteadores da boa vida, encontram-se em conflito – tanto interno quanto externamente. O conflito interno é o choque dos valores dentro de um mesmo indivíduo, ou seja, … Ler mais

HEMPEL E O CRITÉRIO EMPIRISTA DE SIGNIFICADO

maravilhas das antigas civizações

HEMPEL E O CRÍTERIO EMPIRISTA DE SIGNIFICADO por Josailton Fernandes de Mendonça Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN          1) O problema da significação na linguagem cientifica             Um dos fatos importantes da linguagem e mais especificamente da linguagem científica é o de que é possível construir sentenças gramaticalmente corretas mas, não … Ler mais

Sobre a Serenidade de Martin Heidegger

Sobre a "Serenidade" de Martin
Heidegger
Por Isabel Maia

A ciência moderna postula sempre
a monótona

estupidez do mundo que ela interroga

PRIGOGINE


    A "Serenidade" é um belo texto de Heidegger onde
ele reflecte sobre a essência da técnica moderna e onde
mostra a necessidade de recuperar aquilo que ele chamou de pensamento
meditativo. Não se trata de negar a técnica,
obviamente, mas de repensar a nossa relação com ela. O
apelo heideggeriano ao longo deste belo texto é, pois, o de
mantermos acordado o pensamento já que o que o homem tem de
mais próprio é, justamente, ser um ser pensante.

A MORTE DE DEUS E A IDEALIZAÇÃO DO HOMEM SEGUNDO A ÓTICA MORAL DE FRIEDRICH NIETZSCHE


RESUMO


Wilhelm Friedrich Nietzsche (1844-1900) é um dos filósofos contemporâneos que mais suscita discussões na atualidade. Concentrando nosso tema na crítica de Nietzsche ao cristianismo, temos por objetivo principal apresentar o seu pensamento acerca da religião cristã – incluindo, primeiramente, a sua crítica à filosofia, à razão e à moral – e confrontá-lo com algumas produções filosóficas que questionem e discorram acerca de suas premissas e conclusões, propondo, num desafio à obra do filósofo, que a sua constatada “morte de Deus”, e o seu anúncio a um novo tipo de homem, o sobre-homem, não nos oferecem um questionamento eficaz ao teísmo e aos pressupostos filosóficos cristãos, sendo mais válidos como denúncia do que como suporte a uma nova filosofia.



Palavras-chave: razão, moral, verdade, morte de Deus.

Imaginação Material Segundo Gaston Bachelard

RESUMO

O tema central da nossa dissertação é o conceito de imaginação material, proposto por Gaston Bachelard, filósofo da descoberta científica e da criação artística. Escolhemos a obra de Bachelard por sua novidade e por suas críticas que ultrapassam a tradição filosófica, o fundamento ocularista do conhecimento e a imaginação formal, prisioneira da abstração e do formalismo. Nossa intenção é demonstrar através do conceito de imaginação material, a singular contribuição de Gaston Bachelard para os estudos acerca do imaginário e para a estética filosófica contemporânea.

RÉSUMÉ

Le thème principal de nôtre dissertation c’est le concept de imagination matérielle, proposé par Gaston Bachelard, philosophe de la découverte scientifique e de la création artistique. Nous avons choisi l’oeuvre de Bachelard pour sa nouveauté et pour sa critiques que dépassent la tradition philosophique, le fondement oculairiste du connaissance et l’imagination formelle, captive de l’abstraction e du formalisme. Nôtre intention c’est démontrer la singulière contribution de Gaston Bachelard pour les études au sujet d’imaginaire et pour l’esthétique philosophique de nôtre époque.

Relação entre filosofia e literatura: um diálogo fundamentado na teoria de Adorno

  Relação entre filosofia e literatura: um diálogo fundamentado na teoria de Adorno Cheila Mara Battistella Monografia apresentada ao curso de Filosofia, da Faculdade de Filosofia de Passo Fundo, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciada em Filosofia, sob a orientação do Ms. Gerson Luís Trombetta. Passo Fundo, dezembro de 2004 De … Ler mais

PERCURSOS DE HEIDEGGER PELO HUMANISMO

PERCURSOS DE HEIDEGGER PELO HUMANISMO  Isabel Rosete A extensa obra de  Heidegger  é marcada por uma obscuridade proposital. Sua insistência em apelar para uma radicalização do pensamento metafísico tornou-o um dos filósofos mais enigmáticos do século XX. A dificuldade do estudo de sua doutrina só tem paralelo com o exame das peças que sobraram dos textos … Ler mais

INTRODUÇÃO AO ENSAIO «UMA POÉTICA DA MÚSICA EM MARTIN HEIDEGGER: OS DOMÍNIOS DA POESIA E O CANTO DOS POETAS

INTRODUÇÃO AO ENSAIO UMA POÉTICA DA MÚSICA EM MARTIN HEIDEGGER: OS DOMÍNIOS DA POESIA E O CANTO DOS POETAS, Isabel Rosete Artista de ontem e de hoje, que é a arte? Não me respondeis. Dissimulai-vos, adormeceis, bem vejo. Mas gritai, acordai, por Júpiter, pai dos deuses! Ensinai-me de uma vez o que é a arte. … Ler mais

O FENÔMENO DO ATEÍSMO NO MUNDO DE HOJE

O FENÔMENO DO ATEÍSMO NO MUNDO DE HOJE Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho, Professor no Seminário de Mariana – MG – vidigal @ homenet. com.br O objetivo deste texto é fazer uma análise dos argumentos mais ponderáveis até hoje apresentados por aqueles que não admitem a existência de um Ser Supremo e diagnosticar a … Ler mais

Nietzsche – Cartas de 1886

Traduzido da versão em inglês Tabela de conteúdo [esconder] 1 Carta 1 2 Carta 2 3 Carta 3 4 Carta 4 if (window.showTocToggle) { var tocShowText = “mostrar”; var tocHideText = “esconder”; showTocToggle(); } Tradução de Miguel Duclós Carta 1 Sils Maria, 14 de julho, carta a Franz Overbeck Querido amigo, Também teria gostado muito … Ler mais

NIETZSCHE, O IMORALISTA, E A FÉ CRISTÃ

NIETZSCHE, O IMORALISTA, E A FÉ CRISTÃ por Antonio Lucieudo Lourenço da Silva Para começarmos a falar sobre Nietzsche, há que se fazer algumas considerações relevantes a seu respeito. Em momento algum, o filósofo quis que seu pensamento ou suas idéias fossem profanadas, ou que tivessem adeptos. Ainda assim, sua filosofia é para o porvir, … Ler mais

A FILOSOFIA POLÍTICA DE ORTEGA Y GASSET

A FILOSOFIA POLÍTICA DE ORTEGA Y GASSET* Danilo Santos Dornas** Resumo Neste trabalho indicaremos como o filósofo José Ortega y Gasset analisou os problemas de seu tempo e a partir deles consolidou suas teses sociais e políticas. A partir dos textos sobre política do filósofo podemos verificar que sua preocupação fundamental era incentivar o homem … Ler mais

O PROBLEMA DA EDUCAÇÃO NA FILOSOFIA DA RAZÃO VITAL DE ORTEGA Y GASSET

O PROBLEMA DA EDUCAÇÃO NA FILOSOFIA DA RAZÃO VITAL DE ORTEGA Y GASSET*

Danilo Santos Dornas**

Resumo: Neste trabalho, examinamos quais são os aspectos da Filosofia da Educação segundo o pensador espanhol José Ortega y Gasset (1883-1955). Adicionalmente, procuramos compreender qual a postura do educador e do educando nesse modelo teórico.

Palavras-chave: Filosofia, Educação, Raciovitalismo.

Considerações iniciais