UMA RAPARIGA ESTRANHA – Conto de Korolenko

VLADIMIR GALAKTIÕNOVITCH KOROLENKO nasceu na Ucrânia em 1858. Filho de um juiz com uma grande dama pertencente à nobreza polaca. Morto o pai muito cedo, Korolenlco improvisou-se professor para sustentar a família. Estudou depois no Instituto Tecnológico de São Petersburgo, mais tarde em Moscou, sempre vencendo grandes dificuldades de vida, acontecendo ser exilado para Kronstad por ter-se metido em politica. Trabalhou na imprensa como revisor de provas. Preso e deportado, novamente, em 1879 seguiu para a Sibéria. Nessa região escreveu várias de suas novelas, que lhe deram notoriedade na sita volta ao mundo civilizado. Em 1885, tendo voltado à Rússia, foi obrigado a residir em Nijni-Novgoroã. Foi amigo de Gorki.

Dentre as suas melhores produções contam-se: “O músico cego”, “O sonho de Makar”, “Os murmúrios da selva”, geralmente conhecidos entre nós. “História de um contemporâneo meu” é autobiográfico.

Korolenko morreu em Poltava em 1921.

Tolstói – mestre da Literatura Russa

NASCEU TOLSTÓI (Leão Nikolaievitch Tolstói) em Iasnaia Poliana, distrito de Tula, no ano de 1828. Sua família gozava de excelente situação economico-financeira. Fêz seus estudos na Universidade de Kazan. Pouco se dedicou aos estudos, ocupando-se mais numa vida livre de campo, em que exercitava suas qualidades físicas. Serviço militar no Cáucaso em 1851. Sua estada caucasiana lhe forneceu material para muitos dos seus trabalhos literários. Fêz a guerra da Criméia. Viaja pela França e pela Suécia. Experiências de fundo pedagógico o entusiasmaram em Iasnaia Poliana.

A HERANÇA – Conto de DOSTOIÉVSKI

DOSTOIEVSKI – (1821 — 1881) Biografia e Obras Grande figura da ficção mundial, não apenas da russa, em todos os tempos, FIODOR MIKHÁILOVITCH DOSTOIEVSKI nasceu em Moscou em 1821, filho de um médico militar. Em virtude das dificuldades de um lar pobre a que se juntava a grande avareza paterna, a infância do escritor decorreu … Ler mais

IVAN TURGUÊNIEV – Conto Russo

TURGUÊNIEV (1818 — 1883) IVAN SERGUÊIEVITCH TURGUÊNIEV, descendente de uma família nobre em decadência, nasceu em Orei no ano de 1818. Fêz seus estudos em Moscou e S. Petersburgo, onde teve ocasião de entrar em contato com os escritores renomados do sete tempo. A fim de completar sexis estudos universitários, Turguêniev seguiu para Berlim, tendo … Ler mais

Aleksandr PÚCHKIN – O FABRICANTE DE ATAÚDES

Literatura – Contos Russos   Alexandre PÚSHKIN (1799 — 1837) – Biografia   Uma das maiores figuras da literatura russa de todos os tempos — Alexandre Serguêievitch Púchkin — foi poeta renomado, diplomata, dono de uma das existências mais aventurosas e românticas de sua época, escritor cheio de recursos. Nasceu Púchkin em Moscou no ano … Ler mais

BÓLOTOV – A EXECUÇÃO CAPITAL DE PUGACHEV

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

Episódio das Memórias de Bolótov, um dos precursores da literatura russa moderna, contando a história de Pugachev, um dos líderes da insurreição cossaca contra o czar, baseado em fatos reais.

Metafísica de Aristóteles: Essência e Existência – História da Filosofia na Antigüidade

História da Filosofia na Antiguidade – Hirschberger B.   A Essência e a Existência a)    Conceito   de   metafísíca α) O termo metafísica. — A lógica aristotélica foi sempre realista: o conceito é um desvendar do ser; o juízo, uma exposição do conteúdo do real; o silogismo, uma fundamentação do ser. !É por isso compreensível seja. o … Ler mais

INDIVÍDUO, LIBERDADE, IGUALDADE E ECONOMIA: COMO AJUSTAR ESSAS NOÇÕES EM PROL DA CULTURA DA VIDA?

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INDIVÍDUO, LIBERDADE, IGUALDADE E ECONOMIA: COMO AJUSTAR ESSAS NOÇÕES EM PROL DA CULTURA DA VIDA? Thiago Felipe Sebben           A proposta desse texto é, a partir da análise das ideias contidas no texto O indivíduo e a liberdade, do autor Georg Simmel, trazer apontamentos para a superação do problema ético/moral/econômico que floresceu juntamente com … Ler mais

Marco Junio Bruto – Plutarco

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Clássico Vidas Paralelas de Plutarco. Marco Júnio Bruto (em latim: Marcus Junius Brutus), (85 – 42 a.C.), foi um patrício, líder político e militar romano e um dos assassinos de Júlio César.

SUMÁRIO DA VIDA DE BRUTO
Nascimento de Bruto. II. Seus estudos filosóficos. III. Vai a Chipre com seu tio Catão. IV. Toma o partido de Pompeu. V. César ordena aos seus soldados que poupem a vida de Bruto. Por que. VI. Vai ter com César. Com que distinção César o trata. VII. César lhe dá o governo da Gália Cisalpina. VIII. Éle lhe dá a pretoria urbana. IX. O que César pensava de Bruto e de Cássio. X. O que levou Bruto a conspirar contra César: XI. Cássio propõe-lhe ficar à testa da conjuração. XII. Como ela se organiza. XIII. Inquietação de Bruto. XIV. Como sua mulher lhe mostra que ela era assaz corajosa para ser digna de ter parte no seu segredo. XV. Os conjurados marcam o dia da execução. XVI. Tranqüilidade de espírito de Bruto. XVII. Diversos acidentes próprios para desnortear e assustar os conjurados; Pórcia desaparece. XIX. Circunstância inquietante. Como Bruto a julga. XX. Morte de César. XXI. Bruto se opõe ao assassínio de Antônio. XXII. Discurso de Bruto ao povo. Como o povo o recebe. XXIII. Decreto do senado em honra de Bruto e de seus conjurados. XXIV. Elogio de César, feito por Antônio. XXV. Furor do povo contra os seus assassinos. XXVI. Bruto sai de Roma. XXVII. Bruto censura as manobras de Cícero em favor de Otávio. XXVIII. Despedida de Bruto e de Pórcia. XXIX. Bruto vai a Atenas. XXX. Apodera-se de alguns navios que levavam dinheiro a Roma. XXXI. Acidente que acontece a Bruto. XXXII. Caio Antônio entrega-se a êle com suas tropas. XXXIII. Otávio faz condenar Bruto e seus companhei ros. XXXIV. Bruto faz matar Caio Antônio. XXXV. Reunião dai tropas de Bruto e de Cássio. XXXVI. Elogio de Bruto. XXXVII Bruto e Cássio separam-se. XXXVIII. Bruto cerca a cidade i\t\ Xante. XXXIX. É destruída por um incêndio. XL. A cidade de Pátaro entrega-se a êle. XLI. Paz morrer a Teódoto. XLII. Questão entre Bruto e Cássio. XLIII. Julgamento de Bruto que desagrada a Cássio. XLIV. Fantasma que aparece a Bruto. XLV. Êle conta a sua visão a Cássio que o tranqüiliza. XLVI. Bruto e Cássio acampados frente a frente com Otávio e Antônio. XLVII. Maus presságios que assustam a Cássio. XLVIII. O desejo de Bruto para tentar a batalha, prevalece. XLIX. Bruto e Cássio prometem matar-se se forem vencidos. L. Seu exército se põe em movimento. LI. Grande vantagem do lado de Bruto. LII.- A ala de Cássio é inteiramente derrotada. LIII. Espanto de Bruto à sua volta. LIV. Morte de Cássio. LV. Bruto presta-lhe honras fúnebres. LVI. Perturbação no acampamento de Bruto. LVII. Promessa de Bruto a suas tropas, se cumprirem bem seu dever no combate. LVIII. Batalha ganha pela frota de Bruto. Êle não é avisado em tempo. LIX. Nova aparição do fantasma. LX. Bruto é derrotado. LXI. Lucilio se faz levar a Antônio sob o nome de Bruto. LXII. Bruto manda visitar seu acampamento. LXIII. Morte de Bruto. LXIV. Konra que Antônio presta a seu corpo. Morte de Pôrcia.
Desde o ano 675 até o ano 712 de Roma, antes de Jesus Cristo, ano 42.

Responsabilidade Pessoal e Coletiva em Hannah Arendt

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Responsabilidade Pessoal e Coletiva em Hannah Arendt.[1]

Cristian Abreu de Quevedo[2]

Resumo

A sociedade e o indivíduo tendem a esquecer de suas responsabilidades para com os acontecimentos políticos. Como se as decisões dissessem respeito somente aos seus representantes e as responsabilidades pessoais e coletivas fossem inexistentes, sendo incapazes de julgar as ações realizadas. Este artigo pretende abordar estes temas a partir de Hannah Arendt, possibilitando uma reflexão atual sobre a política.

Palavras-chaves: responsabilidade pessoal e coletiva, julgamento humano, sistema e totalitarismo.

O tempo, os deuses e nós

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Por Lúcio Marques.
Analisamos aqui algumas relações que podemos estabelecer na sociedade pós-moderna ou que talvez relegamos ao segundo lugar em nossa existência. No tempo da vida relacionamos com os deuses, os outros e conosco ou com o si mesmo, enquanto alguém. Porém, que espécie de relação identifica o sujeito na sociedade pós-moderna? Que tempo dedicamos aos relacionamentos em nossa existência?

Breve Reflexão Sobre a Trajetória Intelectual de Johannes Kepler E AS FUNDAÇÕES DA ASTRONOMIA MODERNA

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Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O astrônomo e matemático alemão Johannes Kepler é notoriamente conhecido por elaborar as três leis dos movimentos planetários que revolucionaram toda uma cosmologia que vigorou desde aproximadamente o século II aos Seiscentos. Kepler, num período envolto em conflitos religiosos entre católicos e protestantes, lançou as bases da astronomia moderna interpretando os fenômenos celestes a partir de causas físicas. Advogou ao longo de sua vida a favor do heliocentrismo de Nicolau Copérnico em oposição ao geocentrismo aristotélico-ptolomaico. Partindo destes pressupostos, este trabalho pretende fazer uma breve reflexão sobre a trajetória intelectual de Johannes Kepler e as fundações da astronomia moderna. 

Palavras-Chave: Cosmologia. Geocentrismo. Heliocentrismo. Astronomia. Física. Conflitos Religiosos. Católicos. Protestantes. Kepler.

Conquista do México e do Peru – Montaigne

Trecho de ensaio de Montaigne.
Nosso mundo acaba de descobrir outro (e quem nos diz que seja o último, se os demônios, as sibilas e nós mesmos ignoramos esse até agora?) não menos grande, vasto e sólido do que o nosso. Mas tão novo e jovem que lüe ensinam ainda o abe. Há menos de cinqüenta anos não conhecia nem letras, nem pesos, nem medidas, nem roupas, nem trigo, e vinha; estava ainda nu no seio da mãe nu-triz… era um mundo criança.

Habermas e a Virada Linguística

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Habermas e a Virada Linguística Miguel Duclós Originalmente apresentado para o CFH/UFSC (2007) O livro Verdade e Justificação (1999), do filósofo alemão Jürgen Habermas, traz discussões que retomam e repensam, de certa forma, pontos de vista desenvolvidos em trabalhos anteriores. O Habermas de Mudanças estruturais da esfera pública (1962) e de Conhecimento e Interesse (1968) … Ler mais

JOHANN WOLFGANG VON GOETHE – TRÊS TRECHOS SOBRE TRADUÇÃO

JOHANN WOLFGANG VON GOETHE TRÊS TRECHOS SOBRE TRADUÇÃO Goethe, que também foi um tradutor apaixonado, manifestou-se repetidas vezes sobre o assunto ao longo de sua obra. Os três fragmentos aqui selecionados são originários de: I. Dichtungund Wàhrhelt (Art. Ged. Ausg. vol. 10, p. 540); II. Zu brüderlichemAndenken Wielands (Art. Ged. Ausg. vol. 12, p. 705); … Ler mais

A COMPARAÇÃO DE SÓLON COM PUBLÍCOLA – Plutarco – Vidas dos homens Ilustres

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A COMPARAÇÃO DE SÓLON COM PUBLÍCOLA – Plutarco – Vidas dos homens Ilustres

Baseado na versão francesa de Amyot. Tradução de Aristides Lobo. Fonte: Edameris.

PÚBLIO VALÉRIO PUBLÍCOLA | Plutarco – Vidas dos Homens Ilustres

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SUMARIO DA VIDA DE PUBLÍCOLA

I. Origem de Valério Publícola. Tarquínio o Soberbo é expulso do trono. II. Eleição dos dois primeiros cônsules, Bruto e Colatino. III Esforços de Tarquínio para reascender ao trono. VI. Conspiração contra os cônsules. VII- Ela é descoberta por Publícola. VIII. Bruto condena à morte seus dois filhos. IX Fraqueza de Colatino. Abdica o consulado. Publícola o substitui. Xi.II. Campo de Marte. Ilha sagrada em Roma. XV. Batalha sangrenta. O filho primogênito de Tarquínio e Bruto perdem aí a vrda. Triunfa Publícola. XVII- Pronuncia o elogio de Bruto. Origem das arengas fúnebres. XVIII. Conduta generosa de Publícola. XIX. Seu respeito pela majestade soberana do povo. XX. Uso que faz do poder para o bem do Estado. Preenche os lugares vacantes do Senado. Leis populares. XXI. Ordenança contra a tirania. XXII Pelas finanças. XXIII. Criação de dois questores- XXV. Trabalhos e doação do templo de Júpiter Ca-pitolino. XXVIII. Doação do segundo templo: seu incêndio sob o império de Vitélio. Terceiro templo, construído por Vespa-siano e queimado pouco tempo depois de sua morte. Quarto templo, construído por Domiciano. XXIX. Despesas feitas com sua douração. XXX. Magnificência do palácio de Domiciano. XXXI. Tarquínio dirige-se ao rei Porsena, que vem sitiar Roma. XXXII. Segundo consulado de Publícola. E’ ferido em combate. Bela defesa de Horácio Codes. XXXIII. Terceiro consulado de Publícola. Coragem de Múcio Cévola. XXXIV. Publícola negoceia a paz com Porsena. XXXV. Ousadia de Clélia. XXXVII. Vitória alcançada sôbre Sabinos por Valério, irmão de Publícola. XXXVIII. Quarto consulado de Publícola. Alarmas em Roma. Consultam-se Os livros da Sibila. Ápio Clauso deixa o país dos Sabinos: e vem estabelecer-se em Roma. Origem da família Claudia. Derrota dos Sabinos. XL. Triunfa Publícola. Sua morte. Funerais a expensas do público. Luto geral.

Desde o ano 245 até ao ano 251 depois da fundação de Roma, 503 anos antes de Jesus Cristo.

A COMPARAÇÃO DE LICURGO COM NUMA – Plutarco – Vidas Paralelas

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  A COMPARAÇÃO DE LICURGO COM NUMA – Plutarco – Vidas Paralelas Tradução de Aristides Lobo Mas, tendo acabado de escrever as vidas de Licurgo e de Numa, é tempo doravante de colocá-los um diante do outro e de tratarmos, ainda que seja isso coisa bem difícil, de encontrar as diferenças entre ambos; pois, quanto … Ler mais

Plutarco – VIDA DE NUMA POMPÍLIO

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I. Antigüidade dos registros de Roma. II. Origem de Numa. Suas palestras com Pitágoras. Distinção entre dois filósofos dêsse nome. II. Interregno após a morte de Rômulo. V. Numa é eleito rei. VI. Suas virtudes. XII. Costumes populares. Instituições religiosas. XIII. Suas opiniões, seus estabelecimentos pacíficos. XIV. A ninfa Egéria. XVI. Criação do colégio dos pontífices. XVII. Consagração das Vestais. Fogo sagrado: maneira de acendê-lo. XVIII. Privilégios e punição das Vestais. XIX. Templo de Vesta. XX. Culto da deusa Libi-tina: leis do luto. XXI. Sacerdotes Sálios, Feciais. XXIII. Doença pestilencial em Roma. Escudo que se diz caído do céu. Escudos sagrados. XXIV. Palácio de Numa. Cerimônias religiosas. XXVI. Seus efeitos sobre os costumes dos Romanos. XXIX. Polícia de Roma. Criação dos corpos e ofícios. XXX. Lei em favor das crianças. XXXI. Reforma do calendário. XXXII. Templo de Jano, fechado durante a paz. XXXIV. Morte de Numa. XXXV. Suas obséquias. Seus livros. XXXVI. Sua glória aumenta sob o reino dos sucessores.

Desde o ano 754 até ao ano 671 antes de Jesus Cristo, 83 anos após a fundação de Roma.

PLUTARCO – VIDAS PARALELAS AS VIDAS DOS HOMENS ILUSTRES

NUMA POMPÍLIO

PLUTARCO – A COMPARAÇÃO DE TESEU COM RÔMULO

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É o que pudemos recolher, digno de memória, dos feitos de Rômulo e Teseu; mas, para vir a compará-los um ao outro, parece primeiramente que Teseu, de sua própria vontade, sem constrangimento de ninguém, podendo reinar fora de temor na cidade de Trezena é suceder a seu avô em um estado não pequeno, preferiu e procurou os meios de fazer grandes coisas, e que Rômulo, ao contrário, para livrar-se da servidão que o premia e escapar à punição que o ameaçava, mostrou-se certamente, como diz Platão, ousado de mêdo e, por temor de sofrer a pena extrema, foi constrangido, quisesse’ ou não, a lançar-se à aventura de fazer grandes coisas.

Rômulo e a Fundação de Roma – Plutarco

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SUMÁRIO DA VIDA DE RÔMULO

I. Diversidade das opiniões sôbre a origem de Roma. III. Nascimento de Rômulo e de Remo, seu irmão. VI. São aleitados por uma lôba. VII. Suas primeiras inclinações. XII. Fundação de Roma. XV. Remo é morto por Rômulo. Cerimônias observadas para traçar o recinto de Roma. XIX. Ordenanças militares de Rômulo. Formação da Legião. Criação do Senado. XX. Rapto das Sabinas. XXIV. Vitória alcançada sôbre Ácron, rei dos Gênicos. XXV. Origem do Triunfo. XVI. Primeiras conquistas dos Romanos. Tomada do Capitólio pelos Sabinos. XXVIII. Rômulo invoca Júpiter Estator. XXIX. As Sabinas sustentam o partido dos Romanos. XXX. Associação dos Romanos e dos Sabinos. Começo e número das Tribos. XXXIII. Festas. XXXIV. Instituições das Vestais e do fogo sagrado. XXXV. Leis. O parricídio desconhecido em Roma durante seiscentos anos. XXXVI. Querela de Tácio, rei dos Sabinos. Sua morte. XXXVII. Rômulo apodera-se da cidade de Fidena e forma ,ali uma colônia. Peste violenta em Roma, XXXVIII. Derrota dos Camerinos. XXXIX. Guerras dos Veien-ses. XLI. Rômulo vitorioso começa a exercer um duro império. XLIII. Desaparece. XLV. Honras divinas que lhe foram prestadas sob o nome de Quirino.

Desde o ano 769 até o ano 715 antes de Jesus Cristo; 39.º ano desde a fundação de Roma.

Plutarco – Vidas Paralelas – RÔMULO

Baseado na versão francesa de Amyot. Tradução de Aristides Lobo. Fonte: Edameris.

Teseu – Vidas dos Homens Ilustres de Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE TESEU

I. Começo dos tempos verdadeiros da História. II. Relações do Teseu e Rômulo. III. Nascimento de Teseu. V. Viagem a Delfos. VII. Admiração por Hercules. X. Primeiros combates contra os Bandidos. XVI. Chegada a Atenas. XVI. Parte para ir combater o touro de Maratona. XVIII. Tributo de filhos que Minos, rei de Creta, impusera a Atenas. XIX. Teseu vai a Creta, combate o Minotauro e isenta os Atenienses do tributo. XXIV. Morte de Ariadne. XXV. Na volta da ilha de Creta, Teseu passa a Delos. Origem da dança do Grou. XXVI. Teseu retorna a Atenas, celebra as obséquias do pai e sobe ao trono. XXVII. Barco de Teseu conservado durante mais de nove séculos. XXVIII. Reúne os habitantes da Ática num corpo de cidade em Atenas. Instituição da festa das Panatenéias. XXIX. Leis e polícia de Atenas. XXX. Estabelecimento dos Jogos ístmicos. XXXI. Viagem de Teseu ao Ponto Euxino. A amazona Antíope. XXXIII. Combate das Amazonas. XXXVI. Fedra, esposa de Teseu. Hipólito, filho de Antíope. XXXVIII. Amizade de Teseu e Pirítoo. Combate dos Lápitas e Centauros. XXXIX. Rapto de Helena. XLI. Os Tindáridas Castor e Pólux vêm pedi-la de novo. Origem da Academia. XLII. Menesteu intriga em Atenas contra Teseu. XLIII. Regresso àquela cidade. Revoltas e sedições. Teseu faz imprecações contra os Atenienses e retira-se para a ilha de Ciros. XLIV. Morre. XLV. Os ossos são transportados para Atenas. XLVI. Sacrifícios em sua honra.

Desde o ano de 1249 até ao ano de 1199 antes de Jesus Cristo; 423 anos antes da primeira Olimpíada.

Plutarco AS VIDAS DOS HOMENS ILUSTRES GREGOS E ROMANOS

TESEU