DESENVOLVIMENTO ESPIRITUAL – História do Brasil – Ary da Matta

História do Brasil -Manual Didático para a Terceira Série Ginasial por Ary da Matta (1947)  História do Brasil de Ary da Matta Cap. 1 – O descobrimento Cap. 2 – Os primórdios da colonização Cap.3 – A formação étnica Cap. 4 – Expansão geográfica Cap. 5 – Defesa do território Cap. 6 – Desenvolvimento econômico … Ler mais

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO – História do Brasil

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DEFESA DO TERRITÓRIO – História do Brasil

História do Brasil -Manual Didático para a Terceira Série Ginasial por Ary da Matta (1947)  História do Brasil de Ary da Matta Cap. 1 – O descobrimento Cap. 2 – Os primórdios da colonização Cap.3 – A formação étnica Cap. 4 – Expansão geográfica Cap. 5 – Defesa do território Cap. 6 – Desenvolvimento econômico … Ler mais

EXPANSÃO GEOGRÁFICA – História do Brasil

História do Brasil de Ary da Matta Cap. 1 – O descobrimento Cap. 2 – Os primórdios da colonização Cap.3 – A formação étnica Cap. 4 – Expansão geográfica Cap. 5 – Defesa do território Cap. 6 – Desenvolvimento econômico Cap. 7 – Desenvolvimento espiritual Cap. 8 – O sentimento nacional História do Brasil -Manual … Ler mais

A FORMAÇÃO ÉTNICA – História do Brasil

História do Brasil -Manual Didático para a Terceira Série Ginasial por Ary da Matta (1947) História do Brasil de Ary da Matta Cap. 1 – O descobrimento Cap. 2 – Os primórdios da colonização Cap.3 – A formação étnica Cap. 4 – Expansão geográfica Cap. 5 – Defesa do território Cap. 6 – Desenvolvimento econômico … Ler mais

OS PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO – História do Brasil

História do Brasil Manual Didático para a Terceira Série Ginasial por Ary da Matta (1947) História do Brasil de Ary da Matta Cap. 1 – O descobrimento Cap. 2 – Os primórdios da colonização Cap.3 – A formação étnica Cap. 4 – Expansão geográfica Cap. 5 – Defesa do território Cap. 6 – Desenvolvimento econômico … Ler mais

O descobrimento do Brasil – História do Brasil

História do Brasil Para a Terceira Série Ginasial – Ary da Matta, 1946 História do Brasil de Ary da Matta Cap. 1 – O descobrimento Cap. 2 – Os primórdios da colonização Cap.3 – A formação étnica Cap. 4 – Expansão geográfica Cap. 5 – Defesa do território Cap. 6 – Desenvolvimento econômico Cap. 7 … Ler mais

Hegel: Unificação de Ontologia e Lógica

Hegel: Unificação de Ontologia e Lógica Miguel Duclós Trabalho originalmente apresentado para o CFH-UFSC (2007) 1.     Kant e o “fim” da metafísica. Como é sabido, o sistema de Kant deixou uma tarefa intrincada para a posteridade ao reconceituar a metafísica na dissecação detalhada da razão humana que empreendeu, gerando uma revolução divisora de águas na … Ler mais

Breve comentário sobre a teoria de Thomas Hobbes

thomas hobbes filósofo inglês

Thomas Hobbes tem importância pela sua teoricidade, vindo sua influência
de seus pensamentos. Era um autor inglês cuja obra “Leviatã”, de 1651,
é fundamental para o entendimento de seus pensamentos. Hobbes foi o primeiro
teórico a adiantar o modelo racionalista – e não o método da autoridade, no interior do estudo do pensamento político.

O Leviatã é considerado uma das obras primas do pensamento político
inglês e define o pensamento político moderno, desde o século XVII até os
princípios do século XX.

Marx, o manifesto comunista e suas idéias

Marx, o manifesto e suas idéias (1818-1883) [1] Jéferson dos Santos Mendes[2] Hoje, quase um bilhão de seres humanos são instruídos numa doutrina que, com ou sem razão, se denomina marxismo. Uma determinada interpretação da doutrina de Marx se transformou na ideologia oficial do Estado russo, e em seguida dos Estados da Europa oriental e … Ler mais

Karl Popper – Lógica da Pesquisa Científica – Fichamento do cap. 1

maravilhas das antigas civizações

Fichamento do Capítulo I do livro A lógica da pesquisa científica – Karl Popper Miguel DuclósOriginalmente apresentado na FFLCH/USP Biografia Karl Popper nasceu em 1902 em Viena. Seu pai era doutor em direito e se interessava por filosofia. Ele e o amigo de Karl o influenciaram na curiosidade filosófica. No ano de 1918, Karl Popper … Ler mais

Etnocentrismo em Lévi-Strauss

maravilhas das antigas civizações

Fichamento do texto "RAÇA E CULTURA", Lévi-Strauss in "Raça e Ciência" – Ed. Perspectiva Ida Duclós Originalmente apresentado na FFLCH/USP em 25.5.1983 1. Raça e cultura: Lévi-Strauss diz que não se pode falar em contribuições das raças a civilização, quando se pretende lutar contra os preconceitos raciais. E explica que fazer isto seria caracterizar as … Ler mais

Sêneca – Biografia e Pensamentos

mapa roma itália

SÊNECA- ESTUDO INTRODUTIVO G. D. Leoni Fonte: Edições de Ouro I — A vida de Sêneca  É ainda hoje opinião comum ver em Sêneca um grande escritor e um homem corrupto; e os poucos que defendem o estudioso ainda estão propensos a separar sua vida de sua obra, não achando possível uma conciliação entre o … Ler mais

Sobre a noção de dominação da natureza no contexto de O conceito de Esclarecimento

maravilhas das antigas civizações

Sobre a noção de “dominação da natureza” no contexto de “O conceito de Esclarecimento”. Ângelo Fornazari Batista “Dominação da natureza” e “esclarecimento” são momentos históricos que se necessitam mutuamente, dificultando, assim, uma avaliação na precedência – temporal e lógica – entre um e outro. Enquanto “o programa do esclarecimento era o desencantamento do mundo” a … Ler mais

A profissão de fé do vigário Saboiano – Rousseau

Online completo o ebook Profissão de fé do vigário saboiano de Jean-Jacques Rousseau, filósofo francês. O livro é parte integrante do tratado sobre Educação Emílio e trata dos princípios da religião natural de Rousseau.

O Pensamento Vivo de Michel de Montaigne, por André Gide

MONTAIGNEPor André   Gide. Tradução de Sérgio MillietFonte: Biblioteca do Pensamento Vivo Montaigne é autor de um só livro: Ensaios. Mas nesse livro único, escrito sem estrutura preestabelecida, sem método, ao acaso dos acontecimentos e das leituras, procura entregar-se por inteiro aos seus leitores. Publica quatro edições sucessivas dos Ensaios. Ia dizer quatro moagens: a primeira, … Ler mais

Resumo sobre a Utopia de Thomas Morus

maravilhas das antigas civizações

Breve relato sobre a Utopia de Thomas Morus Jéferson dos Santos Mendes1 Thomas Morus Thomas Morus ou Thomas More (1478- 1535), nasceu em Londres em 7 de fevereiro de 1478, ou talvez 1477. Filho de John More, queria que o filho seguisse o caminho da jurisprudência. Morus passou alguns anos na St Anthoy’s School, aprendendo … Ler mais

Agostinho e o conceito de Idéia

maravilhas das antigas civizações

Agostinho e a noção de Idéia Ângelo Fornazari Batista. Agostinho observa que foi Platão o primeiro sábio a nomear as Idéias. Pelo emprego do verbo “nomear[1]”, é permitido a nós inferir que elas já existiam antes mesmo deste. Com efeito, diante de sua importância, admite Agostinho ser impossível que outros sábios, além do grego, já … Ler mais

O pensamento vivo de Spinoza apresentado por Arnold Zweig

Spinoza – Por Arnold Zweig Tradução e Notas de Gastão Pereira da SilvaFonte: Livraria Martins Editora O AMBIENTE 1) PIONEIRO DA HOLANDA O menino Baruch Spinoza nasceu em Amsterdã numa época em que o pensamento livre se desenvolvia, arrojadamente, conquistando o mundo. Reinava ainda, na Inglaterra, Carlos I Stuart, mas já batia às suas portas, … Ler mais

Apontamentos do texto A RAZÃO NA HISTÓRIA – Uma Introdução Geral à Filosofia da História, de Hegel

maravilhas das antigas civizações

Apontamentos do texto A RAZÃO NA HISTÓRIA – Uma Introdução Geral à Filosofia da História, de Georg Wilhelm Friedrich HEGEL. (Capítulos do número 1 ao 3.)                        Por Ângelo Fornazari Batista . Trabalho originalmente apresentado para o professor Márcio Benchimol na disciplina Filosofia das Ciências Humanas – Unesp – Filosofia.   “Na história, o pensamento … Ler mais

A PRIMITIVA ESCOLÁSTICA – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

A FILOSOFIA ESCOLÁSTICA – Generalidades – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

FIM DA PATRÍSTICA – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

DIONÍSIO PSEUDO-AREOPAGITA – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

BOÉCIO: O ÚLTIMO ROMANO – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

Santo Agostinho: O Mestre do Ocidente – História da Filosofia na Idade Média

Agostinho é a patrística. "A
Influência patrística na filosofia medieval coexiste com sobrevivência e o
continuado influxo de Agostinho na
Idade Média" (GrabmanN). Que
pode chamar-se o mestre do ocidente mostra-o o fato da sua influência ainda
para além da Idade Média. É uma das colunas da filosofia cristã de todos os
tempos. "Com Agostinho chegamos ao ponto culminante da patrística e
talvez de toda a filosofia cristã"  (Gilson-Bohner).

Vida

Mais que para qualquer outro, para Agostinho o natural humano é importante
para a compreensão do seu pensamento. A cada passo se lhe trai o temperamento
do sangue pânico, a tenacidade da sua vontade romana e, mais que tudo, a
grandeza do seu coração a que nada de humano é estranho, mas que nunca fica
encerrado em limites puramente humanos.

Agostinho nasceu em 354 em Tagaste,
no Norte da África, filho de pai pagão e de mãe cristã. De acordo com o
espírito e os costumes do seu tempo, passa uma juventude movimentada. Mas. enquanto
estudava Retórica em Cartago, conta-nos ele mais tarde, (Conf. III, 4)
"caía-me nas mãos o livro de um certo Cícero,
com o título de Hortensius e com o convite a entregar-se à
filosofia. O livro transformou as tendências do meu coração, dirigiu para ti,
Senhor, as minhas orações e modificou as minhas aspirações e os meus desejos.
Repentinamente se me esvaeceram todas as esperanças vãs, com um incrível ardor
de coração anelava por uma sabedoria imortal e comecei a me elevar para
converter-me para ti… Como ardia eu, Deus meu, como eu ardia por abandonar as
cousas terrenas e refugiar-me em ti, pois está escrito: "Contigo está a
sabedoria". Ora, amor da sabedoria é o significado da palavra grega —
filosofia. Aquele livro inflamou-me o coração no teu desejo." Mas ainda em
Cartago, depois de ter-se libertado do maniqueísmo, não conseguia encontrar
uma nova e fixa posição, cedendo ao cepticismo representado por Cícero e pela Nova Academia. Mas
quando chegou a Milão, passando pela cidade de Roma onde professa a Retórica —
permanece retor durante toda a sua vida e não se deve esquecer essa
circunstância para se lhe interpretar as expressões — trava conhecimento com
os escritos dos platônicos!’, vem-lhe a idéia que, além do mundo corpóreo, há
um mundo ideal e compreende, . contrariamente ao pensamento dos maniqueus, que
Deus em particular deve ser incorpóreo. E quando, por influência da pregação de
Ambrósio, trava conhecimento de
mais perto com a espiritualidade do Cristianismo, passa por uma radical
transformação interna. Retira-se agora (386) com alguns amigos a uma herdade —
Cassiciaco — perto de Milão, retoma as reflexões sobre o mundo do pensamento,
lança por escrito os seus conhecimentos numa série de obras, ordena a vida. e
faz-se batizar por Ambrósio em
387.    Um ano depois volta para Tagaste
e funda em sua casa uma espécie de claustro. Emprega todo o tempo com a
atividade de escritor; sobretudo nas discussões espirituais com os maniqueus. É
então que aparece o seu tratado da liberdade da vontade. Em 391 ordena-se
sacerdote, e vem a ser bispo de Hipona em 395. É quase inesgotável sua fecundidade
de escritor. Quando os vândalos lhe sitiaram ò bispado, ainda tem a pena na
mão. E depois da sua morte (430), quando ruiu o império romano- do- ocidente e
dele não deixaram os vândalos senão ruínas, a sua obra sobrevive imortal,
perene fonte de primeira ordem para o espírito filosófico e religioso do
ocidente.

OS COMEÇOS DA FILOSOFIA PATRÍSTICA – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

NICOLAU DE CUSA: IDADE MÉDIA E IDADE MODERNA – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

A ESCOLÁSTICA POSTERIOR – História da Filosofia na Idade Média

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais

O MESTRE ECHARDO: MÍSTICA E ESCOLÁSTICA

HISTÓRIA DA FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA Johannes HIRSCHBERGER Fonte: Ed. Herder Trad. Alexandre Correia Índice Prolegômenos Filosofia Patrística O Cristianismo Nascente e a Filosofia Antiga Os Começos da Filosofia Patrística Agostinho: O Mestre do Ocidente Boécio: O Último Romano Dionísio Pseudo-Areopagita Fim da Patrística A Filosofia Escolástica Generalidades A Primitiva Escolástica Origens Anselmo de Cantuária … Ler mais