A DIPLOMACIA DE PALMELA NA QUESTÃO DE MONTEVIDÉU – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

D. João VI no Brasil – Oliveira Lima CAPITULO XVII A DIPLOMACIA DE PALMELA NA QUESTÃO DE MONTEVIDÉU A melhor parte da primeira missão diplomática de Palmela em Londres foi dedicada à questão de Montevidéu, da qual entretanto tratava em Madrid o seu antigo companheiro do Congresso de Viena Saldanha da Gama554, ali acreditado a … Ler mais

Charles Darwin, resumo, biografia, seleção natural e evolucionismo

A Família Darwin

Charles Darwin (1809 – 1882) nasceu em 12 de fevereiro de 1809, o
quinto de seis irmãos, na família de um bem sucedido médico de interior. Seu avô paterno,
Erasmus, uma figura muito respeitada embora algo controvertida, desfrutava da
amizade de outra personalidade de grande destaque no século XVIII, Josiah
Wedgwood I, fundador da Cerâmica Wedgwood. Esta amizade viu-se coroada com o
casamento da filha mais velha de Wedgwood, Susannah, com Robert, filho de
Erasmus Darwin.

A CORTE DO RIO, O GABINETE DE MADRI E AS POTÊNCIAS MEDIANEIRAS DA EUROPA – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

D. João VI no Brasil – Oliveira Lima CAPÍTULO XVI A CORTE DO RIO, O GABINETE DE MADRI E AS POTÊNCIAS MEDIANEIRAS DA EUROPA É um problema a resolver até que ponto a Espanha e Portugal, mesmo independente da pressão contrária das grandes potências, ansiosas pela manutenção da legitimidade mais avessas à reabertura dos conflitos … Ler mais

A CONQUISTA DA BANDA ORIENTAL E OS INSURGENTES DE BUENOS AIRES – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil – Oliveira Lima CAPITULO XV A CONQUISTA DA BANDA ORIENTAL E OS INSURGENTES DE BUENOS AIRES A ocupação da Banda Oriental foi o maior desforço, e desforço tomado pelo príncipe regente e seus conselheiros em oposição a toda a Europa, mesmo contra o aliado inglês, do que Portugal deixara de … Ler mais

Revolução Russa – Crônica de Olavo Bilac

  Revolução Russa – Crônica de Olavo Bilac Não houve, durante a semana, assunto de interesse local que cativasse as almas. O que as cativou, agitando-as em alternativas de cólera, de piedade, de furor e de dó, foi um assunto de interesse "humano": a tragédia da Revolução Russa, concentrando nas ruas de Petersburgo a atenção … Ler mais

Antônio Conselheiro – Crônica de Olavo Bilac

quem foi antonio conselheiro

Antônio Conselheiro – Olavo Bilac Confesso que nunca entendo bem as cousas que se pas­sam aqui. Tenho viajado tanto, que já não há canto da terra que os meus pés de cabra não tenham calcado, nem recanto de horizonte em que não tenham pousado os meus olhos satânicos: e tenho, em todas as terras, entendido … Ler mais

HAXIXE – Crônica de Olavo Bilac

Haxixe – Olavo Bilac Como a conversação, depois de haver borboleteado de assunto em assunto, durante esse jantar de refinados, tivesse caído afinal em Baudelaire e nos seus Paraísos artificiais, Jacques, que aos trinta anos de idade já tem experimentado todos os prazeres e provado todos os desgostos, disse acendendo o charuto e enchendo o … Ler mais

A DISCUSSÃO DA GUIANA – D. João VI no Brasil – Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

D. João VI no Brasil – Oliveira Lima CAPITULO XIV A DISCUSSÃO DA GUIANA A conservação da posse da Guiana Francesa dava, já o sabemos, ao governo português incontestável vantagem na discussão que se ia travar em Paris, sobre a velha questão de limites; sobretudo lhe dava motivo para esperar obter uma solução de acordo … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XVIII

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

ELEVAÇÃO DO BRASIL A REINO – Dom João VI no Brasil – Oliveira Lima

Dom João VI no Brasil de Oliveira Lima

D. João VI no Brasil – Oliveira LimaCAPÍTULO XIII – ELEVAÇÃO DO BRASIL A REINO Refere Mello Moraes, sem documentos aliás que comprovem sua asserção, que a idéia de elevação do Brasil a reino foi sugerida pelo príncipe de Talleyrand ao conde de Palmela, o qual transmitindo-a sem demora para o Rio de Janeiro, determinou … Ler mais

O “Espaço Filosófico-Filológico” de Foucault: A experiência de Nietzsche e Mallarmé para um retorno da linguagem nos saberes sobre o homem

maravilhas das antigas civizações

O “Espaço Filosófico-Filológico” de Foucault: A experiência de Nietzsche e Mallarmé para um retorno da linguagem nos saberes sobre o homem. * Mariano de Azevedo Júnior ** Uma das discussões atuais que questiona os saberes estabelecidos pelas ciências humanas é a afirmação do papel central que a linguagem desempenha na produção das realidades. Desde o … Ler mais

SÃO MIGUEL ARCANJO: O MITO E SEU PAPEL NO BELICISMO MEDIEVAL

maravilhas das antigas civizações

SÃO MIGUEL ARCANJO: O MITO E SEU PAPEL NO BELICISMO MEDIEVAL HUDSON GUSTAVO DOS SANTOS MOREIRA   RESUMO   Este artigo tem o objetivo de analisar o belicismo medieval cristão a partir das representações do mito de São Miguel, dentro do que se entende como história das mentalidades e engloba o estudo da cultura medieval. … Ler mais

O ENTRE-LUGAR: A REPRESENTAÇÃO DO PURGATÓRIO NA BAIXA IDADE MÉDIA

maravilhas das antigas civizações

O ENTRE-LUGAR: A REPRESENTAÇÃO DO PURGATÓRIO NA BAIXA IDADE MÉDIA NICOMEDES DA SILVA ROCHA NETO RESUMO   Este trabalho tem como objetivo compreender o nascimento do Purgatório durante o século XII, buscando relacioná-lo as concepções anteriores elaboradas por Santo Agostinho e ainda entendê-lo a partir de alguns aspectos culturais da Baixa Idade Média. A compreensão … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XVII

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XVI

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

A ESTEPE (História de uma viagem) – Novela de Tchecov

Antón Tchecov A   ESTEPE (HISTÓRIA DE UMA  VIAGEM) Tradução de Costa Neves. Fonte: Clássicos Jackson. I DA cidade de N, na província de Z…, saiu ruidosamente, numa bela manhã de julho, e tomou a estrada da posta uma briska sem molas, suja, arrebentada, um desses veículos anti-diluvianos em que, na Rússia, só viajavam, então, os … Ler mais

CONSOLANDO O ESPECIALISTA – PAUL FEYERABEND

CONSOLANDO O ESPECIALISTA1 PAUL FEYERABEND University of California, Berkeley Tradução de Octavio Mendes Cajado. Fonte: Atas do Colóquio Internacional sobre Filosofia da Ciência, Londres 1965 "Há anos venho enforcando gente, mas nunca vi tamanho estardalhaço." (Observação feita por Edward "Lofty" Milton, carrasco em meio-expediente, na Rodésia, por ocasião das demonstrações contra a pena de morte.) … Ler mais

A compreensão do mundo como condição de possibilidade do conhecimento

maravilhas das antigas civizações

A compreensão do mundo como condição de possibilidade do conhecimento     Luís Thiago Freire Dantas[1]               Na tradição da filosofia, a pergunta sobre o conhecimento do mundo é recorrente nas diversas correntes filosóficas. Entretanto, ao formularmos a pergunta: o mundo pode ser conhecido? Tal formulação implica, antecipadamente, o fato de já nos movemos … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XV

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Varka – CONTOS de Tchecov

VARKA ANOITECE. Varka balança com o pé um berço    onde chora uma criança, cantarolando monotonamente: —  Bain bainscki bain… Uma lâmpada verde brilha diante de uma imagem de santo. Um par de grandes calças negras pende de uma corda. A lâmpada projecta uma mancha verde sobre as coisas e as calças fazem dançar som­bras na … Ler mais

O Buraco – Contos de Tchecov

O BURACO – TCHECOV Tradução de Costa Neves. Fonte: Clássicos Jackson I E STANDO a aldeia de Ukleyevo situada num buraco, apenas o campanário da igreja e as chaminés das fábricas de chita podem ser avistadas da estrada de rodagem e da estação do caminho de ferro. Quando os que passam por ali indagam que … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XIV

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XIII

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero – Livro XII

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto XI

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

SONHOS – Contos de Tchecov

SONHOS     DOIS soldados escoltam para a cidade um vadio que não se lembra quem é. Um deles tem barba preta e é troncudo; suas pernas são tão descomunalmente curtas que, vistas por trás, dão a impressão de começar muito mais baixo do que as dos outros homens. O outro é comprido, magricela, esticado … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto X

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto IX

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais

Ilíada de Homero – Canto VIII

Ílíada de Homero Resumo e apresentação da Ilíada Prefácio a Ilíada de Homero Canto I Canto II Canto III Canto IV Canto V Canto VI Canto VII Canto VIII Canto IX Canto X Canto XI Canto XII Canto III Canto XIV Canto XV Canto XVI Canto XVII Canto XVIII Canto XIX Canto XX Canto XXI … Ler mais