COMPARAÇÃO DE DION COM BRUTO

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Plutarco – Vidas Paralelas COMPARAÇÃO DE DION COM BRUTO Comparemos agora estes dois personagens; é certo que tendo ambos tido grandes alternativas e esta, por primeiro, que, de bem pouco que eram, ambos se tornaram muito grandes; mas, deve-se um louvor próprio e singular a Dion, porque não teve o concurso nem auxílio alheio para … Ler mais

GALBA – Imperador da Roma Antiga

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SUMÁRIO DA VIDA DE GALBA

Como as tropas indisciplinadas são perigosas. II. Vista de olhos sobre as mudanças do império romano, logo depois da morte de Nero. III. Nascimento e início de Galba. IV. Seu proceder no governo da Espanha. V. Declara-se chefe da revolução suscitada por Júnio Víndex. VI. Como Nero recebe esta notícia. VII. Galba arrepende-se da sua empresa. VIII. Um de seus libertos anuncia-lhe que o senado o havia nomeado imperador. IX. Grande prestígio de Ninfídio Sabino. X. Êle aspirava secretamente ao império. XI. Virgínio Rufo reconhece Galba por imperador. XII. Galba recebe os deputados do senado. XIII. Perfil de Tito Júnio. XIV. Ninfídio tem inveja do seu prestígio perante Galba. XV. Procura fazer-se substituir a Galba. XVI. Antônio Honorato persuade as coortes pretorianas, a permanecerem fiéis a "Galba. XVII. Ninfídio é morto. XVIII. Atos tirânicos de Galba. XIX. Insolência da coorte dos marinheiros; Galba os manda matar. XX. Procura retirar das mãos dos comediantes e homens dessa espécie, todos os dons que Nero lhes havia feito. XXI. Mau proceder de Galba inspirado por Tito Júnio. XXII. ódio geral contra Galba. XXIII. Pensa em adotar alguém para ser seu sucessor. XXIV. Quem era Oton. XXV. Como se insinuou nas boas graças de Galba. XXVI. Júnio aconselha a Galba adotar a Oton. XXVII. O exército da Germânia nomeia Vitélio imperador. XXVIII. Galba vai ao campo declarar Pison, seu sucessor. XXIX. Intrigas de Oton, para se fazer nomear imperador pelo exército. XXX. O exército o proclama. XXXI. Falsa notícia da morte de Oton. XXXII. Galba é morto. XXXIII. oton nomeado imperador pelo senado. XXXIV. Juízo sobre Galba. Desde o ano 749 até o ano 822 de Roma, depois de Cristo, ano 69.

Oton, imperador romano – Vidas Paralelas de Plutarco

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ndice

Fócion – Plutarco – Vidas Paralelas

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE FÓCION

  • As circunstâncias retiraram da virtude de Fócion uma parte da glória que merecia.
  • II. As repúblicas são perigosas para se manejar na adversidade.
  • III. Temperamento delicado, mas também difícil de encontrar quando necessariamente, em iguais circunstâncias.
  • IV. Austeridade excessiva de Catão.
  • V. Porque Plutarco compara Fócion com Catão.
  • VI. Nascimento e caráter de Fócion.
  • VII. Diversas piadas de Fócion.
  • VIII. Inícios de Fócion sob a orientação de Cábrias.
  • IX. Apego de Fócion por Cábrias.
  • X. Fócion estuda igualmente a política e a guerra.
  • XI. Não adula nunca o povo.
  • XII. Bons ditos e sábias respostas de Fócion.
  • XVI. Estima dos aliados dos atenienses por Fócion.
  • XVII. Conquista uma vitória completa sobre a armada de Filipe em Eubéia.
  • XVIII. Os aliados de Atenas recusam receber em seus portos a frota comandada por Cares.
  • XIX. Fócion é nomeado em seu lugar; seus sucessos.
  • XX. Torna os atenienses senhores da cidade de Megare.
  • XXI. Aconselha os atenienses a assinar a paz com Filipe.
  • XXII. É colocado à frente da república.
  • XXIII. Prudentes respostas de Fócion.
  • XXIV. Conselho de Fócion relativamente aos dez cidadãos que Alexandre solicitou lhe entregassem.
  • XXV. Aconselha Alexandre a virar suas armas contra os persas.
  • XXVI. Reousa um presente considerável de Alexandre.
  • XXVII. Novas recusas de Fócion.
  • XXVIII. Mulheres de Fócion.
  • XXIX. Conduz seu filho a Esparta para aí ser formado na disciplina dos lacedemônios.
  • XXX. Conduta de Fócion com relação a Harpalo.
  • XXXI. Prudente conduta de Fócion diante da morte de Alexandre.
  • XXXII. O que pensava da guerra denominada Lamaica.
  • XXXIII. Dá ordem para arrolar homens até sessenta anos.
  • XXXIV. Derrota Micion.
  • XXXV. Vitória, e em seguida, derrota dos gregos confederados.
  • XXXVI. Fócion é enviado na qualidade de embaixador diante de Antípatro e Crátero.
  • XXXVII. Nova embaixada de Fócion.
  • XXXVIII. Os atenienses são obrigados a receber guarnição.
  • XXXIX. Mais de doze mil atenienses são privados do direito de cidadania.
  • XL. Dureza e tirania de Antípatro.
  • XLI. Sábia conduta de Fócion.
  • XLII. Seu nobre desinteresse.
  • XLIII. Morte de Demades e de seu filho.
  • XLIV. Fócion aconselha Nicanor a tratar os atenienses com brandura.
  • XLV. Polisperco engana os atenienses por meio de cartas que lhes trazem sua liberdade.
  • XLVI. Nicanor empreende apoderar-se do Pireu.
  • XLVII. Fócion acusado de traição.
  • XLVIII. Polisperco envia-o atado sobre uma carriola a Atenas.
  • XLIX. O povo condena-o à morte.
  • L. Constância de Fócion.
  • LI. Um pobre homem chamado Conópio cumpre com os deveres fúnebres.
  • LII. Arrependimento dos atenienses, honras restituídas a Fócion. Castigo de seus acusadores.

Desde o terceiro ano da nonagésima-quarta Olimpíada, até o terceiro ano da centésima-décima-quinta; A. C. 318.

Biografia de Arato nas Vidas Paralelas de Plutarco.

Arte etrusca

Plutarco – Vidas Paralelas

Ebook da Biografia de ARATO

Desde o segundo ano da 127.ª olimpíada, até o terceiro ano da 141.ª. antes de Cristo, ano 214.

  • Por que Plutarco dedica a Vida de Arato a Polícrates.
  • II. Arato, criança, salvo das mãos de Abântidas.
  • III. Exercícios a que se entrega na sua juventude.
  • IV. Nicocles apodera-se do poder em Sicíone depois da morte de Abântidas.
  • V. Arato toma a deliberação de dar a liberdade à sua pátria.
  • VI. Determina tentar a escalada da cidade.
  • VII. Preparativos: como êle engana as sentinelas e os espiões de Nicocles.
  • VIII. Põe-se em marcha.
  • IX. Embaraço que lhe causam alguns cães e as patrulhas da cidade.
  • X. Apodera-se da cidade, Nicocles foge.
  • XI. Êle associa Sicíone à liga dos acaios.
  • XII. Caráter de Arato.
  • XIII. Sua moderação e liberalidade.
  • XIV. Vai ao Egito.
  • XV. História do quadro de Aristrato.
  • XVI. Arato restabelece a concórdia entre seus concidadãos.
  • XVII. Antígono procura indispô-lo com Ptolomeu.
  • XVIII. Determina apoderar-se da cidadela de Corinto.
  • XIX. Importância dessa praça.
  • XX. Como Antígono se tinha apoderado dela.
  • XXI. Ergino promete entregá-la a Arato, mediante 50 talentos.
  • XXII. Arato empenha seus objetos de valor para reunir a importância.
  • XXIII. Como a empresa pensou terminar.
  • XXIV. Arato entra na cidade de Corinto.
  • XXV. Ataca a fortaleza.
  • XXVI. Toma-a.
  • XXVII. Convence os coríntios a entrar na liga dos acaios.
  • XXVIII. Outros feitos de Arato.
  • XXIX. Grande autoridade que êle obtém na liga dos acaios.
  • XXX. Determina libertar Argos da tirania de Aristômaco.
  • XXXI. Aristômaco é morto. Aristipo se põe em seu lugar.
  • XXXII. Vida miserável deste tirano.
  • XXXIII. Arato tenta apoderar-se de Argos, de surpresa.
  • XXXIV. Inutilmente tenta apoderar-se dela à força.
  • XXXV. Bate Aristômaco, que é morto.
  • XXXVI. Esta vitória restabelece a sua reputação.
  • XXXVII. Lisíadas, tirano de Megalópolis, deixa a tirania e anexa sua cidade à liga dos acaios.
  • XXXVIII. Lisíadas, antes muito estimado; perde o seu crédito.
  • XXXIX. Vitória de Arato, conquistada sobre os etólios em Palene.
  • XL. Singular aventura no templo de Diana.
  • XLI. Tenta surpreender o Pireu.
  • XLII. Paz entregar o Pireu aos atenienses.
  • XLIII. Paz Aristômaco segundo entrar na liga dos acaios.
  • XLIV. Surpreende Mantinéia.
  • XLV. Morte de Lisíadas: descrédito em que este fato faz Arato cair.
  • XLVI. Êle recusa a preteria.
  • XLVII. Reflexões sobre o proceder de Arato.
  • XLVIII. Impede a Cleômenes entrar na liga dos acaios. Conseqüências funestas deste fato.
  • XLIX. Êle torna-se odioso, fazendo castigar os que tinham ligações com Cleômenes.
  • L. Os coríntios querem-se apoderar da sua pessoa. Êle lhes escapa.
  • LI. Recusa os vantajosos oferecimentos de Cleômenes.
  • LII. Chama Antígono em auxílio dos acaios.
  • LIII. Honrosa maneira com que Antígono o trata.
  • LIV. Êle retoma Argos de Cleômenes.
  • LV. Diversas censuras feitas a Arato.
  • LVI. Seu proceder com relação à cidade de Mantinéia, inescusável.
  • LVII. É vencido pelos etólios, perto de Cáfias.
  • LVIII. Prestígio de Arato perante Felipe.
  • LIX. Felipe muda de proceder.
  • LX. Arato convence-o a entregar Itome aos messênios.
  • LXI. Arato retira-se da corte de Felipe.
  • LXII. Felipe fá-lo envenenar.
  • LXIII. É enterrado em Sicíone. Honras fúnebres que lhe prestam.
  • LXIV. Como o céu castigou Felipe por seu crime.

COMPARAÇÃO ENTRE ANÍBAL E CIPIÃO AFRICANO

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Plutarco- Vidas Paralelas COMPARAÇÃO ENTRE ANÍBAL E CIPIÃO É tempo de compararmos em poucas palavras os feitos e os gestos de Cipião e de Aníbal e o que diz respeito à sua disciplina civil. Primeiramente, se formos considerar os seus feitos bélicos, é notório que ambos foram excelentes e mesmo soberanos generais e cabos de … Ler mais

CIPIÃO, O AFRICANO | Plutarco – Vidas Paralelas

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Ebook online com o capítulo com a vida e a história de Públio Cornélio Cipião Africano, dito o Velho (em latim Publius Cornelius Scipio Africanus abrev. P·CORNELIVS·P·F·L·N·SCIPIO·AFRICANVS¹, 236 a.C. – 183 a.C.) por Plutarco em suas Vidas Paralelas.

SUMÁRIO DA VIDA DE CIPIÃO, O AFRICANO

  • Sobre a família de Cipião.
  • II. Grandes exemplos de virtude que Cipião dá na sua juventude.
  • III. Ê nomeado procônsul na Espanha.
  • IV. Elogio de Cipião.
  • V. Primeiros feitos de Cipião, a sua chegada na Espanha.
  • VI. Cerca e toma Cartagena.
  • VII. Continência de Cipião.
  • VIII. Derrota a Asdrúbal.
  • IX. Tomada de Aurinx.
  • X. Cipião vence o outro Asdrúbal e Magon.
  • XI. Vai à África onde faz aliança com Sífax.
  • XII. Perturbações causadas por uma enfermidade de Cipião.
  • XIII. Como êle castiga os chefes de uma rebelião suscitada entre os soldados.
  • XIV. Derrota Man dônio e Indibile.
  • XV. Entrevista e aliança entre Cipião e Massi nissa.
  • XVI. Cipião volta a Roma.
  • XVII. É nomeado cônsul.
  • XVIII. Passa para a Sicilia.
  • XIX. Como conquista o coração dos sicilianos.
  • XX. O negócio de Plemínio.
  • XXI. O senado manda uma comissão para examinar o proceder de Cipião.
  • XXII. Embaixadores de Sífax a Cipião.
  • XXIII. Passa para a Africa.
  • XXIV. Obtém uma vitória contra Hanno.
  • XXV. Como Cipião vem a saber das condições do acampamento de Sífax e de Asdrúbal.
  • XXVI. Derrota a ambos, completamente.
  • XXVII. Nova vitória de Cipião.
  • XXVIII. Sífax é ainda vencido e feito prisioneiro.
  • XXIX. Massinissa casa-se com Sofonisba e manda-lhe veneno.
  • XXX. Aníbal volta à Africa. XXXI. É vencido em Zama por Cipião.
  • XXXII. Cipião concede a paz aos cartagineses.
  • XXXIII. Triunfo de Cipião.
  • XXXIV. Cipião nomeado continuamente príncipe do senado.
  • XXXV. Cipião faz tocar a seu irmão Lúcio a província da Asia, oferecendo-se paru ser seu legado.
  • XXXVI. Elogio da piedade fraterna e filial dl Cipião.
  • XXXVII. Antíoco restitui a Cipião, seu filho que tinha sido feito prisioneiro.
  • XXXVIII. Antíoco dá combate aos romanos
  • XXXIX. Condições com as quais Cipião concede a paz.
  • XL. Cipião chega ao auge das honras.
  • XLI. Acusado por dois tribunos do povo; como êle se defende.
  • XLII. Retira-se para Linterno.
  • XLIII Filhos de Cipião.
  • XLIV. Morte de Cipião.
  • XLV. Seu elogio.

Desde o ano 520, mais ou menos, até o 571 de Roma, antes de Cristo, ano 183. Comparação entre Aníbal e Cipião.

COMPARAÇÃO ENTRE ALCIBÍADES E M. CORIOLANO – Plutarco

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Plutarco – Vidas Paralelas COMPARAÇÃO ENTRE ALCIBÍADES E M. CORIOLANO   Ora, tendo exposto fatos relativos a ambos, ao menos aqueles que nos pareceram mais dignos de serem lembrados, podemos agora verificar em questão de armas, não ter nenhum levado grande vantagem sobre o outro. Ambos, nos respectivos cargos, provaram igualmente, não apenas ousadia e … Ler mais

Plutarco – CAIO MÁRCIO CORIOLANO

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Plutarco – Vidas Paralelas

SUMÁRIO DA VIDA DE CAIO MÁRCIO CORIOLANO

  • I. Origem da família Márcia.
  • II. Infância de Caio Márcio. Sua firmeza e seu temperamento altivo.
  • III. Seu gosto pelas armas.
  • IV. Suas primeiras façanhas.
  • VI. Luta da nobreza e do povo em Roma.
  • X. Guerra dos Volscos. Assédio e conquista da cidade de Coriolos. Apelido de Coriolano atribuído a Márcio.
  • XV. Observações sobre os apelidos.
  • XVI. Novas sementes de discórdia entre a nobreza e o povo.
  • XVII. A cidade de Velitras entrega-se aos romanos.
  • XVIII. Coriolano apoia o partido da nobreza.
  • XIX. Êle pleiteia o consulado.
  • XX. Sua solicitação é repelida pelo povo.
  • XXI. Ira de Coriolano.
  • XXII. Êle discursa contra o povo e contra as liberalidades públicas.
  • XXIII. Os tribunos o intimam a comparecer.
  • XXIV. Inútil resistência de Coriolano e dos nobres. Os cônsules tratam de acalmar os espirites.
  • XXV. Coriolano comparece. Um tribuno pronuncia contra êle a pena de morte.
  • XXVI. Disputas entre os patrícios e os tribunos do povo.
  • XXX. A causa de Coriolano é levada diante do povo.
  • XXXI. Êle é banido.
  • XXXII. Tristeza do senado.
  • XXXIII. Firmeza de Coriolano. Êle se retira para Âncio entre os Volscos.
  • XXXIV. Coriolano lhes propõe a guerra contra os romanos.
  • XXXVII. A confusão aumenta em Roma.
  • XLII. Os volscos declaram a guerra’. Coriolano marcha à sua frente.
  • XLIII. As cidades se submetem ou são conquistadas.
  • XLV. O povo romano pede a volta de Coriolano. O senado se opõe.
  • XLVI. Coriolano irritado vem acampar perto de Roma. XLVII. O senado envia-lhe como deputados a seus amigos, para fazê-lo ceder. Êle pede a devolução de tudo quanto foi tomado aos volscos, e concede trinta dias para deliberarem.
  • XLIX. Nova deputação de Roma, depois de expirado o prazo. Obstinação mais forte de Cordolano.
  • LIII. As damas romanas se encarregam de ir suplicar-lhe.
  • LV. Discurso de sua mãe.
  • LVII. Coriolano cede e volta a Ancio. Tulo forma um partido contra êle e o faz assassinar.
  • LXIII. Majestade do povo romano. As damas romanas ficam de luto por Coriolano durante dez meses.
  • LXIV. Mau estado dos negócios dos volscos. Eles são obrigados a submeter-se.

Aproximadamente do ano 228 ao ano 266 de Roma; 468 anos antes de J. C.

 

A COMPARAÇÃO DE TEMÍSTOCLES COM FÚRIO CAMILO

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.font0 { font:9.00pt “Book Antiqua”, serif; } .font1 { font:11.00pt “Book Antiqua”, serif; } .font2 { font:10.00pt “Times New Roman”, serif; } A COMPARAÇÃO DE TEMÍSTOCLES COM CAMILO por DU HAILLAN (1) Sobre as Vidas Paralelas de Temístocles e Fúrio Camilo de Plutarco de Queronéia Consideremos agora a diferença e a concordância que se podem … Ler mais

Fúrio Camilo – Plutarco – Vidas Paralelas

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Plutarco – Vidas Paralelas VIDA DE CAMILO   Denominado o segundo fundador de Roma.   Desde o ano 308 até o ano 339 de Roma, trezentos e sessenta e cinco anos antes de Jesus Cristo.   MARCO FÚRIO CAMILO I. Dignidades acumuladas sobre Camilo sem o consulado. Entre as muitas grandes coisas que se dizem … Ler mais

FÁBIO MÁXIMO – Plutarco – Vidas Paralelas.

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I. Antiguidade e glória da casa de Fábio. II. Sua doçura e madureza desde a infância. IV. Seus consulados. Êle triunfa sobre os ligurianos. V. Aníbal ganha as batalhas de Tré-bia e Trasimeno. VI. Morte do cônsul Flamínio. VIII. Terror em Roma. Fábio é nomeado ditador. X. Êle promete sacrifícios e jogos. XI. Reanima a confiança pública e faz a guerra de observação. XII. Aníbal o admira, e não pode forçá-lo a combater. XIII. Audácia de Minúcio. XV. Aníbal, enganado por seus guias, é batido por Fábio. XVI. Astúcias de Aníbal. XIX. Firmeza do Senado que não quer resgatar os prisioneiros. Fábio vende suas terras para seu resgate. XX. Vai a Roma para os sacrifícios solenes. Redobra a audácia de Minúcio, que combate contra a ordem expressa de Fábio e é derrotado. XXV. Fábio voa em seu auxílio, carrega contra o inimigo, e força Aníbal a retirar-se. XXVII. Minúcio reconhece sua falta: chama Fábio seu pai e salvador. XXIX. Fábio deixa a ditadura. Consulado de Paulo Emílio e de Terêncio Varrão. XXXI. Batalha de Canas. XXXV. Quase toda a Itália se declara por Aníbal. Consternação em Roma. Intrepidez e prudência de Fábio. XXXVIII. Êle marcha com Marcelo contra Aníbal. XXXIX. Novas astúcias de Aníbal. XL. Fábio mantém por sua doçura a cidade e o exército no cumprimento do dever. XLIil. Êle engana Aníbal e surpreende Tarento. XLV. Enormidade da presa. XLVI. Segundo triunfo de Fábio. XLVIII. Seu filho é nomeado cônsul. Conduta firme e nobre do filho em relação ao pai. XLIX. Mérito brilhante do avô e bisavô de Fábio. L. Cipião é enviado à Espanha. Contra o parecer de Fábio êle leva a guerra à África. LII. Cipião justifica sua ousadia com admiráveis resultados. LIV. Morte de Fábio antes do fim da guerra. Suas exéquias a expensas

BIOGRAFIA DE FÁBIO MÁXIMO – Plutarco de Queronéia – Vidas Paralelas.

Desde o ano 494 aproximadamente, até o ano 551 de Roma; 203 A. C.

Desde o ano 494 aproximadamente, até o ano 551 de Roma; 203 A. C.
Comparação de Péricles e de Fábio Máximo.

COMPARAÇÃO ENTRE ALEXANDRE, O GRANDE, E JÚLIO CÉSAR

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COMPARAÇÃO ENTRE ALEXANDRE, O GRANDE, E JÚLIO CÉSAR

por

De H a i ll a n sobre capítulos de Plutarco – Vidas Paralelas.

Quando se consideram, Alexandre e César, é fácil de se dizer e mais fácil ainda de se provar, que são os dois mais valentes generais de que se faz menção na história, que suas virtudes, fora da luta, são excelentes e têm grande semelhança entre si: que ambos, foram de mui nobre descendência, doutos, eloqüentes, liberais, moderados, muito afeiçoados aos amigos e servidores; sinceramente queridos, obedecidos por seus oficiais e soldados, bondosos para com seus inimigos: que desde seus mais verdes anos deram grandes provas de sua futura grandeza e de sua coragem; que seus feitos são perfeitamente admiráveis, que são dois milagres na arte militar,

quer se considere a brevidade do tempo de suas guerras e os países que eles percorreram, num instante, quer se lancem os olhos sobre os inimigos por eles derrotados, as cidades e províncias conquistadas, sua sabedoria, valor e bondade; jamais foram repelidos, mas sempre tiveram a vitória nas mãos, fazendo valer a vantagem com um objetivo determinado. Ambos se encontraram em gravíssimo perigo de vida, um na cidade dos malianos, e outro, na Espanha, contra os filhos de Pompeu. Ambos foram avisados mui claramente de sua morte pelos adivinhos, aos quais amavam e respeitavam: no entretanto, ambos lançaram-se como de olhos fechados no perigo do qual os queriam afastar.

Observações sobre as Vidas de Alexandre, César, Tibério e Caio Graco, AGIS E CLEÔMENES

Arte etrusca

.font4 { font:12.00pt “Garamond”, serif; } OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE ALEXANDRE, O GRANDE CAP. V, pág. 17. No grego está a palavra hécatombeon. Nós ja dissemos que esse mês ático corresponde, para a maior parte, não ao mês de junho, mas ao de julho; pois começava na lua nova mais próxima do solsticio de … Ler mais

COMPARAÇÃO DE TIBÉRIO E CAIO GRACO COM AGIS E CLEÔMENES, por Plutarco

Arte etrusca

Plutarco – Vidas Paralelas

COMPARAÇÃO DE TIBÉRIO E CAIO GRACO COM AGIS E CLEÔMENES

Chegamos finalmente ao termo e só nos resta comparar estas vidas, pondo-as uma diante da outra. Os dois Gracos, na verdade, foram mais propensos à virtude do que todos os romanos do seu tempo e foram bem instruídos e educados tanto que nem mesmo os seus maiores inimigos, que deles disseram toda espécie de injúrias, não o podem negar; parece que a natureza foi, porém, mais forte em Agis e em Cleômenes; pois eles foram educados insuficientemente, formados em costumes e maneiras de viver que há muito tempo haviam corrompido seus antepassados; no entretanto mostraram-se mestres e guias na sobriedade, na temperança e na simplicidade. Além disso, aqueles, vivendo num tempo em que Roma estava no auge da sua glória e esplendor e quando aí reinava mais o zelo de todas as coisas belas e boas, eles tiveram, por assim dizer, vergonha de abandonar a herança da virtude, que tinham como hereditária, das mãos de seus maiores: estes, oriundos de pais que haviam tido vontade de todo contrária, tendo encontrado seu país corrompido e enfermo, nem por isso foram mais levados a procurar os meios de o favorecer: e o maior louvor que se atribui aos Gracos, abs-tendo-se de tomar dinheiro, é que em todos os seus cargos e empreendimentos do Estado, eles conservaram sempre as mãos limpas, jamais tomaram coisa alguma injustamente; Agis até ficou irritado quando o louvaram por nada tomar de outrem, porque ele pôs em comum suas mesmas riquezas e deu aos seus cidadãos todos os seus bens, os quais em dinheiro somente chegavam a (37), seiscentos talentos. Por aí se pode ver quanto ele julgava grave pecado ganhar injustamente, considerando uma espécie de avareza possuir justamente mais do que os outros.

Ágis e Cleomenes, por Plutarco

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A tabula de Ixion é o símbolo dos ambiciosos. II. Perigo da ambição. III. Esta impeliu os gregos a excsssos, que eles mesmos não haviam previsto. IV. Plutarco os põe em confronto com Agis e Cleômenes. V. Genealogia de Agis. VI. Caráter virtuoso de Agis. VII. Novidade introduzida em Esparta por Epitadeu. Decadência da disciplina. VIII. Tentativas de Agis para restaurar o gosto por aquela antiga severidade. IX. Conquista sua mãe. X. Intriga de Leónidas contra o projeto de Agis. XI. Restabelecimento da antiga constituição proposta ao Senado e ao povo. XII. Controvérsia-entre Agis ¡e Leónidas. XIII. Lisandro acusa e faz depor o rei Leónidas. XIV. Agis e Cleômbroto expulsam os novos éforos, que tinham restaurado Leónidas. Este foge. XV. Agesilau evita a partilha das terras. XVI. Agis é mandado em socorro dos aqueenses contra os etólios. XVII. Leónidas torna a subir ao trono. XVIII. Admirável proceder de Quelonis, mulher de Cleômbroto. XIX. Cleômbroto vai ao exílio, sua mulher segue-o. XX. Perfídia de Anfares, que entrega Agis aos seus inimigos. XXI. É estrangulado na prisão. XXII. Sua mãe e sua avó estranguladas depois déle. XXIII. Horror que essa crueldade inspira aos lacedemônios. XXIV. Leónidas faz seu filho Cleômenes desposar a mulher de Arquidamo, irmão de Agis. XXV. Caráter de Cleômenes. XXVI. Cleômenes propõe-se executar o projeto de Agis. XXVII. Primeira campanha de Cleômenes. XXVIII. Dá combate aos aqueenses. Arato não ousa aceitá-lo. XXIX. Bate os aqueenses e toma a cidade de Mantinéia. XXX. Manda Arquidamo, irmão de Agis, voltar, mas os éforos o matam. XXXI. Obtém uma grande vitória sobre os aqueenses. XXXII. Leva a uma expedição todos os espartanos, que êle julgava mais contrários aos seus projetos. XXXIII. Manda matar os éíoros. XXXIV. Discurso de Cleômenes ao povo para induzi-lo a aceitar a restauração das leis de Licurgo. XXXVI. Êle as restabelece, de fato. XXXVII. Assola as terras dos megalo-politanos. XXXVIII. Reputação de Cleômenes entre os gregos. XXXIX. Frugalidade de sua mesa. XL. Bale os aqueenses. XLI. Negociações iniciadas entre Cleômenes e os aqueenses. XLII. Arato chama os macedônios a Acaia. XLIII. Baixeza da conduta de Arato frente a Antígono. XLIV. Arato faz interromperem-se as negociações iniciadas com Cleômenes. XLV. Éste declara guerra aos aqueenses. Toma Palene e Argos. XLVI. Grande idéia que se concebe de Cleômenes e dos lacedemònios. XLVII. Cleon, Pliunte, Corinto, aliam-se com Cleômenes. XLVIII. Prende Antígono na passagem das montanhas Onienas. XLIX. Revolta de Argos. L. Cleômenes a retoma e é forçado a se retirar pela chegada de Antígono. LI. Morte de Agiatis, mulher de Cleômenes. LII. Generosidade de Cratesicléa. mãe de Cleômenes. LIII. Surpreende a cidade de Me-galópolis. LIV. Propõe aos megalopolitanos entregar-lha, com a condição de fazerem aliança com Esparta. LV. Ante a recusa deles, entrega a cidade ao saque. LVI. Devasta o território de Argos. LVII. Entra por fanfarronice em Argos. LVIII. A falta de dinheiro arruina os negócios de Cleômenes. LIX. Batalha de Selásia. LX. Cleômenes é derrotado por traição de Demóteles. LXI. Embarca depois de ter aconselhado aos espartanos a se entregarem a Antígono. LXII. Antígono trata muito humanamente a cidade de Esparta. LXIII. Terício propõe a Cleômenes terminar seus dias por morte voluntária. LXIV. Resposta de Cleômenes que considera o suicídio uma fraqueza. LXV. Como Ptolomeu recebe e trata Cleômenes. LXVI. Mudança dos negócios de Cleômenes no Egito. LXVII. Êle pede que o deixem ir com seus amigos. LXVIII. Nicágoras acusa Cleômenes de uma conspiração. Encerram-no em uma casa. LXIX. Cleômenes toma com seus amigos a resolução de se pôr em liberdade. LXX. Como executam seu plano. LXXI. Morte voluntária de Cleômenes e de seus amigos. LXXII. Morte da mãe e dos filhos de Cleômenes. LXXIII. Morte da mulher de Panteu. LXXIV. Superstição dos egípcios ocasionada pela vista de uma serpente enrolada em torno do pescoço de Cleômenes,
Desde a 130.” olimpíada mais ou menos, ale o secundo ano da 140.*; antes de Jesus Cristo, ano 219.
Vidas Paralelas de Plutarco, Ágia e Cleómenes de Esparta.

Os Gracos – Biografia de TIBÉRIO Graco e CAIO GRACO, por Plutarco

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Autor: Plutarco

BIOGRAFIA TIBÉRIO E CAIO GRACO

Parte das Vidas Paralelas de Plutarco de Queronéia.

Desde o ano 591 até o ano 633 dc Roma, antes de J. C. ano 121.

VII. Serve na qualidade de questor, sob o cônsul Caio Mancino, contra os numantinos.

VIII. Paz com eles um tratado que salva o exército romano.

IX. Juízo do povo a respeito de Mancino e Tibério, relativamente a este tratado.

X. Do uso de se entregar aos cidadãos romanos pobres as terras dos inimigos vencidos, reunidas ao império. Como os ricos conseguiram fazê-los desistir disso.

XI. Tibério procura entregar essas terras aos cidadãos pobres.

XII. Sabedoria dessa lei.

XIII. Discurso com o qual a apoia.

XIV. O tribuno Otávio opõe-se à lei de Tibério.

XV. Tibério propõe uma nova lei, para obrigar a todos os que possuíam mais terras do que as antigas leis permitiam, a deixá-las.

XVI. Outra lei de Tibério que suspendia todos os magistrados de suas funções, até que a sua lei fosse aprovada ou rejeitada.

XVII. Paz depor Otávio do tribunado.

XVIII. A lei de Tibério para a redução das terras é aceita.

XIX. Êle põe sua mulher e seus filhos sob a proteção do povo.

XX. Propõe uma nova lei para ordenar a divisão entre os cidadãos pobres do dinheiro que provinha da venda da herança de Átalo.

XXI. Questão embaraçosa que lhe move Tito Ânio.

XXII. Discurso de Tibério para justificar a deposição de Otávio.

XXIII. Outras leis propostas por Tibério.

XXIV. Presságios funestos para Tibério.

XXV. Blossio o encoraja.

XXVI. Fúlvio Placo vem avisá-lo de que no Senado se havia tomado a deliberação de matá-lo.

XXVII. Nasica sai do Senado para ir matar Tibério.

XXVIII. Morte de Tibério.

XXIX. Seu corpo é lançado no Tibre.

XXX. Nasica é obrigado a sair de Roma: morre em Pér-gamo.

XXXI. Ressentimento do povo contra Cipião, o Africano.

XXXII. Vida retirada de Caio depois da morte de seu irmão.

XXXIII. Como Caio é induzido a caminhar nas pegadas de seu irmão.

XXXIV. Induz as cidades da Sardenha a fornecer vestuário aos soldados romanos.

XXXV. Volta a Roma e justifica-se da acusação intentada contra èle por causa de sua volta.

XXXVI. É nomeado tribuno.

XXXVII. Primeiras leis propostas por Caio.

XXXVIII. Várias outras leis propostas por Caio.

XXXIX. Propostas sábias e úteis feitas por Caio ao Senado.

XL. Como êle faz construir grandes estradas.

XLI. É nomeado tribuno pela segunda vez.

XLII. O Senado suscita Lívio Druso para destruir o prestígio de Caio, conquistando o povo por meio de concessões excessivas.

XLIII. Reflexões sobre este proceder do Senado.

XLIV. Caio é nomeado comissário para presidir à restauração de Cartago. Morte de Cipião.

XLV. Presságios funestos. Caio volta a Roma.

XLVI. Perde na opção de um terceiro tribunado.

XLVII. Um litor do cônsul Opímio é morto pelos homens do partido de Caio.

XLVIII. O povo indigna-se pelo interesse que o Senado mostrava tomar pela vingança dessa morte.

XLIX. O povo monta guarda durante a noite em redor da casa de Caio.

L. A mulher de Caio exorta-o a não ir à praça pública.

LI. Morte de Fúlvio.

LII. Morte de Caio Graco.

LIII. Seus corpos são lançados ao rio.

LIV. Opímio morre convencido de se ter vendido a Jugurta.

LV. Honras prestadas pelo povo à memória dos Gracos.


Fonte: Edameris. Plutarco, Vidas dos Homens Ilustres, volume VII. Tradução brasileira de Carlos Chaves com base na versão francesa de de 1616 de Amyot com notas de Brotier, Vauvilliers e Clavier.

Plutarco escreve sobre CATÃO DE ÚTICA

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SUMÁRIO DA VIDA DE CATÃO DE ÚTICA

Nascimento e primeiros traços do caráter de Catão. II. Gênero de seu espírito, sua docilidade. III. Sua intrepidez e constância. IV. Defende o pudor de uma criança de sua idade. V. Estima que as crianças tinham por êle. VI. Lastima não lhe terem dado uma espada para matar Sila. VII. Sua amizade por seu irmão. VIII. Entrega-se ao estudo da filosofia moral e política. IX. Sobe pela primeira vez à tribuna. X. , Enrijece seu corpo para defendê-lo de toda sorte-, de fadigas. XI. Passa uma grande parte da noite conferenciando^com filósofos. XII. Afeta uma maneira de viver toda oposta aos costumes e usos de seu tempo. XIII. Desposa Atília. XIV. Campanhas de Catão sob a direção do pretor Gélio. XV. Como disciplina a legião que comanda. XVI. Procura o filósofo Atenodoro. XVII. Honras fúnebres que rende ao seu irmão Cipião. XVIII. Visita a Asia; sua maneira de viajar. XIX. É testemunha das honras que rendem a Demétrio, liberto de Pompeu. XX. Acolhida que Pompeu faz a Catão. XXI. Recusa os presentes do rei Dejotaro. XXII. É nomeado questor. XXIII. Severidade de sua administração nesse cargo. XXV. Paz condenar aqueles que haviam morto os cidadãos proscritos por Sila. XXVI. Assiduidade de Catão em suás funções. XXVII. Anula uma doação registrada por Marcelo. XXVIII. Fiscaliza os livros onde estavam as contas da renda pública desde Sila. XXDX. Declara que não trataria de nenhum negócio nos dias de funcionamento do Senado. XXX. Sua grande reputação; o nome de Catão passa aos provérbios. XXXI. Vai a Lucânia. XXXII. Volta a Roma para solicitar o tribunato. XXXIII. Acusa Murena. XXXIV. Serviços que presta a Cicero no caso de Catilina.

XXXV. Determina o Senado a pronunciar a morte contra os jurados.

XXXVI. Irmãs e mulheres de Catão. XXXVII. Catão declara no Senado que não suportaria nunca a entrada de Pompeu com seu exército em Roma. XXXVIII. Intrepidez com a qual se apresenta perante a assembléia do povo. XXXIX. Murena leva-o ao templo de Castor e de Pólux. XL. Metelo, não tendo conseguido fazer passar seu decreto, vai encontrar Pompeu na Ásia. XLI. Catão faz conceder o triunfo a Lúculo. XLII. Recusa casar suas duas sobrinhas com Pompeu e com seu filho. XLIII. Aliança e intrigas de César e de Pompeu. XLIV. Catão jura, à solicitação de Cicero, a execução de uma lei agrária. XLV. César faz prender Catão para levá-lo à prisão e o faz pôr em liberdade por um tribuno. XLVI. Catão é enviado a Chipre. XLVII. Bons conselhos que dá a Ptolomeu, rei do Egito. XLVIII. Paz vender os móveis de Ptolomeu, rei de Chipre. XLIX. Indispõe-se com Municio. L. Reconcilia-se com este. LI. Como Catão traz a Roma o dinheiro proveniente da venda em Chipre. LII. Honras que lhe fazem à sua chegada. LIII. Contradiz Cícero, que pretende anular o tribunato de Cláudio. LIV. Catão anima Domício a pedir o consulado em concorrência com Pompeu e Crasso. LV. Pede-o êle mesmo, mas não obtém a pretoria. LVI. Opõe-se à divisão das províncias que Trebônio queria outorgar a Pompeu e a Crasso. LVII. Inúteis representações de Catão a Pompeu. LVIII. Decreto que faz passar pelo Senado para verificar os meios empregados para se fazerem eleger. LIX. Condição que faz estabelecer aos candidatos para os impedir de comprar os sufrágios. LX. Inveja que excita a virtude de Catão. LXI. Catão acusa abertamente Pompeu de aspirar o poder soberano. LXII. Faz nomear Faônio edil e o faz observar maior simplicidade nos jogos que proporciona ao povo. LXIII. É favorável à nomeação de Pompeu como cônsul, sozinho. LXIV. Severidade de Catão nos julgamentos. LXV. Põe-se na fila para solicitar o consulado; mas tem mau êxito. LXVI. Revela ao Senado todos os projetos de César. LXVII. Aconselha a repor todos os negócios nas mãos de Pompeu. LXVIII. Pompeu e Catão saem de Roma. LXIX. Bons conselhos que Catão dá a Pompeu. LXX. Porque Pompeu não lhe dá o comando de sua frota. LXXI. Vitória de Pompeu devida às exortações de Catão. LXXII. Pompeu deixa Catão em Dirráquio para guardar suas bagagens. LXXIII. Depois da batalha de Parsália, Catão passa à Africa, LXXIV. Vai se reunir a

Cipião e Varus. LXXV. Encarrega-se de guardar a cidade de Útica. LXXVI. Recebe a notícia da derrota de Cipião. LXXVII. Reanima a coragem dos romanos que estavam em sua companhia. LXXIX. A maioria muda logo de opinião. LXXX. Recusa a proposição de matar ou expulsar todos os habitantes de Útica. LXXXI. Cuidados e passos de Catão para salvar os senadores que estão com êle. LXXXII. Recusa a diligência que trezentos comerciantes romanos estabelecidos em Titica queriam tentar em seu favor junto de César. LXXXIII. Faz partir os senadores e provê a segurança de sua fuga. LXXXIV. Recusa o oferecimento que Lúcio César lhe faz, em solicitar graças a César por êle. LXXXV. Entretenimento filosófico de Catão durante seu jantar. LXXXVI. Reclama sua espada. LXXXVII. Indigna-se contra os esforços que fazem para o animar a conservar sua vida. LXXXVIII. Mata-se. LXXXIX. Belas palavras de César tomando conhecimento da morte de Catão. XC. Morte de Catão, seu filho.

Desde o ano 660 até o ano 708 de Roma; A. C. 46.

Marco Junio Bruto – Plutarco

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Clássico Vidas Paralelas de Plutarco. Marco Júnio Bruto (em latim: Marcus Junius Brutus), (85 – 42 a.C.), foi um patrício, líder político e militar romano e um dos assassinos de Júlio César.

SUMÁRIO DA VIDA DE BRUTO
Nascimento de Bruto. II. Seus estudos filosóficos. III. Vai a Chipre com seu tio Catão. IV. Toma o partido de Pompeu. V. César ordena aos seus soldados que poupem a vida de Bruto. Por que. VI. Vai ter com César. Com que distinção César o trata. VII. César lhe dá o governo da Gália Cisalpina. VIII. Éle lhe dá a pretoria urbana. IX. O que César pensava de Bruto e de Cássio. X. O que levou Bruto a conspirar contra César: XI. Cássio propõe-lhe ficar à testa da conjuração. XII. Como ela se organiza. XIII. Inquietação de Bruto. XIV. Como sua mulher lhe mostra que ela era assaz corajosa para ser digna de ter parte no seu segredo. XV. Os conjurados marcam o dia da execução. XVI. Tranqüilidade de espírito de Bruto. XVII. Diversos acidentes próprios para desnortear e assustar os conjurados; Pórcia desaparece. XIX. Circunstância inquietante. Como Bruto a julga. XX. Morte de César. XXI. Bruto se opõe ao assassínio de Antônio. XXII. Discurso de Bruto ao povo. Como o povo o recebe. XXIII. Decreto do senado em honra de Bruto e de seus conjurados. XXIV. Elogio de César, feito por Antônio. XXV. Furor do povo contra os seus assassinos. XXVI. Bruto sai de Roma. XXVII. Bruto censura as manobras de Cícero em favor de Otávio. XXVIII. Despedida de Bruto e de Pórcia. XXIX. Bruto vai a Atenas. XXX. Apodera-se de alguns navios que levavam dinheiro a Roma. XXXI. Acidente que acontece a Bruto. XXXII. Caio Antônio entrega-se a êle com suas tropas. XXXIII. Otávio faz condenar Bruto e seus companhei ros. XXXIV. Bruto faz matar Caio Antônio. XXXV. Reunião dai tropas de Bruto e de Cássio. XXXVI. Elogio de Bruto. XXXVII Bruto e Cássio separam-se. XXXVIII. Bruto cerca a cidade i\t\ Xante. XXXIX. É destruída por um incêndio. XL. A cidade de Pátaro entrega-se a êle. XLI. Paz morrer a Teódoto. XLII. Questão entre Bruto e Cássio. XLIII. Julgamento de Bruto que desagrada a Cássio. XLIV. Fantasma que aparece a Bruto. XLV. Êle conta a sua visão a Cássio que o tranqüiliza. XLVI. Bruto e Cássio acampados frente a frente com Otávio e Antônio. XLVII. Maus presságios que assustam a Cássio. XLVIII. O desejo de Bruto para tentar a batalha, prevalece. XLIX. Bruto e Cássio prometem matar-se se forem vencidos. L. Seu exército se põe em movimento. LI. Grande vantagem do lado de Bruto. LII.- A ala de Cássio é inteiramente derrotada. LIII. Espanto de Bruto à sua volta. LIV. Morte de Cássio. LV. Bruto presta-lhe honras fúnebres. LVI. Perturbação no acampamento de Bruto. LVII. Promessa de Bruto a suas tropas, se cumprirem bem seu dever no combate. LVIII. Batalha ganha pela frota de Bruto. Êle não é avisado em tempo. LIX. Nova aparição do fantasma. LX. Bruto é derrotado. LXI. Lucilio se faz levar a Antônio sob o nome de Bruto. LXII. Bruto manda visitar seu acampamento. LXIII. Morte de Bruto. LXIV. Konra que Antônio presta a seu corpo. Morte de Pôrcia.
Desde o ano 675 até o ano 712 de Roma, antes de Jesus Cristo, ano 42.

A COMPARAÇÃO DE SÓLON COM PUBLÍCOLA – Plutarco – Vidas dos homens Ilustres

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A COMPARAÇÃO DE SÓLON COM PUBLÍCOLA – Plutarco – Vidas dos homens Ilustres

Baseado na versão francesa de Amyot. Tradução de Aristides Lobo. Fonte: Edameris.

PÚBLIO VALÉRIO PUBLÍCOLA | Plutarco – Vidas dos Homens Ilustres

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SUMARIO DA VIDA DE PUBLÍCOLA

I. Origem de Valério Publícola. Tarquínio o Soberbo é expulso do trono. II. Eleição dos dois primeiros cônsules, Bruto e Colatino. III Esforços de Tarquínio para reascender ao trono. VI. Conspiração contra os cônsules. VII- Ela é descoberta por Publícola. VIII. Bruto condena à morte seus dois filhos. IX Fraqueza de Colatino. Abdica o consulado. Publícola o substitui. Xi.II. Campo de Marte. Ilha sagrada em Roma. XV. Batalha sangrenta. O filho primogênito de Tarquínio e Bruto perdem aí a vrda. Triunfa Publícola. XVII- Pronuncia o elogio de Bruto. Origem das arengas fúnebres. XVIII. Conduta generosa de Publícola. XIX. Seu respeito pela majestade soberana do povo. XX. Uso que faz do poder para o bem do Estado. Preenche os lugares vacantes do Senado. Leis populares. XXI. Ordenança contra a tirania. XXII Pelas finanças. XXIII. Criação de dois questores- XXV. Trabalhos e doação do templo de Júpiter Ca-pitolino. XXVIII. Doação do segundo templo: seu incêndio sob o império de Vitélio. Terceiro templo, construído por Vespa-siano e queimado pouco tempo depois de sua morte. Quarto templo, construído por Domiciano. XXIX. Despesas feitas com sua douração. XXX. Magnificência do palácio de Domiciano. XXXI. Tarquínio dirige-se ao rei Porsena, que vem sitiar Roma. XXXII. Segundo consulado de Publícola. E’ ferido em combate. Bela defesa de Horácio Codes. XXXIII. Terceiro consulado de Publícola. Coragem de Múcio Cévola. XXXIV. Publícola negoceia a paz com Porsena. XXXV. Ousadia de Clélia. XXXVII. Vitória alcançada sôbre Sabinos por Valério, irmão de Publícola. XXXVIII. Quarto consulado de Publícola. Alarmas em Roma. Consultam-se Os livros da Sibila. Ápio Clauso deixa o país dos Sabinos: e vem estabelecer-se em Roma. Origem da família Claudia. Derrota dos Sabinos. XL. Triunfa Publícola. Sua morte. Funerais a expensas do público. Luto geral.

Desde o ano 245 até ao ano 251 depois da fundação de Roma, 503 anos antes de Jesus Cristo.

A COMPARAÇÃO DE LICURGO COM NUMA – Plutarco – Vidas Paralelas

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  A COMPARAÇÃO DE LICURGO COM NUMA – Plutarco – Vidas Paralelas Tradução de Aristides Lobo Mas, tendo acabado de escrever as vidas de Licurgo e de Numa, é tempo doravante de colocá-los um diante do outro e de tratarmos, ainda que seja isso coisa bem difícil, de encontrar as diferenças entre ambos; pois, quanto … Ler mais

Plutarco – VIDA DE NUMA POMPÍLIO

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I. Antigüidade dos registros de Roma. II. Origem de Numa. Suas palestras com Pitágoras. Distinção entre dois filósofos dêsse nome. II. Interregno após a morte de Rômulo. V. Numa é eleito rei. VI. Suas virtudes. XII. Costumes populares. Instituições religiosas. XIII. Suas opiniões, seus estabelecimentos pacíficos. XIV. A ninfa Egéria. XVI. Criação do colégio dos pontífices. XVII. Consagração das Vestais. Fogo sagrado: maneira de acendê-lo. XVIII. Privilégios e punição das Vestais. XIX. Templo de Vesta. XX. Culto da deusa Libi-tina: leis do luto. XXI. Sacerdotes Sálios, Feciais. XXIII. Doença pestilencial em Roma. Escudo que se diz caído do céu. Escudos sagrados. XXIV. Palácio de Numa. Cerimônias religiosas. XXVI. Seus efeitos sobre os costumes dos Romanos. XXIX. Polícia de Roma. Criação dos corpos e ofícios. XXX. Lei em favor das crianças. XXXI. Reforma do calendário. XXXII. Templo de Jano, fechado durante a paz. XXXIV. Morte de Numa. XXXV. Suas obséquias. Seus livros. XXXVI. Sua glória aumenta sob o reino dos sucessores.

Desde o ano 754 até ao ano 671 antes de Jesus Cristo, 83 anos após a fundação de Roma.

PLUTARCO – VIDAS PARALELAS AS VIDAS DOS HOMENS ILUSTRES

NUMA POMPÍLIO

PLUTARCO – A COMPARAÇÃO DE TESEU COM RÔMULO

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É o que pudemos recolher, digno de memória, dos feitos de Rômulo e Teseu; mas, para vir a compará-los um ao outro, parece primeiramente que Teseu, de sua própria vontade, sem constrangimento de ninguém, podendo reinar fora de temor na cidade de Trezena é suceder a seu avô em um estado não pequeno, preferiu e procurou os meios de fazer grandes coisas, e que Rômulo, ao contrário, para livrar-se da servidão que o premia e escapar à punição que o ameaçava, mostrou-se certamente, como diz Platão, ousado de mêdo e, por temor de sofrer a pena extrema, foi constrangido, quisesse’ ou não, a lançar-se à aventura de fazer grandes coisas.

Rômulo e a Fundação de Roma – Plutarco

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SUMÁRIO DA VIDA DE RÔMULO

I. Diversidade das opiniões sôbre a origem de Roma. III. Nascimento de Rômulo e de Remo, seu irmão. VI. São aleitados por uma lôba. VII. Suas primeiras inclinações. XII. Fundação de Roma. XV. Remo é morto por Rômulo. Cerimônias observadas para traçar o recinto de Roma. XIX. Ordenanças militares de Rômulo. Formação da Legião. Criação do Senado. XX. Rapto das Sabinas. XXIV. Vitória alcançada sôbre Ácron, rei dos Gênicos. XXV. Origem do Triunfo. XVI. Primeiras conquistas dos Romanos. Tomada do Capitólio pelos Sabinos. XXVIII. Rômulo invoca Júpiter Estator. XXIX. As Sabinas sustentam o partido dos Romanos. XXX. Associação dos Romanos e dos Sabinos. Começo e número das Tribos. XXXIII. Festas. XXXIV. Instituições das Vestais e do fogo sagrado. XXXV. Leis. O parricídio desconhecido em Roma durante seiscentos anos. XXXVI. Querela de Tácio, rei dos Sabinos. Sua morte. XXXVII. Rômulo apodera-se da cidade de Fidena e forma ,ali uma colônia. Peste violenta em Roma, XXXVIII. Derrota dos Camerinos. XXXIX. Guerras dos Veien-ses. XLI. Rômulo vitorioso começa a exercer um duro império. XLIII. Desaparece. XLV. Honras divinas que lhe foram prestadas sob o nome de Quirino.

Desde o ano 769 até o ano 715 antes de Jesus Cristo; 39.º ano desde a fundação de Roma.

Plutarco – Vidas Paralelas – RÔMULO

Baseado na versão francesa de Amyot. Tradução de Aristides Lobo. Fonte: Edameris.

Teseu – Vidas dos Homens Ilustres de Plutarco

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE TESEU

I. Começo dos tempos verdadeiros da História. II. Relações do Teseu e Rômulo. III. Nascimento de Teseu. V. Viagem a Delfos. VII. Admiração por Hercules. X. Primeiros combates contra os Bandidos. XVI. Chegada a Atenas. XVI. Parte para ir combater o touro de Maratona. XVIII. Tributo de filhos que Minos, rei de Creta, impusera a Atenas. XIX. Teseu vai a Creta, combate o Minotauro e isenta os Atenienses do tributo. XXIV. Morte de Ariadne. XXV. Na volta da ilha de Creta, Teseu passa a Delos. Origem da dança do Grou. XXVI. Teseu retorna a Atenas, celebra as obséquias do pai e sobe ao trono. XXVII. Barco de Teseu conservado durante mais de nove séculos. XXVIII. Reúne os habitantes da Ática num corpo de cidade em Atenas. Instituição da festa das Panatenéias. XXIX. Leis e polícia de Atenas. XXX. Estabelecimento dos Jogos ístmicos. XXXI. Viagem de Teseu ao Ponto Euxino. A amazona Antíope. XXXIII. Combate das Amazonas. XXXVI. Fedra, esposa de Teseu. Hipólito, filho de Antíope. XXXVIII. Amizade de Teseu e Pirítoo. Combate dos Lápitas e Centauros. XXXIX. Rapto de Helena. XLI. Os Tindáridas Castor e Pólux vêm pedi-la de novo. Origem da Academia. XLII. Menesteu intriga em Atenas contra Teseu. XLIII. Regresso àquela cidade. Revoltas e sedições. Teseu faz imprecações contra os Atenienses e retira-se para a ilha de Ciros. XLIV. Morre. XLV. Os ossos são transportados para Atenas. XLVI. Sacrifícios em sua honra.

Desde o ano de 1249 até ao ano de 1199 antes de Jesus Cristo; 423 anos antes da primeira Olimpíada.

Plutarco AS VIDAS DOS HOMENS ILUSTRES GREGOS E ROMANOS

TESEU

DEMÉTRIO da Macedônia – Plutarco – Vida Paralelas

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE DEMÉTRIO

Relações
e diferenças entre as operações dos sentidos e as da inteligência. II. Porque
Plutarco escreveu a história de homens viciosos. III. Perfil de
Demétrio. IV. Sua ternura para com seu pai. V. Sua dedicação
para com os amigos. VI. Perde uma batalha contra Ptolomeu. VII. Desforra-se.
VIII. Outros êxitos de Demétrio em diversas guerras. IX. Seu
pai e êle determinam dar liberdade à Grécia. X. Vai a Atenas
para daí expulsar as tropas de Ptolomeu. XI. Sai-lhe mal o
empreendimento. XII. Restabelece a democracia em Atenas. XIII. Bajulação exagerada dos atenienses para com Demétrio. XIV. Caráter
de Estratocles. XV. Sinais da cólera divina contra as honras extravagantes
decretadas a Demétrio. XVI. Versos de Felipides contra Estratocles. XVII. A
loucura dos atenienses levada ao auge, em um decreto que Democlides os faz
aceitar. XVIII. Mulheres de Demétrio. XIX. Vai a Chipre
fazer guerra a Ptolomeu. XX. Obtém contra êle uma grande vitória. XXI. Como
Aristodemo comunica a notícia a Antígono. XXII. O nome de
rei dado pela primeira vez a Antígono e a Demétrio. XXIII. Nova
expedição de Antígono e de seu filho Demétrio. contra Ptolomeu; sem resultado,
porém. XXIV. Libertinagem de Demétrio. XXV. Descrição da
sua grande máquina de guerra, denominada Elépolis. XXVI. Porque se
obstinou êle no cerco de Rodes. XXVII.
Paz a paz com os rodianos. XXVIII. Põe
em liberdade todos os gregos que habitam aquém das termópilas. XXIX. Infame
libertinagem cie Demétrio. XXX.
Democles lança-se numa caldeira fer-vente
para fugir à sua brutalidade. XXXI.
Demétrio eleito comandante geral de toda
a Grécia. XXXII. Inicia-se nos mistérios de Céres. XXXIII. Enorme
contribuição que êle exige dos atenienses. XXXIV. Digressão
sobre uma concubma de Demétrio, chamada Lâmia. XXXV.
O mesmo sobre uma cortesã egípcia chamada
Tonís. XXXVI. Liga de vários sucessores de Alexandre contra Antígono
e Demétrio. XXXVII. Presságios desagradáveis para ambos. XXXVIII. São
vencidos; Antígono é morto. XXXIX.
Os atenienses negam a Demétrio a entrada
em sua cidade. XL. Como se deve desconfiar da adulação do povo. XLI. Saqueia as
terras de Lisímaco. XLII. Casa süa filha Estratonice com Selêuco. XLIII.
Separação entre Selêuco e Demétrio. XLIV. Demétrio cerca Atenas. XLV.
Apodera-se da cidade. XLVI. Vence os lacedemònios. XLVII. Funesta
revolução na sorte de Demétrio. XLVIII. Alexandre chama-o cm seu auxílio.
XLIX. Conjuração de Alexandre para assassinar a Demétrio. L. Demétrio fá-lo
matar. LI. É nomeado rei da Macedônia. LII. Como o médico Erasístrato descobre
a paixão de Antíoco por Estratonice. LIII. Como êle induz a Selêuco a dá-la por
esposa. LIV. Demétrio apodera-se da cidade de Tebas. LV. Revolta de Tebas.
Demétrio cerca-a e a toma novamente. LVI. Guerra entre Demétrio e Pirro. LVII.
Luxo de Demétrio. LVIII. Orgulhosa dureza de Demétrio. LIX. A justiça é a
virtude própria dos reis. LX. Grandes preparativos de guerra e vastos projetos
de Demétrio. LXI. Ptolomeu, Selêuco e Lisímaco unem-se contra êle. T.XII. O
exército de Demétrio; se amotina contra êle. LXIII. Êle foge. LXIV. Reflexões
sobre as vicissitudes da fortuna de Demétrio. IiXV. Dispõe o cerco diante da
cidade de Atenas e o levanta. TiXVI. Extremos a que o reduz Agátocles. LXVII.
Tentativas inúteis de Demétrio para conseguir o auxílio de Selêuco. LXVIII.
Selêuco marcha contra êle. LXIX. Doença de Demétrio. LXX. O exército de
Demétrio passa para o lado de Selêuco. LXXI. Demétrio entrega-se a Selêuco.
LXXII. Selêuco o desterra para Quersoneso da Síria. LXXIII. Como Antígono
recebe a notícia do cativeiro de seu pai. LXXIV. Morte de Demétrio. LXXV.
Exéquias fúnebres que lhe presta seu filho Antígono.

Desde o primeiro ano da 110.ª olimpíada
aproximadamente, até O segundo ano da 123», antes de Cristo, ano 287.

Biografia do romano MARCO ANTÔNIO por Plutarco – Vidas Paralelas

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Ebook completo contendo a Vida de Marco Antônio, célebre militar e político romano, contada por Plutarco em mais um episódio das Vidas Paralelas.
SUMÁRIO DA VIDA DE MARCO ANTÔNIO
Nascimento e educação de Antônio. II. Suas relações com Clóclio e Cúrio. III. Serve sob Gabínio contra os judeus. IV. Incita Gabínio a restaurar Ptolomeu no trono. V. Costumes de Antônio. VI. Sua liberalidade. VII. Toma o partido de César. VIII. Foge com Quinto Cássio para César. IX. Insolências e de-vassidão de Antônio,, durante a ausência de César. X, Leva auxílio a César. XI. Comanda a ala esquerda do exército de César na batalha cie Farsalia. XII. Resiste abertamente a Dolabela que propunha a abolição universal das .dívidas. XIII. Indecências e licenciosidades da vida de Antônio. XIV. Casa-se com Fúlvia. XV. Honras que César lhe confere, desprezando-o. XVI. Oferece o diadema a César na festa das Lupercais. XVII. Procedimento de Antônio depois da morte de César. XVIII. Profere a oração fú­nebre de César. XIX. Otávio pede-lhe a sucessão de César. XX. Otávio, ajudado por Cícero faz declarar Antônio inimigo da pátria. XXI. Corajosa paciência de Antônio na sua adversidade. XXII. O exército de Lépido entrega-se a êle. XXIII. Triunvirato. XXIV. A ira principal cai sobre Antônio. XXV. Vai com Otávio fazer guerra a Bruto e a Cássio. XXVI. Viagem de Antônio à Grécia. XXVII. Insolència de seu proceder na Ásia. XXVIII. Considera­ções que lhe faz Hibreas sobre a imposição exorbitante que dlfl exigia da Ásia. XXIX. Gosto de Antônio pela zombaria; a liberdade com que êle permite os gracejos contra êle mesmo, ajudava a OU gana-Io. XXX. Manda ordem a Cleópatra de lhe vir prestar con tas de seu procedimento. XXXI. Comitiva na qual Cleópatra chega a Antônio. XXXII. Entrevista de Antônio e Cleópatra XXXIII. Maneira de viver de Antônio e Cleópatra. XXXIV Presentes magníficos feitos pelo filho de Antônio ao médico Pilotai XXXV. Habilidade de Cleopatra para cativar Antônio. XXXVI. Gracejo que ela lhe faz em uma pescaria. XXXVII. Antônio parte para a Itália. XXXVIII. Sua reconciliação com Otávio. XXXIX. Congraçamento de Otávio e Antônio com Sexto Pompeu. XL. Antônio parte para a Grécia. XLI. Vitória? de Ventídio, lugar -tenente de Antônio, contra os partos. XLII. Antônio volta a Atenas. XLIII. Antônio desavém-se com Otávio. Otávia os faz reconciliarem-se. XLIV. Antônio prende-se novamente nas cadeias de Cleopatra. XLV. Empreende a guerra contra Fraortes. rei dos partos. XLVI. Imprudente precipitação de Antônio. XLVII. Seu lugar-tenente Taciano é cortado em pedaços com dez mil homens. XLVIII. Inútil vitória de Antônio sobre os partos. XLIX. Levanta-se o cerco de Fraortes. L. Estratagema de Fraortes para surpreender Antônio, inspirando-lhe confiança. LI. Antônio prepara-se para voltar pelo caminho pelo qual tinha vindo. LII. Um mareio vem avisá-lo das emboscadas que os partos lhe preparavam. LIII. Aparecem os partos. Escaramuças de parte a parte. LIV. Vantagem considerável qus os partos levam por causa da temeridade de Flávio Gallo. LV. Elogio do proceder de Antônio depois deste fato. LVI. Tornam a aparecer os partos. LVII. São repelidos. LVIII. -A fome penetra no exército de Antônio. LIX. Novo estratagema dos partos para enganar Antônio. LX, Mitrídates o adverte sobre isso. LXI. Os partos perseguem o exército romano. LXH. Tumulto no exército de Antônio. LXIII, o exército passa um rio e os partos se retiram. LXIV. Como Antônio perdeu o mundo nessa expedição. LXV. Leva Artabase em triunfo a Alexandria. LXVI. Impaciência de Antônio, para se unir a Cleopatra. LXVII. Novos projetos de Antônio para levar a guerra, contra os partos. LXVIII. Otávio embarca para ir se encontrar com Antônio. LXIX. Manejos de Cleopatra para prender ainda mais a Antônio. LXX. O proceder de Antônio para com Otávio torna-o odioso. LXXI, Reinos divididos por Antônio e Cleopatra e a seus filhos. LXXII. Começo do rompimento entre Otávio e Antônio. LXXIII. Antônio parte para a guerra com Cleopatra. LXXIV. Seu proceder a caminho. LXXV. Falta que Antônio comete dando a Otávio o tempo de se preparar para a guerra. LXXVI. Queixas espalhadas contra Antônio. Seus amigos o deixam. LXXVII. Presságios funestos para Antônio. LXXVIII. Forças de Antônio e Otávio, respectivamente. LXXIX. Desafios de Antônio e de Otávio. LXXX. Domício deixa Antônio, para passar para o lado de Otávio. LXXXI. Canídio aconselha Antônio a combater por terra. LXXXII. Cleópatra o move a preferir uma batalha naval. LXXXIII. Enfrentam-se os exércitos. LXXXIV. Trava-se o combate. LXXXV. Cleópatra foge. Antônio segue-a. LXXXVI. Ceia com ela. LXXXVII. Ordena a Canidio de voltar à Ásia, pela Macedônia. LXXXVIII. Bela resistência de seu exército por mar e por terra. LXXXIX. Esgotamento a que Antônio tinha reduzido a Grécia. XC. Desespero de Antônio. XCI. Digressão sobre Timon, o Misantropo. XCII. Encontro de Antônio com Cleópatra. Luxo e delícias de sua vida. XCIII. Experiência que Cleópatra faz com diversos venenos. XCIV. Negociações entre Antônio e Cleópatra na presença de Otávio. XCV. Suspeitas de Antônio contra Cleópatra. XCVI. Cleópatra manda levar todas as suas riquezas a um túmulo. XCVII. Otávio sitia Alexandria. XCVIII. Antônio vencido e traído. XCIX. Atravessa-se com sua espada. C. Paz que o levem ao túmulo onde Cleópatra estava encerrada. Sua morte. Cl. Otávio envia Proculeio para se apoderar da pessoa de Cleópatra. CII. Entra no túmulo, agarra-a e a desarma. CHI. Honra que Otávio presta ao filósofo Arrio. CIV. Sepultamento de Antônio. CV. Cleópatra propõe ao seu médico ajudá-la a se livrar da vida. CVI. Visita de Otávio a Cleópatra. CVII. Ofertas fúnebres de Cleópatra sobre o túmulo de Antônio. CVIII. Sua morte. CIX. Divergências na narração da sua morte. CX. O que foram os filhos de Antônio depois dele

OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE DEMÉTRIO, ANTÔNIO e ARTAXERXES – Plutarco – Vidas Paralelas

mapa roma itália

Plutarco – Vidas Paralelas OBSERVAÇÕES SOBRE A VIDA DE DEMÉTRIO, ANTÔNIO e ARTAXERXES   Baseado na tradução em francês de Amyot, com Observações de Clavier, Vauvilliers e Brotier. Tradução brasileira de José Carlos Chaves. Fonte: Ed. das Américas   SOBRE A VIDA DE DEMÉTRIO CAP. XIII, pág. 191. Os arcontes anuais foram criados em Atenas … Ler mais

Artaxerxes do Império Persa – Plutarco – Vidas Paralelas

Arte etrusca

Nascimento, nome e caráter de Artaxerxes. II. É declarado sucessor de
Dario. III. É coroado. IV. Como Oiro se prepara para a revolta. V. Liberalidade e bondade de Artaxerxes. VI. Ciro pede socorro aos acedemônios. VII. Ciro parte para a guerra contra Artaxerxes. VIII. Artaxerxes marcha ao seu encontro. IX. Espanto do exército de Ciro, à sua aproximação. X. Como Clearco causa a derrota de Ciro. XI. Ciro mata Artagerse. XII. Morte de Ciro. segundo a narração de Dinon. XIII. Segundo a narração de Ctésias. XV.    Artaxerxes manda cortar a cabeça e a mão direita de Ciro. XVI.  Contradição entre as
palavras de Ctésias e as de Dinon e de Xenofonte. XVII. Presentes de Artaxerxes aos que tinham matado ou ferido a Ciro. XVIII. Vingança de
Parisate contra eles. XXII, Morte de Clearco e de outros generais gregos. XXIV. Parisate faz morrer Estatira. XXV. Artaxerxes envia Parisate exilada a Babi lônia. XXVI. Agesilau leva a guerra à .Ásia. XXVII. Artaxerxei subleva a Grécia contra os lacedemônios à força de dinheiro. XXVIII. Paz de Antalcidas. XXIX. Deíxa-se êle morrer de fome. XXX. Ismênias e Pelópídas na corte de Artaxerxes. XXXI. Pre.sni tes
magníficos de Artaxerxes a Timágoras. XXXII. Artaxerxes reconcilia-se com sua mãe Parisate. XXXIII. Casa-se com Atossa. XXXIV. Empreende a
guerra contra os cadusianos. XXXV. Foz a paz com eles pela habilidade de Tiribaso. XXXVI. O luxo não tinha enfraquecido Artaxerxes. XXXVII. Toma-se desconfiado e cruel. XXXVIII. Declara a Dario, seu sucessor. XXXIX. Dario pede a seu pai sua concubina Aspásia. Artaxerxes a faz sacerdotiza de Diana Anitis. XL. Tiribaso irrita o ressentimento de Dário. Porque. XLI. Meios que Tiribaso
emprega. XLII. Dário conspira com êle contra seu pai. XLIII. Descoberta da conjuração. Morte de Tiribaso. XLIV. Dário é decapitado. XLV. Morte de Ariaspes e de Arsames. XLVI. Morte de Artaxerxes.