Estranhas aventuras com os índios – The Wonder Book

Estranhas aventuras com os indios

CONTA-SE divertida anedota dos indios, durante a guerra do rei Filipe, no século XVII. Certo capitão Moseley comandava uma companhia de sessenta habitantes da fronteira, que estavam abrindo uma estrada através da floresta. De repente, deram com um bando de trezentos índios, que abriram num berreiro selvagem e se esconderam por trás das árvores. Moseley sabia que eles estavam se preparando para um ataque. Cercou-se de seus homens e lhes disse que se defendessem o melhor que pudessem.

O valente capitão tirou a cabeleira e a introduziu nos calções, para que não lhe estorvasse os movimentos no combate. Imediatamente, os índios que tinham estado a observar tudo lá do bosque, romperam numa horrenda gritaria: "Ui, mim não querer combater homem branco. Homem branco ter duas cabeças. Mim corta uma cabeça, homem branco tira outra cabeça debaixo cinturão!" E todo o bando guerreiro, aterrorizado diante daquele sobrenatural oficial branco, coin duas cabeças, tratou de fugir.

O romance do Japão e Os Trágicos Esponsais da China – História do Mundo

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

O imperador do Japão provém duma família, cuja linha ancestral se conservou intacta por dois mil e quinhentos anos.

E há chineses que dizem possuir registos de antepassados, que existiram há seis mil anos.

O povo acredita que o imperador do Japão descende da lua. Se um homem branco pertencesse a uma família que se ligasse diretamente a Alexandre Magno, nós o veneraríamos tão devotamente como cultua o japonês o seu imperador.

Imaginai uma ilha no Pacífico que, em meio do século XIX, permanecesse como há mil anos atrás. Enquanto o mundo ocidental inventava máquinas, derrubava monarquias e criava democracias, a pequena ilha do Japão vivia na Idade-Média, com seus curiosos castelos, seus cavalheiros pitorescos e seus característicos códigos de honra. Quando um cavalheiro atravessava uma rua, todos deveriam ajoelhar-se. Mostrar o menor desrespeito era arriscar-se a receber um golpe mortal de sua cimitarra. Quando um nobre cometia a menor quebra de etiqueta, esperava-se que executasse o hara-kiri, que era um método peculiar de suicidar-se: o nobre sentava-se sobre a esteira e matava-se, passando, em forma de cruz, uma espada pelo abdômen, primeiro da esquerda para a direita, e depois de cima para baixo. E seu melhor amigo, dando uma demonstração de amizade, ficava junto para cortar-lhe a cabeça.

Origens da escrita no Mundo Antigo – Maravilhas da Literatura


CURIOSOS ESCRITOS DE ANTIGAS CIVILIZAÇÕES

Os primeiros escritores eram guarda-livros

JÁ vos divertistes com o jogo chamado carta enigmá-tica? Nesse jogo as sílabas são representadas por figuras e deveis combinar as sílabas-figuras para formai palavras. Por exemplo, as figuras de uma onda e de um fogo aceso representam a palavra vagalume; as figuras de um sol e de um dado representam a palavra soldado; as figuras de uma rã e de um martelo ou malho representam o nome Ramalho. Gostaríeis se a vossa linguagem fosse formada dessas sílabas-desenhos? Não seria bem difícil dominar tal sistema? Pois bem, os antigos sume-rianos possuíam precisamente uma linguagem semelhante. Representavam suas sílabas por meio de figuras cuneiform.es. A palavra cuneiforme significa em forma de cunha, porque os sumerianos escreviam com um instrumento em forma de cunha. Não era nem papel, nem pergaminho, o material que usavam na escrita, mas argila mole. Nessa argila faziam a impressão de seus toscos desenhos em forma de cunha, e depois colocavam a argila ao sol para secar. Era assim que eles "publicavam" seus livros.

É interessante notar que todos os escritos primitivos eram na realidade esboços, ou desenhos. Cada letra era um desenho. A literatura, portanto, pode ser chamada filha da arte.

Marco Túlio Cícero – Biografia

Marcus Tulius Cicero

NOTÍCIA BIOGRÁFICA

Marco Túlio Cícero nasceu em Arpino, no ano 106 a.C. Sua mãe, Hélvia, pertencia a uma família humilde, mas de boa reputação. Quanto a seu pai, divergem as opiniões dos biógrafos, pretendendo uns que ele tinha ofício’ de pisoeiro, e outros fazendo-o descender de Túlio Átio, que combatera valorosamente contra os romanos.

O nome de Cícero tem uma origem pitoresca: em latino, cicer significa grão de bico e assim foi apelidado um seu antepassado em virtude de ter no nariz uma protuberância cuja forma lembrava a do gravan-ço. A esse respeito, respondeu Cícero quando já homem público, aos amigos que o aconselhavam a mudar de nome: "Farei tudo para tornar o nome de Cícero mais célebre que os de Escauro e de Catulo". Com efeito, Scaurus e Catulus, nomes de oradores famosos, não têm, em latino significados menos jocosos: "pé torto" e "cachorrinho". Mais tarde, quando questor na Sicília, Cícero mandou gravar num vaso de prata que iria oferecer aos deuses, os seus dois primeiros no-

mes, Marcus Tulius, e, no lugar do terceiro, um grão de bico.

Dotado de excepcionais qualidades literárias e filosóficas, Cícero cultivou todos os gêneros de atividade intelectual, inclusive a poesia, tendo composto ainda criança, um poema intitulado Pontius Glaucos, no qual descreve a aventura de um pescador da Beócia, que, depois de ter comido certa erva, se atirou ao mar, transformando-se em deus marino. Aperfeiçoou de tal maneira a sua cultura e tão notável se tornou a sua eloquência, que chegou a ser considerado, não só como o melhor orador, mas ainda como um dos melhores escritores do seu tempo; e note-se que sao do seu tempo escritores como Catulo e Lucrécio.

0 primeiro professor de Cícero, logo terminados os primeiros estudos, foi Filão, o acadêmico, cuja eloquência e cujo caracter eram legitimo motivo de orgulho dos romanos. No mesmo tempo, frequentava Cícero a casa de Mucio Cévola, senador ilustre, em cujo convívio adquiriu um profundo conhecimento das leis.

A AURORA DA HISTORIA MODERNA – História do Mundo

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

O Renascimento da Grécia e de Roma

DOS séculos de escuridão raiou uma súbita revelação do antigo passado. Quase da noite para o dia, no século XIV, o mundo aprendeu que tinha havido, muito tempo antes de Cristo, na Grécia e em Roma, raças que viviam na luz de brilhante civilização. E depois, a história não havia começado no tempo de Carlos Magno! Tinha havido poderosos imperadores, grande arte e bela literatura nos remotos dias, anteriores à aurora do mundo cristão!

Diante da descoberta desse maravilhoso fato, os sábios da Europa lançaram-se no frenesi da procura. E muitas das pessoas que por primeiro decifraram os velhos manuscritos gregos e romanos foram os monges cristãos que, por centenas de anos tinham, sem saber, guardado com cuidado aqueles secretos tesouros, nas empoeiradas águas-furtadas e adegas de seus mosteiros.

Quando as histórias da Grécia e de Roma foram afinal descobertas, todo o mundo tentou reconstruir outra Grécia e outra Roma. Ergueram-se templos imitados dos palácios gregos e romanos e esplêndidos banhos. Os homens começaram a escrever poesia e prosa à maneira clássica. Todos, do papa ao camponês, ficaram absorvidos no novo mundo clássico. Os homens tentaram tornar-se crianças de novo e transformar a vida, segundo a maneira dos gregos, num belo brinquedo para sua diversão cotidiana.

A TUMULTUOSA HISTÓRIA DA IDADE-MÉDIA – Maravilhas do conhecimento Humano

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

O Romance das Santas Cruzadas

O PAPA Urbano II, do alto de uma colina, em Cler mont, no ano de 1095, falava à maior assembléia até então reunida na Cristandade. Levantando as mãos para o céu, exclamava: “Partamos para Jerusalém afim de libertar a Igreja!” Tão forte foi o apelo que a multidão inteira gritou, numa só voz: “Sim, essa é a vontade de Deus!” Assim começou a primeira cruzada.

Grande fervor religioso empolgou todos os povos da Europa, no século XI. Os turcos haviam capturado Jerusalém e não queriam permitir o acesso dos cristãos ao Santo Sepulcro.

No décimo século, a maior parte da Europa havia sido assolada por carestias e pragas. Em 999, estava predito que o mundo se acabaria no Dia de Ano Bom. O povo se tornava cada vez mais ligado à religião e menos ligado à vida. Guerra era a ordem do dia. A principal diversão do senhor feudal era alistar servos para combater. Tão violento se tornou o desejo de combater que a Igreja viu-se obrigada a pôr um limite àquilo. Para isso, decretaram os Papas, ilegais os combates em especificados dias da semana. Esse decreto logrou conservar certa medida de paz….

ATUALIDADE DA FILOSOFIA ANTIGA

maravilhas das antigas civizações

Uma questão se levanta: Uma filosofia antiga pode ser atual?

Poder-se-ia também formular este tema desta maneira: Como uma filosofia antiga pode ser ela atual?

Cumpre de plano esclarecer os conceitos.

Uma filosofia antiga é uma doutrina pertecendo a um passado longínquo, a uma época pretérita.

Resumo de teorias epistemológicas

A
inferência pode ser dedutiva, a posteriori, em que suas conclusões se
baseiam ou em algo que ou é certeza ou probabilidade. Ela não assume um caráter
de meio termo.

Enquanto
que a inferência indutiva, não está baseada em extremos, ou 100% ou 0,0%. A
indutiva pode haver graus de probabilidade de 1,0% a 99%. Podendo ser justiçada
com o meio termo. Na Inferência Indutiva, temos conclusões com verdades
contingentes. Enquanto na dedutiva, necessárias.

Vida e escritos de Aristóteles – História da Filosofia na Antiguidade – Hirschberger

Aristóteles
não é ateniense de nascimento, mas é originário de Estagira, na Trácia,
onde nasceu em 384. O pai era médico particular do rei macedônio Amintas, e o
próprio Aristóteles vinculou o destino externo da sua vida aos desígnios
macedônicos, com os quais também cairá. Aos 18 anos vem à Academia, onde permanece durante vinte anos, até
a morte de Platão. No decurso da
vida do mestre, altamente o honrou. Na Eegia que lhe dedicou, refere-se á
amizade que os ligou a ambos, dizendo ser Platão
um homem tão excelso que digno de o louvar não será qualquer um, mas
somente quem se digno de tal. O fato de Aristóteles
ter, pelo seu modo próprio de pensar, se afastado dele mais tarde,
nenhum detrimento trouxe a essa veneração e amizade. "Se ambos são meus
amigos” (Platão e a verdade),
diz êle na Ética; a Nicômaco (1096a l6), "pio dever é estimar ainda
mais altamente s verdade". Tem-se, contudo, a impressão de nem sempre ser sina
ira et studio
a crítica contra Platão.
De propósito, freqüentemente a suscita, nem sempre com necessidade, e, às
vezes, sendo até mesquinho. Depois da morte
de Platão, Aristóteles retira-se para. Assos no país da
Tróade, junto do príncipe. Hermias
de Arames, fundando aí, junto com outros membros da Academia, uma espécie de sucursal da escola.

A concepção de Deus no Platonismo – História da Filosofia Antiga

Se lermos as palavras cheias de vida que o velho Platão dirige, nas Leis (887 c ss.) a uma juventude que manifesta as maiores dúvidas sobre a existência de Deus, teremos, imediatamente, a impressão de que, para este filósofo, a religião toda depende do coração. Contudo, Deus não é, para Platão, apenas objeto da fé! Tal concepção é ainda estranha ao homem antigo. A existência de Deus é para êle,
antes, objeto da ciência. Platão não nos deixou nenhuma prova formal da existência de Deus. Mas há, nas suas obras, dois processos de pensamento indicativas de uma via clara para Deus, e que foi aproveitada na Filosofia posterior, como uma prova real dessa existência. Podemos denominar a uma dessas vias, a física e, à outra, a dialética.

A criação do mundo pelo Demiurgo no Timeu de Platão

A obra essencial de Platão, para a sua cosmologia, é o Timeu.
Este diálogo influiu, como nenhuma outra obra, sobre as idéias cosmológicas
do Ocidente. Foi também lido na Idade-Média, na tradução latina de Cícero e de Calcímo, junto com o comentário deste. Nele se inspira
particularmente a cosmografia e a enciclopédia medieval, como, por exemplo, a
de Guilherme de Conches ou a de Honório de Autun. Mesmo Galileu buscou nela decisivas
motivações para o esboço matemático do seu sistema cosmológico. E, em particular,
segue a concepção teleológica da natureza toda, até hoje, na suas pegadas, e
vem, como em Platão, dar numa
psico-teologia. Como na sua psicologia, também aqui recorre Ale,
freqüentemente, ao mito. Primeiro, por não haver ciência exata no domínio do
mundo espácio-temporal, como êle diz; e, depois, porque a imagem e o símbolo,
pelo menos, deixam pressentir o que o conceito puro não é capaz de apreender.

Platão
contrapõe claramente o nosso mundo físico ao mundo das Idéias. Designa-o
como o mundo visível (λοτοζ δρατοζ),
em oposição ao mundo pensável das Idéias, pois não encerra nenhuma realidade,
estando sempre em mudanças, sendo, por isso, algo de múltiplo, divisível,
indeterminado, ilimitado, sem medidas, grande e pequeno. Antes de tudo. porém,
o inundo físico está encerrado no tempo e no espaço, é apenas aparência das
Idéia.s, no sentido de cópia delas. Platão
diz, por isso, que êle é participante das Idéias (μεθτεξιζ),
e, só assim, pode conservar uma existência aparente. É uma como cera informe,
moldada pela Idéia; ou como a ama, que recebe
e cria o menino, cujo pai verdadeiro é a Idéia. Assim como a
percepção sensível só pode existir e ser lida pela idéia, assim
também o mundo dos sentidos, somente pela idéia.

A FILOSOFIA DO HELENISMO E DO IMPÉRIO ROMANO – História da Filosofia Antiga

mapa roma itália

Na
época helenística, consuma-se um processo histórico espiritual, cujo resultado
ainda é importante para a nossa moderna concepção da Filosofia: a evolução da
Filosofia no sentido de uma ciência especial. No período pré-socrático, o
filósofo era tudo: cientista, médico, técnico, político e sábio. A Academia e o
Perípato abrangem, como organizações científicas, a totalidade do saber. Mas já
no antigo Perípato. vemos que as ciências particulares absorviam a atividade
total de todo um homem, e lhe davam a sua fisionomia espiritual, embora êle
ainda filosofasse no sentido da antiga sabedoria. No período helenístico as
ciências particulares se desmembram em disciplinas independentes. Nascem
centros próprios de investigação, onde essas ciências são cultivadas ex
professo:
Alexandria, Antioquia, Pérgamo, Rodes. Mas a Filosofia se
pronuncia apenas sobre as grandes questões que Platão e Aristóteles tinham
indicado como propriamente filosóficas: a lógica, a ética e a metafísica. Exatamente
por isso essas questões são aprofundadas e se transformam em mundividências. Ocupa-se a Filosofia com o homem como tal e, nesses tempos tão incertos,
revoltos pelas guerras de Alexandre e dos Diadocos, busca ela a salvação e a
felicidade no homem interior, o que já não podem proporcionar as relações
externas, a sonharem sempre novas grandezas, para criarem, apenas, em lugar
delas, ruínas sobre ruínas. Por isso prepondera nessa época o papel da ética.
Ela deve, ao mesmo tempo, exercer a função outrora desempenhada pelo mito
religioso. Êste se dissipa cada vez mais, sendo substituído pelo pensamento
racional. O estoicismo e o empirismo despertam novas preocupações psíquicas e
atuam sobre círculos mais vastos, muito mais do que o puderam a Academia e o
Perípato. As "mundividências", uma vez constituídas,
funcionam como centros de cristalizagão, formando–se nos tempos do helenismo
marcantes centros escolásticos, típicos desta época: o Pórtico e o Jardim de
Epicuro; ao lado das já existentes escolas da Academia e do Perípato.

EPICURO E O EPICURISMO: ANTIGA FILOSOFIA DA VIDA – História da Filosofia Antiga

Os epicuristas são os inimigos hereditários dos estóicos. Não tem fim a polêmica entre as dois campos.
Fundador da. escola é Epicuro de Samos (314-270). Foi seu mestre o discípulo de Demócrito,
Nausífanes. A ascendência atomista foi decisiva para toda a escola, que Epicuro dirigiu no seu Jardim. em Atenas, desde 306. E foi devido a esses Jardins que os epicuristas
receberam a denominação — os do Jardim.

Os neoplatônicos e o Neoplatonismo – História da Filosofia Antiga

A força vital do neoplatonismo já
é percebida pelo simples fato de os seus representantes se encontrarem em
todos os centros da cultura helenística — Alexandria, Roma, Atenas, Antioquia e
Pérgarao. B ao mesmo tempo percebemos a grandeza espiritual de que se revestiu
o platonismo ao findar do mundo antigo, para ter tão vasto ressurgimento. Foi
um como mito que se apoderou dos espíritos.

O Estado Ideal na República de Platão

Ebook com capítulo de História da Filosofia Antiga sobre o Platão, contendo resumo dos principais tópicos da teoria e dos fundamentos do Estado Ideal de Platão na República.
Platão não escreveu somente sobre o homem como indivíduo, mas também como
fazendo parte de uma comunidade; e os seus pensamentos sobre o Estado pertencem
às mais valiosas e célebres idéias da sua. Filosofia, tão verdadeira­mente rica
em grandes idéias. Vemos aqui, de novo, como a filosofia, nos tempos clássicos,
tende sempre a uma direção prática do homem.

REFORMA RELIGIOSA: UMA RUPTURA NO SEIO DO CRISTIANISMO

maravilhas das antigas civizações

Este trabalho tem a finalidade de apresentar um resumo geral daquilo que ficou conhecido como
a Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica. Serão abordados de forma clara e sucinta os eventos que marcaram a ruptura da Igreja no início da Idade Moderna, tais como: a reforma luterana, calvinista e anglicana e a contra-ofensiva da Igreja Católica. Pretendemos mostrar que a Reforma não foi apenas uma consequência de rebeldia por parte de Martinho Lutero, que estava desconformado com os exageros praticados pela Igreja. Outros pensadores já teriam manifestado seus desejos por mudanças. Havia situações religiosas, políticas, sociais e econômicas que propiciaram um terreno fértil para a propagação das reformas religiosas através de Lutero, Calvino e Henrique VIII.

A verdade no Mundo das Idéias de Platão – História da Filosofia Antiga – Hirschberger

História da Filosofia Antiga – Johannes Hirschberger B.   A Verdade O segundo conceito com que se encontra o pensamento de Platão é o da verdade. Falar de Platão, é falar da doutrina das Idéias. Mas desta só nos aproximamos se partirmos do ponto de vista da verdade. a) Conceito   da   verdade A verdade pode ser … Ler mais

A Conquista do Norte – História do Brasil

Marechal deodoro da fonseca

Resumo escolar de antigo manual de História do Brasil contando como se deu a conquista dos territórios ao Norte do Brasil, incluindo a Amazônia. Questões temáticas inclusas.

Resumo sobre A OBRA DOS PADRES JESUÍTAS

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Foram importantes os serviços prestados ao Brasil pela Companhia de Jesus, fundada pelo espanhol Inácio de Loyola. Além do trabalho da catequese, os jesuítas defenderam os índios contra os colonos que queriam escravizá-los, fundaram escolas e foram quase os únicos professores em todo o período colonial.

Resumo das INVASÕES HOLANDESAS

Marechal deodoro da fonseca

Resumo de História do Brasil em material didático sobre a invasão da Bahia e de Pernambuco pelos Holandeses no século XVII, com ilustrações e contexto.

Tratado de Tordesilhas – resumo

Tratado de Tordesilhas

Aprenda a história dos limites e os tratados de limite no estabelecimento do território brasileiro durante a colonização do Brasil neste capítulo de material escolar. Questões e exercícios.

Povoados, vilas e cidades do Brasil Colonial – Resumo

Marechal deodoro da fonseca

Resumo didático de História do Brasil por Borges Hermida sobre os primeiros povoados, vilas e cidades na colonização do Brasil. Questões inclusas.

RESUMO SOBRE O GOVERNO-GERAL – História do Brasil

Marechal deodoro da fonseca

Resumo escolar sobre História do Brasil, Os governos gerais e as capitanias hereditárias, Tomé de Sousa, Mem de Sá e Duarte da Costa. Acompanha questionário.

Resumo sobre as capitanias hereditárias

Material didático escolar (antigo ginasial) de História do Brasil dos anos 1960 de Borges Hermida, capítulo com resumo e questões sobre as capitanias hereditárias.

Resumo sobre o Descobrimento do Brasil

Marechal deodoro da fonseca

Capítulo de antigo livro de material didático escolar para o ensino ginasial de História do Brasil com informações sobre a descoberta do Brasil pela esquadra do navegador português Pedro Álvares Cabral em 1500 e o início da elevação de nova colônia.

Grandes Navegações

Resumo escolar sobre o contexto das Grandes Navegações que levaram ao descobrimento da América e do Brasil no século XVI e XVI, viagem de Colombo, Vasco da Gama e Cabral. Questões inclusas.

Resumo sobre o DESCOBRIMENTO DA AMÉRICA

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

Resumo de História sobre as grandes navegações européias com Colombo e Vasco da Gama, o descobrimento da América por parte da civilização européia e a colonização.

Resumo sobre a etnia branca no início da formação do povo brasileiro

Capítulo de material didático escolar de história de 1963 sobre a origem e formação do povo brasileiro, abordando o elemento branco como uma das partes que ajudaram a fincar nova população em descomunal território.